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Juan Guaidó anuncia greve na administração pública

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Opositor de Maduro não anunciou a data em que começará a greve, mas garantiu que os trabalhadores despedidos por questões políticas serão protegidos

O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, anunciou na terça-feira (5) que os trabalhadores da administração pública venezuelana vão realizar uma greve contra o presidente Nicolás Maduro para reivindicar seus direitos.

“Vamos a uma greve escalada [que vai subindo de intensidade] na administração pública, uma decisão proposta pelos próprios trabalhadores que não querem cooperar com o regime”, explicou o político.

Guaidó falava aos jornalistas, em Caracas, após se reunir com membros de vários sindicatos venezuelanos e representantes dos funcionários públicos.

“O momento é agora. O momento chegou. Apoiamos os funcionários públicos para tornar efetiva essa greve, essa paralisação, e que nunca mais utilizem a nossa burocracia para oprimir o povo”, disse.

Guaidó não anunciou a data em que começará a “greve escalada”, mas garantiu que será feito um registro “dos trabalhadores despedidos por razões políticas”.

“Na quarta-feira (6), o parlamento iniciará reuniões com todos os trabalhadores do setor público. Todos esses desligamentos e toda essa perseguição política contra os trabalhadores fica automaticamente sem efeito, porque toda a autoridade usurpada é nula.”

Ele também informou que apresentará no parlamento um projeto de lei que dê garantias aos funcionários públicos para que eles “não se vejam obrigados a cooperar, nunca mais, com a ditadura”.

“O jogo mudou na Venezuela. Estamos ouvindo atentamente os nossos trabalhadores, respeitando os direitos sindicais e tabelas salariais (…) vamos trabalhar pelos contratos coletivos e tabelas salariais justas, por sindicatos livres e autónomos”, afirmou.

Segundo Guaidó, os “direitos fundamentais” devem ser respeitados porque não são coisa “de esquerdas ou de direitas”.

O autoproclamado presidente interino da Venezuela chegou nesta terça ao aeroporto internacional de Caracas, onde foi recebido por uma multidão composta por apoiadores e embaixadores de vários países europeus e latino-americanos, como mostram imagens transmitidas ao vivo.

Guaidó, reconhecido presidente interino venezuelano por cerca de 50 países, regressou à Venezuela após um périplo de uma semana por vários países da região.

Ao fazer essa viagem, o líder da oposição contornou a proibição de saída do país decretada pela Justiça venezuelana por estar em curso uma investigação relacionada à sua autoproclamação como presidente interino, correndo o risco de ser detido quando voltasse à Venezuela.

A crise política na Venezuela se agravou em 23 de janeiro, quando Juan Guaidó se autoproclamou Presidente da república interino e declarou que assumia os poderes executivos de Nicolás Maduro.

Guaidó contou de imediato com o apoio dos Estados Unidos e prometeu formar um governo de transição e organizar eleições livres.

Nicolás Maduro, no poder desde 2013, denunciou a iniciativa do presidente do parlamento como uma tentativa de golpe de Estado liderada pelos Estados Unidos.

(Por Notícias ao minuto)

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Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

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Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

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Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

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Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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Representante da ONU diz que limpeza de Gaza pode levar 14 anos

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A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).

A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.

Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.

Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.

“Sabemos que, normalmente, há uma taxa de falha de pelo menos 10% da munição de serviço terrestre que está sendo disparada e não funciona”, disse ele. “Estamos falando de 14 anos de trabalho com 100 caminhões.”

O Hamas desencadeou a guerra com uma incursão no sul de Israel, na qual os militantes mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses. Acredita-se que o Hamas ainda esteja mantendo 129 reféns dos 253 que fez em 7 de outubro.

Pelo menos 34.305 palestinos foram mortos e 77.293 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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