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Náutico e Santa Cruz ficam em 0 a 0 insosso na Arena de Pernambuco

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Empate por 0 x 0 não foi boa para nenhuma das equipes

Empate por 0 x 0 não foi boa para nenhuma das equipes Foto: Anderson Stevens/Folha de Pernambuco

A rede não balançou no Clássico das Emoções. Neste sábado (15), Náutico e Santa Cruz ficaram no empate por 0x0 na Arena de Pernambuco, no penúltimo encontro entre as duas equipes no ano. O Timbu segue sem vencer em casa, enquanto que a Cobra Coral teve seu segundo empate seguido.

O jogo começou equilibrado, assim como a presença da torcida nas arquibancadas da Arena. Nos dez primeiros minutos, o time tricolor tentava atacar com velocidade pelas laterais, sempre buscando um cruzamento para Halef Pitbull na área. Já o Náutico encontrava dificuldades para passar pela defesa do Santa, e não conseguia arrematar para gol.

As jogadas criativas do Timbu passavam principalmente pelos pés do atacante Erick, que sozinho, tentava se desvencilhar da forte marcação coral. A ausência de Gilmar, lesionado, parecia fazer grande diferença no time alvirrubro, ao menos no começo da primeira etapa.

E quem respondia era o Santa. Na primeira boa chance do jogo, após veloz tabela pela esquerda aos 22 minutos, Augusto saiu sozinho cara a cara com Tiago Cardoso. O atacante coral, porém, chutou no meio, facilitando a defesa do goleiro adversário.

Quatro minutos depois, outro susto para a torcida alvirrubra: Jaime, de cabeça, fez a bola passar rente à trave do gol do Náutico. Com o jogo mais equilibrado novamente, o Timbu sofreu um baque, pois o meia Giovanni sentiu lesão e foi substituído. A cadência de bola no meio-campo, que já não era das melhores, acabou piorando.

A saída para os donos da casa era a ligação direta e os chutes de fora da área. Foi de um destes que veio a melhor chance do time na primeira etapa, aos 42 minutos: Jobson, de longe, chutou próximo à trave esquerda de Julio Cesar. Após isso, a equipes permaneceram empatadas até o fim da primeira etapa.

No segundo tempo, o Timbu começou mais veloz. Logo no primeiro minuto, Diego Miranda, que havia entrado no lugar de Giovanni, arriscou chute de fora da área, levando certo perigo.

No minuto seguinte o Santa Cruz respondeu, com bastante perigo. Após levantamento feito por João Paulo, a bola foi desviada pela zaga do Náutico e sobrou para Augusto, que rente à trave, jogou para fora.

A partida ficou mais aberta, com o técnico Timbu, Beto Campos, fazendo uma alteração mais ofensiva em virtude da lesão do lateral Léo Carioca (entrou o estreante Leilson). O jogo esquentou, e o Santa buscava um melhor aproveitamento no ataque. Givanildo tirou Augusto, que não vinha bem na partida, e colocou Willian Barbio, dando maior gás à ponta esquerda tricolor.

Aos 27 minutos, quem chegou com perigo foi o Náutico. Depois de cruzamento de Ávila, Alison subiu mais que a zaga coral e cabeceou no ângulo. Julio César pulou e fez uma grande defesa, mandando para escanteio.

A ótima chance incendiou a torcida do Timbu, que tentava empurrar o time para a primeira vitória em casa. O Santa Cruz, por sua vez, se retraía, tentando uma boa chance no contra-ataque.

A partida foi chegando aos minutos finais, mas a rede não balançava. O Tricolor se lançou à frente, mas não conseguiu marcar. O Náutico também não mexeu no marcador, e assim terminou o penúltimo Clássico das Emoções do ano: zerado.

O resultado deixou o Timbu na 20ª posição, com 7 pontos. Já o Santa Cruz é o 9º, com 19. Na próxima rodada, na terça-feira (18), o Náutico viaja até Belém para encarar o Paysandu, no Mangueirão. Já o Santa Cruz permanece no Recife, onde recebe o Vila Nova, também na terça, na Arena de Pernambuco.

FICHA DE JOGO

Náutico 0
Tiago Cardoso; Sueliton, Breno Calixto, Feliphe Gabriel e Léo Carioca (Leilson); Amaral, Jobson (Cal Rodrigues), Henrique Ávila e Giovanni (Diego Miranda); Erick e Alison. Técnico: Beto Campos
Santa Cruz 0
Júlio César; Gabriel Vallés, Bruno Silva, Jaime e Tiago Costa; Wellington Cézar, Derley e João Paulo; André Luís (Júlio Sheik), Halef Pitbull e Augusto (Willian Barbio). Técnico: Givanildo Oliveira.
Local: Arena de Pernambuco (São Lourenço da Mata/PE)
Horário: 16h30
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Assistentes: Bruno Raphael Pires e Edson Antonio de Sousa (ambos de GO)
Cartões Amarelos: Gabriel Vallés, Tiago Costa, Jaime (Santa Cruz) / Jobson, Breno Calixto, Cal Rodrigues, Sueliton (Náutico)
Cartões Vermelhos: nenhum
Gols: nenhum
Público: 13.450
Renda: R$173.680,00

(Por: Mário Fontes/Da Folha PE)

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Farmácia Drogasil faz propaganda enganosa

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A Rede Drogasil realiza propaganda no site que lesa direito do consumidor.

A Drogasil além de realizar a venda de medicamentos e produtos cosméticos, tem a opção de serviço saúde, serviço este, que inclui a realização de vacinação em algumas unidades.

Acontece que, a Drogasil não informa na venda e agendamento de vacinas o preço real do serviço, o que faz com que o consumidor chegue a farmácia e se depare com valores divergentes e informações que não foram anunciadas previamente em seu site e aplicativo.

A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço. A Drogasil não informando a quantidade de doses corretas do imunizante, bem como o devido preço, fere a legislação nacional.

Um exemplo disso, são as vacinas em valores aproximados a R$ 1.000,00 reais. O consumidor chega ao local e lá descobre que terá que tomar duas ou três doses, de igual valor.

Foi o que aconteceu com uma cliente da Rede na cidade de Recife, a consumidora comprou um serviço de saúde para se vacinar e chegando lá, descobriu que não era o valor cobrado no agendamento pelo aplicativo. Ao chegar na sala de vacinação, depois de ter pago o valor, descobre que precisa tomar mais duas doses, uma quantia de quase R$ 3.000,00. Segundo a consumidora que nos contatou, ela precisou solicitar o cancelamento da compra e o estorno do valor, pois não tinha como tomar as outras duas doses.  “A responsável pela aplicação da vacina foi verificar a informação duas vezes, tanto no sistema quanto com outro funcionário pois não sabia ao certo se era uma dose ou mais. Fiz a compra de um serviço para me vacinar e só na sala de vacinação que fiquei sabendo que para a imunização completa eu deveria tomar mais duas doses de R$ 930,00 cada. É um valor muito alto para não ter especificado no site, me senti totalmente lesada. Solicitei o meu reembolso mas espero o contato da Drogasil, pois foi uma falta de respeito”, afirma.

O amparo legal de proteção e do dever de informar permeia todo o Código do Consumidor, ratificando a importância da informação nas relações de consumo para o efetivo esclarecimento do consumidor a fim de que faça uma contratação consciente.

Art. 6º São direitos básicos do consumidor:

III – a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; (Redação dada pela Lei no 12.741, de 2012) Vigência.

IV – A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;

Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.

O dever da informação é essencial para as boas práticas comerciais entre fornecedor e consumidor, ao qual se destaca o bem estar da social e pessoal, bem como a devida proteção do consumidor, tendo em vista a grade quantidade de produtos que estão em circulação diariamente.

Deixamos em aberto o espaço para a manifestação da Drogasil.

           

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Concurso Nacional Edificado é adiado

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O governo federal decidiu nesta sexta-feira (03/05) adiar em todo o país a aplicação das provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) por causa das fortes chuvas no Rio Grande do Sul. O certame, o maior a ser realizado no Brasil, estava marcado para domingo (05/05). Uma nova data ainda não foi anunciada.

Mais cedo, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, havia informado que o governo avaliava um possível adiamento das provas no Rio Grande do Sul. No estado, são 86 mil candidatos inscritos para fazerem a prova em dez cidades gaúchas.

O CPNU é o concurso com o maior número de candidatos já realizado no país. Em todo o Brasil, serão 3.665 locais de aplicação e 75.730 salas. Ao todo, 2,144 milhões de candidatos inscritos no processo seletivo disputarão 6.640 vagas oferecidas por 21 órgãos públicos federais. As informações são da Agência Brasil.

Foto: Freepik

           

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“Maior catástrofe meteorológica da história do RS”, diz ministro

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Ao comentar os estragos causados por temporais que atingem o Rio Grande do Sul, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, disse, nesta sexta-feira (3), em Brasília, que o estado vive sua maior catástrofe meteorológica.

Ele lembrou um enchente histórica registrada no Rio Grande do Sul em 1941 e cravou: “Nunca vi nada parecido. Conheço bastante o nosso estado. Já enfrentei várias situações delicadas, dramáticas. Mas posso assegurar a vocês que nunca houve uma enchente como essa. Quem é gaúcho sempre ouviu falar na famosa enchente de 1941, histórica. Essa enchente que estamos enfrentando vai ultrapassar e muito o que aconteceu no nosso estado em 1941”, afirmou.

“Tivemos uma situação muito grave no estado em setembro do ano passado, mas, com certeza, esse fenômeno vai ultrapassar, em termos de gravidade – e muito. Continua chovendo. Há uma perspectiva de que essa chuva, em algumas regiões, permaneça até o próximo domingo. Neste momento, estamos com 141 pontos de rodovias interrompidas, entre rodovias estaduais e federais. Isso faz com que algumas cidades já estejam sem combustível. Máquinas da prefeitura que estavam trabalhando na limpeza e desobstrução não têm diesel. Há cidades com desabastecimento de água e alimentos. As ambulâncias não conseguem circular no estado e médicos plantonistas não conseguem chegar nas cidades,” acentuou  o ministro.

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Pimenta avaliou que todo o foco do governo federal, neste momento, está voltado para o resgate de vítimas das enchentes e inundações.

“Temos ainda centenas de pessoas ilhadas. Agora pela manhã, tão logo amanheceu o dia, deslocamos praticamente todo o efetivo de helicópteros que nós temos para a região do Vale do Taquari. Vamos trabalhar com algo em torno de oito a nove helicópteros durante todo o dia”, revelou.

“Infelizmente, as condições climáticas dificultam muito o trabalho. Estamos falando daqueles helicópteros pesados, em que o salvamento é feito com o helicóptero no ar. As equipes têm que descer por corda, rapel, para buscar as pessoas que estão sobre telhados, em áreas alagadas, onde o helicóptero não pode pousar. Portanto, não é uma operação simples. Alguns desses helicópteros não têm capacidade de voar à noite. [Eles] precisam de visibilidade para isso, não pode estar chovendo, não pode ter neblina. Há regiões que têm rede de alta tensão e isso dificulta muito a operação por conta do risco de acidente.”

Números

Boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul – divulgado na manhã desta sexta-feira (3) – contabiliza 31 mortes em decorrência das chuvas que assolam o estado.

Há, ainda, 74 pessoas desaparecidas e 56 feridas. Ao todo, 235 municípios gaúchos, até o momento, foram afetados por temporais, totalizando 351.639 pessoas atingidas. Dessas, 17.087 estão desalojadas e 7.165 em abrigos.

Em entrevista na última quinta-feira (2), o governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, destacou que os números devem subir ao longo dos próximos dias. “Com a mais profunda dor no coração, eu sei dizer que será ainda mais que isso, porque não estamos conseguindo acessar determinadas localidades”, finalizou.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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