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Pernambuco

Parlamentares pernambucanos dão adeus ao Congresso Nacional

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Rostos pernambucanos que estávamos acostumados a ver no Congresso Nacional não estarão mais no exercício legislativo a partir desta sexta-feira (1º), quando os eleitos nas eleições de 2018 tomam posse. Dos 25 deputados federais eleitos por Pernambuco em 2014, 13 vão estar fora da Câmara Federal. Já no Senado, sai Armando Monteiro Neto (PTB) para a entrada do então deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB). 

Luciana Santos (PCdoB) se despediu da legislatura desde 1º de janeiro, quando assumiu a vice-governadoria do Estado. Anderson Ferreira (PR) já havia deixado o cargo de deputado para assumir a prefeitura de Jaboatão, em 2014. Jorge Côrte Real (PTB) abriu mão de disputar a reeleição. Já nomes como Betinho Gomes (PSDB), Kaio Maniçoba (SD), João Fernando Coutinho (Pros), Adalberto Cavalcanti (Avante), Marinaldo Rosendo (PP) e Zeca Cavalcanti (PTB) não conseguiram se reeleger em 2018.

Políticos tarimbados como Mendonça Filho (DEM), Bruno Araújo (PSDB) e Sílvio Costa (Avante) se aventuraram numa disputa pelo Senado Federal, mas saíram derrotados das urnas. Na Casa Alta, permanecem Fernando Bezerra Coelho (MDB), que ainda tem quatro anos de mandato, e Humberto Costa (PT), que conseguiu se reeleger em 2018. O petista, inclusive, foi indicado para liderar o partido na Casa durante este ano de 2019. A vaga deixada por Armando Monteiro ficará com Jarbas Vasconcelos. 

“Não fiz opção por sair da vida pública, participei de uma eleição que envolvia um risco, poderia ganhar ou perder, mas não fiquei na zona de conforto. (…) Agora vou me dedicar a uma série de questões que sempre considerei muito gratificantes, seja fazendo algum curso, seja vinculado a entidades como a Confederação Nacional das Indústrias. Já recebi um convite para coordenar o Conselho de Economia da entidade”, afirmou Armando à Rádio Jornal. Em 2018, o petebista concorreu ao governo de Pernambuco, mas ficou em segundo lugar na disputa. No Senado, Armando encerra hoje oito anos de mandato.

A legislatura que chega ao fim hoje levantou diversos temas marcantes para a população, como o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), a aprovação das reformas trabalhista e política, o arquivamento das denúncias contra o ex-presidente Michel Temer (MDB), o decreto de intervenção federal no Rio de Janeiro e a criação de um fundo público para bancar campanhas eleitorais, por exemplo. 

Para Betinho Gomes, esta foi “provavelmente a legislatura mais conturbada dos últimos anos”. Responsável pela relatoria de matérias importantes na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o tucano destaca suas contribuições ao Projeto da Reforma Política e uma medida provisória sobre o BNDES como sendo as mais relevantes do seu mandato. Betinho afirmou também que ainda não definiu seu espaço na política, agora que concluiu sua passagem pela Câmara Federal.

No fim do seu terceiro mandato como deputado, Mendonça Filho destaca os projetos que defendeu voltados a setores como a educação, área na qual permanecerá após deixar o Congresso. Mendonça – que foi ministro da Educação do governo Michel Temer – passa a ser consultor da Fundação Lemann. “Na Câmara tive uma atuação destacada tanto do ponto de vista de apresentação de propostas, aprovação de projetos e emendas, quanto na articulação política como coordenador do Comitê Pró-Impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na primeira fase deste mandato priorizei importantes projetos para Pernambuco, apoiando e apresentando emendas ao orçamento para garantir recursos para obras estratégicas, para saúde, educação e infraestrutura”, detalhou.

Durante os últimos quatro anos, suplentes assumiram mandatos na Câmara em virtude do afastamento de deputados eleitos realocados em secretarias estaduais ou ministérios. Entre esses nomes estão alguns que não se candidataram em 2018, como Creuza Pereira (PSB) e Cadoca (SD). 

Outro suplente de 2014 que ganhou grande notoriedade nacional no último ano foi Luciano Bivar, presidente nacional do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. Bivar volta à Câmara a partir de amanhã como o 7º deputado federal mais votado de Pernambuco, tendo obtido 117.943 votos.

(Por PE notícias)

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Pernambuco

Câmara Municipal do Recife aprova Projeto de Lei para proibir comércio de cobre queimado

Proposta seguirá para uma nova votação nesta terça-feira (07) e depois seguirá para sanção na Prefeitura do Recife
Por: Diario de Pernambuco.

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Nesta segunda-feira (06), a Câmara Municipal do Recife aprovou o Projeto de Lei do vereador Rinaldo Junior (PSB) que visa proibir o comércio de ilegal do cobre queimado na capital. A proposta foi votada e aprovada em primeira sessão na Câmara Municipal e amanhã (07) seguirá para segunda e última votação, em seguida, será enviada para sanção na Prefeitura do Recife. 
De acordo com o PLO, “Fica proibida a comercialização de cobre queimado sem a demonstração legal da origem do recurso no Município de Recife. Para efeito de aplicação desta Lei, consideram-se: I – cobre queimado: metal que contenha pequena proporção de estanho, zinco ou resíduos de soldas, com até 96% (noventa e seis por cento) de pureza; e II – praticante do comércio de cobre queimado: pessoa física ou jurídica que adquira, comercialize, mantenha em estoque, use como matéria prima, beneficie transporte ou compacte material de cobre queimado procedente de qualquer tipo de uso anterior, ainda que a título gratuito”.
Ainda segundo o Projeto de Lei, “As pessoas físicas ou jurídicas praticantes do comércio de cobre queimado que não comprovarem a origem do material ficarão sujeitas à: I – aplicação de multa definida pelo Poder Executivo; II – cassação do alvará de funcionamento, em caso de reincidência; e III – apreensão do material comercializado. Parágrafo único. O material apreendido ficará à disposição da municipalidade.
Conforme o art. 4° do PLO, “Os centros de coleta, reciclagem e venda de sucatas metálicas em atividade no Município do Recife terão o prazo de 6 (seis) meses, a partir da data de publicação desta lei, para reduzir a zero seus estoques de cobre queimado”.
Diante dos frequentes roubos de fios elétricos, que vem causando diversos transtornos à sociedade local, o vereador Rinaldo Junior (PSB) destacou que a iniciativa também tem como intuito incentivar a população sobre os prejuízos desse comércio ilegal. “O objetivo desse projeto de Lei é coibir esse comércio ilegal de cobre queimado, que alimenta a criminalidade e os roubos de fios e vem dando muito prejuízo à cidade do Recife. Esse projeto de Lei busca incentivar que as pessoas não comprem, nem vendam e nem furtem mais fios de cobre”, disse.
Foto: Carlos Lima
Por Diário de Pernambuco

           

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Pernambuco

Eduardo da Fonte se reúne com representantes da UPE e da Santa Casa para que o Hospital Oswaldo Cruz passe a ter a titularidade do terreno

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Na última sexta-feira (03/04), o deputado federal Eduardo da Fonte (PP) se encontrou com a reitora da Universidade de Pernambuco, Maria do Socorro, com o superintendente da Santa Casa de Misericórdia de Pernambuco, Padre Claudionor Alves, e com o deputado estadual Pastor Cleiton Collins (PP) para discutir a passagem do terreno onde está situado o Hospital Universitário Oswaldo Cruz, referência no tratamento de pacientes com câncer, cujo proprietário é a Santa Casa, para o estado de Pernambuco.

O hospital atua em Pernambuco há mais de 139 anos e, no próximo ano, o estado comemora 100 anos de administração da instituição. A transferência da titularidade irá permitir a sua requalificação e a melhoria dos serviços.

Segundo o deputado Eduardo da Fonte: “A transferência do terreno da Santa Casa para o estado de Pernambuco, que está à frente do hospital há quase 100 anos, vai permitir a remodelagem e a modernização do hospital, com a ampliação de setores importantes, e a melhoria dos serviços para quem mais precisa”. E enfatizou: “Após a oficialização da compra do terreno, iremos atuar para buscar investimentos do Governo Federal, junto ao Ministério da Saúde, para que o Oswaldo Cruz tenha toda a estrutura necessária para os estudantes da universidade e para os pacientes do hospital”.

O deputado ainda se comprometeu a intensificar os esforços da UPE com a governadora Raquel Lyra, que tem se demonstrado bastante sensível ao tema.

A reitora da UPE falou sobre os esforços do deputado para garantir que o terreno passe a ser do estado: “Nos últimos meses, a gestão da Universidade de Pernambuco tem dialogado junto à Santa Casa de Misericórdia sobre a possibilidade de aquisição da dominialidade do terreno onde está localizado o Hospital Universitário Oswaldo Cruz. A gestão da UPE agradece ao parlamentar deputado Eduardo da Fonte pela constante colaboração com o nosso pleito junto ao Governo do Estado”.

Da AssCom do deputado Eduardo da Fonte
Texto: Ana Alice Barros / Foto: Igor Toscano

 

 

           

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Pernambuco

Em nova fase, Raquel vai continuar usando a caneta para delimitar seu espaço

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Para Machiavel, um governante que não demonstra força diante dos aliados e adversários, tende a fracassar. Em outras palavras, estas pernambucanas, o ex-governador Roberto Magalhães afirmou, “governo é governo e oposição é oposição” quando precisou delimitar bem o espaço do seu Governo na Assembleia Legislativa. A governadora Raquel Lyra conhece bem Machiavel, da mesma forma que deve ter tomado conhecimento da frase de Magalhães. O fato é que, mesmo após 1 ano e quatro meses de mandato e de desgastes no relacionamento com a Alepe, resolveu seguir a lição dos dois.

Na semana passada usou a caneta para afastar, de uma só vez, de sua administração, aliados de deputados que, embora se dizendo governistas, estão lhe fazendo oposição dura na Assembleia, bem como de dirigentes partidários que decidiram apoiar o prefeito João Campos. A degola acabou? Não. O que se diz nos gabinetes do Palácio das Princesas é que Raquel continuará agindo assim, só que com via de mão de dupla. Quem lhe for fiel será bem atendido e bem recebido, quem não for será ouvido mas não atendido. A mensagem foi captada de imediato na Alepe que vem debatendo, há quase dois meses, o projeto de extinção das faixas salariais da PM cujo veredicto final será dado em plenário na próxima terça-feira. “Eita a governadora agora está mostrando força”- comentou um deputado da base que estava desaparecido dos debates e voltou à ativa.
Por enquanto, o alvo foram deputados rebeldes do PL mas este blog apurou, com fontes credenciadas , que a caneta da governadora vai ser usada sempre que necessário. “Nos próximos dias ocorrerão mudanças no Governo que já vinham sendo estudadas há um certo tempo. Não tem nada a ver com este projeto em votação” – tenta disfarçar um assessor do primeiro escalão. Na verdade, como não abriu sua administração para quase nenhum político, limitando-se ao PL ( com cinco deputados mas só dois deles governistas) e ao PP, (com oito deputados e influência sobre mais dois) não há um só dia em que não se especule na Assembléia sobre prováveis mudanças para fortalecer os demais partidos da base. A espera foi tanta que os gabinetes dos deputados deixaram de acompanhar diariamente os atos de nomeação e exoneração do Diário Oficial, só voltando a fazê-lo com a exonerações acontecidas recentemente.
– “Quem conhece Raquel de perto sabe que ela tem um estilo próprio de fazer política. Primeiro, ela arruma a casa, faz caixa, e só a partir do segundo ano põe todos os projetos em execução. Foi assim em Caruaru. Até o segundo ano de sua administração se dizia que ela não iria se reeleger e ela se reelegeu bem e hoje é governadora. “- diz um amigo da governadora que prefere permanecer no anonimato. Segundo ele, “além dos muitos projetos que está tocando ao mesmo tempo, a população e sobretudo os políticos podem ter certeza de que ela só começa uma obra ou um projeto com dinheiro em caixa. Não deixa nada para depois e nem obra inacabada”.
Será que todos vão entender isso e que a governadora vai conseguir, daqui pra frente, como aconteceu em Caruaru, recuperar o tempo que perdeu em 2023 quando nem fez política nem pode iniciar seu programa de Governo? Esta é a incógnita mas, os que a cercam, estão plenamente convictos disso. “Agora mesmo a governadora concluiu a obra de duas importantes estradas no São Francisco e imediatamente seus índices de aprovação cresceram muito na região. Vai ser assim em todas as regiões pois O Governo está atuando organizadamente em todos os locais e por diversas vias”- diz um entusiasmado assessor.
Na área política, além da espera pelas mudanças que vão continuar saindo no Diário
Oficial o maior teste do Governo será esta terça-feira na Assembléia com a votação em plenário das faixas salariais. Dá-se como muito provável a aprovação da matéria até porque o substitutivo da oposição virou letra morta após ser derrotado, de forma terminativa, na Comissão de Finanças. Para isso, o Palácio já está com o discurso preparado. A base deve mostrar nas discussões que acabar com as faixas salariais não é projeto de Governo nem de Oposição mas da própria PM pois foi a corporação que pediu isso à governadora. Também será colocado que derrotar o projeto é ir contra os policiais que não vão poder mais contar com aumento este ano e com o fim da primeira faixa logo mais, no mês de junho. É, pelo visto, o Governo começou a aprender como se portar nesses tempos de “independência “legislativa. Agora é esperar o resultado.

Fonte: JC

 

 

           

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