Mundo
Trump assina ordem proibindo entrada de imigrantes no sul do país
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Nessa quinta-feira (8), a administração do norte-americano revelou que tomaria novas medidas para limitar a entrada de migrantes no país
O presidente americano, Donald Trump, vai barrar pedidos de asilo feitos por imigrantes que cruzarem ilegalmente a fronteira com o México, conforme anúncio feito nesta quinta-feira (8).
Para isso, a administração do republicano invocou poderes de segurança nacional que têm como objetivo proteger os Estados Unidos de ameaças externas.
A mudança veda a opção de asilo àqueles que não entrarem nos EUA por um posto oficial, onde os imigrantes e outros viajantes sejam legalmente autorizados a cruzar do México aos EUA após passarem por uma verificação dos agentes de fronteira.
Recentemente, em alguns portais de entrada, a chegada de um fluxo grande de migrantes deu origem a longas filas e atrasos de vários dias.
Em comunicado, a secretária de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen, e o secretário interino de Justiça, Matthew Whitaker, afirmam que o presidente tem autoridade para suspender ou restringir a entrada de estrangeiros nos EUA, caso considere que se trata de interesse do país.
“A regra de hoje [quinta] aplica esse princípio importante a estrangeiros que violarem a suspensão ou restrição no que diz respeito à fronteira sul imposta pelo presidente ao invocar uma autoridade declarada fornecida pelo Congresso para restringir a elegibilidade ao asilo”, afirma o comunicado.
Eles dizem ainda que o sistema de asilo está sobrecarregado com muitos pedidos sem mérito e que acabam se transformando em um “peso tremendo” aos EUA e impedem o país de conceder a permissão a quem “verdadeiramente merece.”
Autoridades não quiseram especificar quem será afetados pelas novas regras, mas a expectativa é que elas sejam aplicadas majoritariamente a migrantes de países da América Central.
Alguns deles, no momento, fazem parte de uma caravana que se dirige aos EUA e que pretende cruzar o país justamente pela fronteira com o México.
No ano fiscal encerrado em setembro, um total de 396.579 pessoas foram apreendidas após cruzar a fronteira sul ilegalmente, segundo dados oficiais.
O presidente deve anunciar os alvos da restrição nesta sexta-feira (9), e a regra passa a valer assim que for publicada no Diário Oficial do governo americano.
Depois que o presidente identificar quem está impedido de pedir asilo conforme as novas regras, esses migrantes terão a opção de se inscrever em dois outros programas – mas com menor probabilidade menor de conseguirem autorização para permanecer nos EUA. Omar Jadwat, diretor do projeto de direitos de imigrantes da American Civil Liberties Union (ACLU), discorda que o governo americano tenha poderes para bloquear os pedidos de asilo da fronteira sul.
“A lei é clara: as pessoas podem pedir asilo estejam ou não em uma porta de entrada, e independentemente de seus status imigratório”, afirmou, citado pelo jornal The New York Times. “O presidente não pode ignorar aquela lei, mesmo que não goste dela.”
A lei de imigração, porém, diz que o presidente pode, por proclamação e pelo período que julgar necessário, suspender a entrada de todos os estrangeiros ou qualquer classe de estrangeiros, como imigrantes ou não imigrantes.
Pode, ainda, impor quaisquer restrições que achar apropriada à entrada de estrangeiros.
Desde que chegou ao poder, Trump decidiu que o combate à imigração ilegal era uma das prioridades de seu governo.
O presidente adotou medidas controversas, como a política de tolerância zero, em abril deste ano, que separava famílias flagradas entrando ilegalmente nos EUA pela fronteira com o México.
Após a reação amplamente negativa da decisão nos EUA e internacionalmente, Trump recuou e proibiu a separação.
Recentemente, o presidente tem focado sua atenção na caravana de migrantes que partiu de Honduras em meados de outubro em direção ao país. O republicano autorizou o envio de mais de 5.000 soldados à fronteira com o México para deter o grupo, e já disse que esse número pode chegar a 15 mil.
Por Folhapress
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Mundo
Pelo menos 5 pessoas baleadas em tiroteio em escola na Suécia
Pelo menos cinco pessoas foram baleadas nesta terça-feira (4) durante um tiroteio em uma escola na cidade de Örebro, localizada a cerca de 200 km de Estocolmo, na Suécia. Segundo o jornal sueco Expressen, entre os feridos estão policiais que atenderam à ocorrência.
As autoridades suecas rapidamente isolaram a área e classificaram o incidente como um “crime violento”. Em comunicado à agência Reuters, a polícia informou que o caso está sendo investigado como “tentativa de homicídio, incêndio criminoso e crime agravado por porte de armas”.
População é orientada a ficar em locais fechados
Diante da gravidade da situação, a polícia emitiu um alerta para que os moradores da região evitem se aproximar da escola e permaneçam em locais fechados, longe de janelas, enquanto as investigações e buscas continuam.
O tiroteio ocorreu por volta das 12h23 no horário local (8h23 no horário de Brasília). Ainda não há informações sobre o estado de saúde das vítimas ou a motivação do ataque. O caso segue sob investigação.
Foto Reprodução Expressen
Por Notícias ao Minuto
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Mundo
China retalia Trump e anuncia tarifas de 10% e 15% em importações de produtos dos EUA
A China impôs nesta terça-feira (4) novas tarifas sobre importações dos Estados Unidos em uma resposta às taxações norte-americanas determinadas pelo presidente Donald Trump sobre produtos chineses na última sexta-feira (31), em meio a uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo, informou a agência de notícias Reuters.
Tarifas adicionais de 10% em todas as importações chinesas para os EUA entraram em vigor nesta terça, depois que Trump afirmou que a China não estava fazendo o suficiente para interromper o fluxo de drogas ilícitas para os Estados Unidos.
Em contrapartida, o Ministério das Finanças da China informou que vai impor taxas de 15% para carvão e Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA e 10% para petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns automóveis. As novas tarifas sobre as exportações dos EUA começarão em 10 de fevereiro, segundo o ministério.
Segundo a agência, a China também informou que iniciaria uma investigação antitruste contra a Alphabet Inc, dona do Google, enquanto incluía tanto a PVH Corp, holding de marcas como Calvin Klein, quanto a empresa de biotecnologia americana Illumina em sua “lista de entidades não confiáveis”.
Na segunda-feira (3), Trump suspendeu sua ameaça de tarifas de 25% sobre o México e o Canadá no último minuto, concordando com uma pausa de 30 dias em troca de concessões sobre o controle de fronteiras e a aplicação de leis contra o crime com os dois países vizinhos.
Porém, não houve o mesmo alívio para a China. Um porta-voz da Casa Branca disse que Trump não conversaria com o presidente chinês Xi Jinping no começo desta semana.
Por G1
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Mundo
Trump: ‘Canadá deveria se tornar nosso precioso 51º Estado’
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo que o Canadá deveria se tornar o “precioso 51º Estado” de seu país.
Como argumento, Trump diz que os EUA pagam “centenas de bilhões de dólares para subsidiar o Canadá” e que, “sem esse subsídio massivo, o Canadá deixa de existir como um país viável”.
O presidente disse ainda que os EUA não precisam de nada que o Canadá tenha. “Temos energia ilimitada, deveríamos fazer nossos próprios carros, e temos mais madeira do que jamais poderemos usar”, afirmou, em rede Truth Social, neste domingo (2).
“Portanto, o Canadá deveria se tornar nosso precioso 51º Estado. Muito menos impostos, e proteção militar muito melhor para o povo do Canadá – e sem tarifas!”
Tarifas
Os Estados Unidos anunciou tarifas de 25% sobre importações do Canadá a partir de terça-feira (4), com exceção dos recursos energéticos (petróleo, gás natural e eletricidade), que terão tarifa de 10%.
O país também anunciou tarifa de 25% sobre produtos do México e uma tarifa adicional de 10% sobre produtos da China.
Em retaliação, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou taxas de 25% sobre até US$ 155 bilhões (R$ 903 bilhões) em importações dos EUA.
Fonte:Estadão Conteúdo
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