Saúde
Pesquisa alerta para riscos de câncer de pele
As altas temperaturas, típicas do verão brasileiro, exigem medidas e cuidados para combater e prevenir o câncer da pele, o de maior incidência no Brasil e nos demais países. Pesquisa da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) aponta que 4,5 milhões de brasileiros já tiveram câncer da pele.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que, no ano 2030, serão registrados 27 milhões de casos novos de câncer, 17 milhões de mortes pela doença e 75 milhões de pessoas vivendo com câncer. O maior efeito desse aumento incidirá em países em desenvolvimento. No Brasil, o câncer já é a segunda causa de morte por doenças, atrás apenas das doenças do aparelho circulatório.
A pesquisa aponta, ainda, que mais de 100 milhões de brasileiros se expõem ao sol de forma intencional nas atividades de lazer, 3% dos brasileiros não usam protetor solar no seu dia a dia e 6 milhões de brasileiros adultos não se protegem de forma alguma quando estão na praia, piscina, cachoeira, banho de rio ou lago.
O estudo indica, também, que – dos entrevistados que têm filhos até 15 anos – 20% dessas crianças e adolescentes não se protegem de forma alguma nas atividades de lazer. Se a análise incluir as classes D/E, o percentual sobe para 35%.Erros aumentam casos da doença
Erros comuns, que as pessoas cometem no cuidado com a pele, aumentam a incidência de câncer. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, não usar filtro solar diariamente, não reaplicar o filtro solar, achar que em dias nublados ou chuvosos não precisa do filtro e usar maquiagens, que contenham filtro e achar que só isso já é o suficiente para se proteger são os erros mais frequentes.
Outros erros apontados são usar filtro solar só no rosto e esquecer do corpo, se expor ao sol e querer se bronzear, fazer bronzeamento artificial e não ir ao dermatologista regularmente.
A recomendação é se proteger do sol, usar o filtro solar diariamente, fazer o autoexame da pele e ir ao dermatologista. Segundo a SBD, “o sol não é um vilão, mas a exposição solar indiscriminada, desprotegida e intermitente pode torná-lo um vilão por ele ser o principal fator de risco para o câncer da pele”.
(As informações são da Agência Brasil)
Saúde
Conheça os riscos à saúde causados pelo uso de cosméticos vencidos
O Brasil é o quarto maior consumidor do mundo no mercado de beleza e cuidados pessoais, ficando atrás dos Estados Unidos, China e Japão, segundo o provedor de pesquisa de mercado Euromonitor International. Entre os produtos mais consumidos estão os batons, cremes com multifunções e finalizadores capilares, outra tendência são produtos ecologicamente corretos e sem origem animal.
E quando estes produtos são usados com data de validade vencida ou próximo do vencimento? De acordo com Alline Vasconcellos Alves Peral, especialista em estética, cosmética e dermatofuncional e professora do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Faculdade Santa Marcelina, os prazos de validade dos cosméticos existem pois são realizados testes de estabilidade nos produtos feitos pela empresa fabricante, exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para proteção do consumidor, com isso, existe a previsão de degradação dos seus componentes levando a um prazo de validade ideal, no entanto, se mal armazenado pode ocorrer alterações mesmo dentro desse prazo”, explica a especialista.
A seguir, a professora esclarece dúvidas sobre o uso de cosméticos vencidos.
Podemos usar cosméticos fora da validade? Por quê?
Não é indicado justamente pelo cosmético sofrer uma degradação podendo levar, principalmente, a processos alérgicos na pele. Outra questão é o respaldo da empresa fabricante que só acontece se a utilização estiver dentro do indicado, na forma de uso, e dentro da validade.
Os produtos fora da validade fazem efeito?
Provavelmente não, pois perdem a estabilidade, levando a alterações de cor, textura e cheiro.
Quais os problemas que produtos de beleza vencidos podem causar à saúde?
Podem surgir principalmente processos alérgicos e até mesmo inflamações ou infecções de pele por fungos e bactérias.
Protetor solar, por exemplo, se usado fora da validade pode causar algum dano à pele e saúde?
Sim, pois além de irritações perdem seu efeito deixando a pele exposta a radiação. Também serve como dica após aberto não deve demorar para consumir o produto, pois sua exposição é maior e a estabilidade começa a ser comprometida devido ao manuseio e armazenamento inadequado como calor, por exemplo.
Comprar produtos perto da data de validade é arriscado?
Depende, se consumir dentro do prazo e estiver bem embalado sem qualquer alteração não tem problema. A dica é pensar se realmente precisa do produto e se vai utilizar a curto prazo.
Perfume vence? O que acontece com o produto quando vencido?
Sim, vencimento de um perfume é um fator que varia dependendo da composição química de cada essência e forma de armazenamento, sendo assim devemos respeitar a rotulagem, podemos aproveitar para utilizar como um aromatizador de ambiente se ainda estiver com aparência e fragrância em bom estado.
Se os produtos estiverem fora do prazo de validade, mesmo os produtos nunca usados e bem conservados não devem ser utilizados? Por quê?
Ainda assim devem ser evitados, pois seus conservantes perdem efeito levando a surgimento de bactérias e micro-organismos, não vale a pena arriscar.
Posso usar produtos de cabelo vencido? Por quê?
Produtos capilares vencidos, assim como outros cosméticos, também devem ser evitados pois degradam e levam a perda de eficácia, podendo ainda desencadear processos alérgicos, até mesmo queda capilar.
Foto Shutterstock
Por Notícias ao Minuto
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Saúde
Sociedade Brasileira de Diabetes diz estar indignada com veto de Lula
A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) fez críticas ao veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto de lei que propõe classificar a diabetes tipo 1 como deficiência. A decisão foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta segunda-feira (13). A matéria havia sido aprovada pelo Plenário do Senado em dezembro de 2024, após ter sido referendada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) com parecer do senador Alessandro Vieira (MDB-SE).
“A Sociedade Brasileira de Diabetes manifesta surpresa e indignação com o veto integral do Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, ao Projeto de Lei nº 2.687/2022, que propõe classificar o diabetes mellitus tipo 1 (DM1) como deficiência para todos os efeitos legais”, diz, em nota, a entidade. Nas pessoas com diabetes tipo 1, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, ao invés de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o tipo 1 de diabetes, que concentra de 5% a 10% do total de pessoas com a doença.
A Presidência da República afirma que decidiu pelo veto integral após ouvir o Ministério da Fazenda, o Ministério do Planejamento e Orçamento, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o Ministério da Saúde e a Advocacia-Geral da União (AGU).
Apesar “da boa intenção do legislador, a proposição legislativa viola o art. 5º, § 3º, da Constituição, por contrariar a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que possui status de emenda constitucional e reconhece que a deficiência resulta da interação entre a pessoa e as barreiras sociais, e não de uma condição médica específica”, argumentou a presidência.
Além disso, segundo o governo, o projeto cria uma despesa obrigatória sem apresentar uma fonte financeira para ela.
O presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o endocrinologista Ruy Lyra, alega que promete continuar a luta para a aprovação do projeto de lei, por meio de conversa com parlamentares e fontes do governo para esclarecer e convencer quanto à derrubada do veto.
“Ele lembra que muitos dos argumentos apresentados no veto são equivocados ou não totalmente entendidos, como a afirmação que a proposição viola o art. 5º, § 3º, da Constituição, por contrariar a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que possui status de emenda constitucional e reconhece que a deficiência resulta da interação entre a pessoa e as barreiras sociais, e não de uma condição médica específica”, afirma a SBD.
A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) reforça que as pessoas com diabetes tipo 1 possuem os requisitos necessários para serem classificadas como deficientes, de acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência.
A entidade frisa que, “em diversos países, como o Reino Unido, Estados Unidos, Finlândia, França, Canadá, Chile e Colômbia, entre outros, as pessoas com diabetes tipo 1 já são definidas como pessoa com deficiência”. A associação ainda acrescenta que, dessa maneira, o Brasil não é o primeiro país a reivindicar que os pacientes com diabetes tipo 1 sejam considerados como deficientes para todos os efeitos legais.
Entenda o Projeto de Lei nº 2.687/2022
O projeto de lei vetado teve origem na Câmara dos Deputados, e seus autores são os deputados federais Flávia Morais (PDT-GO) e Dr. Zacharias Calil (União-GO).
O texto previa que valeriam para as pessoas com diabetes tipo 1 as mesmas regras já previstas para as pessoas com deficiência, conforme estabelecido pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência.
De acordo com esse estatuto, a avaliação para constatar a deficiência tem de ser biopsicossocial e deve ser realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar.
O estatuto considera pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial que dificulta sua participação na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
O projeto vetado previa que o Poder Executivo deveria criar instrumentos para a avaliação, da mesma forma como já está previsto para as pessoas com deficiência.
Entenda a diabetes tipo 1
É uma doença causada pela produção insuficiente de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo.
A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose (açúcar) para transformá-la em energia e manter as células do nosso organismo.
A diabetes tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticada em adultos também e não está ligada a fatores hereditários. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.
Quando não tratada corretamente, a diabetes pode causar o aumento da glicemia, e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, a diabetes pode levar à morte.
A diabetes (inclui tipos 1 e 2) atinge 10,2% da população brasileira, conforme dados da pesquisa Vigitel Brasil 2023 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico).
Vale explicar que a diabete tipo 2 tem uma alta concentração de açúcar no sangue explicada pela resistência do corpo humano aos efeitos da insulina ou pelo estilo de vida, com sedentarismo, obesidade e outros fatores. A ocorrência deste tipo de diabetes pode ser influenciada pela hereditariedade.
Profissionais de saúde endossam a necessidade de acesso ao tratamento de qualidade. Os cuidados devem durar a vida inteira, e há um custo elevado para bancá-los, com o monitoramento da glicose e demais taxas, compra de medicamentos, manutenção de dieta controlada e variada, realização de atividades físicas e acesso a especialistas, entre outros.
Os pacientes com diabetes têm o direito de ter acesso aos medicamentos via Sistema Único de Saúde (SUS). Nas unidades básicas de saúde, que tratam cerca de 80% das pessoas com diabetes, o paciente pode se informar e exigir medicamentos e insumos, que são a fita e o aparelho de medir a glicose, a caneta apropriada e as agulhas para aplicar a insulina.
Complicações da diabetes
O controle inadequado da glicose pode resultar em várias complicações, que podem piorar gradualmente a qualidade de vida.
- As principais complicações afetam:
- Os olhos (provocando a retinopatia diabética e até a cegueira)
- Os rins (levando o paciente à insuficiência renal crônica, com a necessidade de realização de diálise)
- Os nervos de extremidades (neuropatia periférica), principalmente dos pés, mas também das mãos, que podem resultar em amputações de dedos e membros;
- A saúde cardiovascular (paciente tem maior risco de ter infarto e acidente vascular cerebral – AVC)
Fonte: JC
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Saúde
Entenda as causas das cãibras e descubra dicas para prevenir desconfortos
As cãibras musculares, definidas como contrações involuntárias, destacam-se por sua ocorrência peculiar em algumas pessoas e, em alguns casos, indicam problemas circulatórios. Essa manifestação pode estar associada a alterações no sistema arterial, que transporta sangue aos tecidos, ou no sistema venoso, que o retorna ao coração.
A frequência das cãibras não é necessariamente o ponto principal, mas pode funcionar como um sinal de alerta para possíveis dificuldades no sistema circulatório. Assim como a febre reflete a existência de uma infecção subjacente, as cãibras indicam a necessidade de investigação. Segundo o cirurgião vascular e diretor da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo (SBACV-SP), Dr. Akash Prakasan, as causas incluem esforço físico intenso, produção de ácido lático, desequilíbrios hidroeletrolíticos em casos de desidratação ou desnutrição e o uso de medicamentos que promovem a perda de substâncias essenciais. Entre essas causas, destaca-se a relação das cãibras com condições vasculares.
Alterações específicas, como obstruções arteriais, podem reduzir o fluxo de sangue para os tecidos, causando sintomas. Além disso, desequilíbrios eletrolíticos decorrentes de hidratação inadequada ou alimentação insuficiente podem agravar o quadro. “A deficiência de nutrientes, como sódio, magnésio, vitaminas do complexo B e cálcio, somada ao uso de diuréticos, aparece como um fator importante para o surgimento das cãibras”, explica Dr. Akash.
Cãibras noturnas, frequentemente associadas a varizes, são um sintoma comum entre pacientes com insuficiência venosa. Quando essa relação é identificada por meio de exames médicos, o tratamento envolve a abordagem da causa. O médico vascular pode recomendar meias elásticas, medicamentos específicos, atividade física, repouso ou outros métodos terapêuticos.
Impacto das viagens longas e do calor nas cãibras
Viagens prolongadas e temperaturas elevadas também são fatores que podem desencadear cãibras musculares. O calor intensifica a perda de líquidos e eletrólitos por meio do suor, enquanto a imobilidade por longos períodos dificulta o retorno venoso, ambos contribuindo para o surgimento de contrações involuntárias.
Dicas para prevenir cãibras durante viagens longas:
- Movimente-se regularmente: Levante-se e caminhe a cada duas horas em viagens de ônibus ou avião. Em viagens de carro, faça paradas frequentes para alongar as pernas.
- Hidrate-se adequadamente: Beba água regularmente para evitar desidratação, especialmente em dias quentes.
- Alongue os músculos: Realize movimentos simples de alongamento, como flexionar e estender os pés e pernas enquanto estiver sentado.
- Use roupas confortáveis: Opte por peças que não apertem a circulação, como calças largas e meias elásticas, se necessário.
- Evite excessos antes da viagem: Modere o consumo de álcool e cafeína, pois pode aumentar a desidratação.
- Inclua eletrólitos na alimentação: Consuma alimentos ricos em sódio, potássio e magnésio, como frutas (banana, laranja) e sementes.
Garantir uma dieta equilibrada, com alimentos ricos em sódio, magnésio, vitaminas do complexo B e cálcio, ajuda a prevenir cãibras. Itens como sementes (linhaça, girassol), cereais integrais (aveia) e frutas (abacate, banana) são boas opções para suprir deficiências nutricionais, especialmente devido à baixa concentração de magnésio no solo brasileiro.
O papel do exercício físico vai além do fortalecimento muscular, já que promove uma melhor circulação sanguínea e reduz a incidência de cãibras. Ele também melhora a capacidade de absorção de oxigênio e o aproveitamento de nutrientes pelos tecidos musculares.
“Incorporar bons hábitos, ajustar a alimentação e manter o corpo ativo continua sendo a chave para cuidar da saúde de maneira ampla e eficaz”, reforça Dr. Akash.
Foto iStock
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