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Política

Filhos de Bolsonaro causam polêmica no Twitter

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Algumas declarações dos filhos do presidente causaram alvoroço nas redes sociais

Os dois filhos mais velhos do presidente Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) dominam o debate político nas redes sociais na manhã desta terça-feira.

No que diz respeito a Flávio, a militância virtual bolsonarista faz campanha para que o senador assine requerimento de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lava Toga, que objetiva a investigação de “ativismo judicial” por parte de magistrados, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal. Já em relação a Carlos, as redes sociais repercutem a declaração do vereador da noite de segunda-feira, que afirmou que “por vias democráticas, a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”.

No Twitter, a campanha encabeçada pela #AssinaFlavioBolsonaro é grande e conta com manifestações de políticos e influenciadores, sobretudo do campo da direita. O candidato derrotado ao governo de São Paulo pelo Novo, Rogério Chequer, pediu aos seus seguidores que anotem e espalhem os nomes dos senadores que não querem assinar o requerimento da Lava Toga “para que não sejam reeleitos”.

Ao compartilhar a nota oficial sobre o tema emitida pelo PSL Nacional, que afirma que o presidente do partido, Luciano Bivar, solicitou a retirada de assinaturas “por entender que a instauração da CPI não agregaria harmonia dos Poderes”, Chequer comentou que a nota “é confissão pública”. “Flávio não assina, tenta convencer outros a retirar, vem Bivar e tenta servir de escudo. Não dá pra esconder a realidade tão patente, fica vexaminoso”, disse o político.

Colega de partido de Chequer e deputado estadual pelo Novo, Heni Cukier afirma que o Senado é “campo minado para Bolsonaro”. “Primeiro, distribuição de cargos/emendas para aprovar Eduardo embaixador. Segundo, indicação de Augusto Aras para PGR. Terceiro, articulação de Flávio para enterrar a Lava Toga”, listou. “Ou você é pró-Lava Jato, ou defende o clã do presidente. Os dois não dá!”, reclamou.

O senador Major Olímpio (PSL-SP), por sua vez, compartilhou vídeo no qual, enfático, afirma que “se não enfrentarmos a metástase cancerígena da corrupção que se alastrou também por alguns membros do judiciário, tudo pode ser jogado fora”.”Não vou retirar minha assinatura desta CPI. Nós vamos até o fim”, reiterou. O senador também disse que ninguém está acima da lei e “acordão nenhum vai impedir de se fazer o que tem que ser feito”.

Perfis que, habitualmente, são de sustentação ao governo também enxergam no posicionamento de Flávio um limite para a manutenção do apoio. O Movimento Vem Pra Rua afirma que “o combate à corrupção não pode dar uma fraquejada”, e também cobra a assinatura do senador. “Onde está o discurso da campanha?”, questiona o perfil do movimento. “O PT deve estar bem satisfeito com a postura do 01”, afirma. Fraquejada, inclusive, é como vários internautas estão chamando o senador. O apelido é em referência à frase de Bolsonaro sobre a filha mais nova, Laura, a quem Bolsonaro classificou como “fraquejada” por ser a única mulher entre os cinco filhos do presidente.

O autor da CPI da Lava Toga, senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), afirmou que há um acórdão em Brasília para dificultar ao máximo a instalação da CPI, com “vários senadores recebendo todo tipo de pressão”. Ele não cita nomes, mas os internautas respondem ao tuíte de Vieira questionando o perfil de Flávio e da senadora juíza Selma, do PSL de Goiás.

Carlos e a democracia

O filho 02 do presidente, como Jair Bolsonaro se refere a Carlos, também é assunto por conta de sua declaração sobre a velocidade das mudanças que almeja para o País. Presidente nacional do Podemos, a deputada federal Renata Abreu, afirmou que é “lamentável” a declaração de Carlos. “Como deputada federal não posso aceitar esse comentário em silêncio, seja do filho do presidente da República ou de qualquer outro cidadão”. Nós do Podemos, defendemos sempre mais democracia, jamais menos”, disse. “Este é o único caminho”, respondeu a Carlos.

O ex-ministro da Fazenda e ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT-CE) afirmou que “nós vamos ensinar a estes projetinhos de Hitler tropical que o Brasil não é uma fazenda deles e que a democracia é intocável”. “Pilantra!”, Ciro classificou o filho do presidente.

O escritor Paulo Coelho, que escreveu que “mesmo sabendo que o Twitter não muda nada, simplesmente não pode se calar” diante dos recentes acontecimentos, afirmou, compartilhando matéria sobre o tuíte de Carlos, que “Flávio não tem coragem, Eduardo faz questão de mostrar arma para enfermeiros e Carlos assusta todo mundo”.

O deputado David Miranda (PSOL-SP), afirmou que não é tolerável que o filho do presidente, “parte dirigente atrapalhada do governo”, dê esse tipo de declaração, e questionou: “o que ele está sugerindo com isso?”. Na mesma linha, o candidato derrotado à Presidência do PSOL, Guilherme Boulos, afirmou que Carlos “expressa o chorume mais autoritário e doentio”, e que ele pode “estar vocalizando um desejo de quem governa o País, por isso, deve ser enfrentado com firmeza”.

O relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), escreveu que “não há caminho que não seja pela democracia” e que “insinuar qualquer opção que não seja pelas vias democráticas é brincar com o Estado de Direito, que por sinal, é democrático e elegeu o presidente”. “Comentário infeliz e insensato do filho dele”, classificou.

A declaração de Carlos encontra pouco apoio nas redes. O irmão do ministro da Educação e assessor especial da Presidência, Arthur Weintraub, citou o falecido primeiro-ministro britânico Winston Churchill, que disse que “a democracia é a pior forma de governo, com exceção de todas as demais”, para justificar a fala do filho do presidente. A deputada federal Carla Zambelli, do PSL de São Paulo, retuitou o post.

Por Estadão Conteúdo

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Política

Bolsonaro muda plano de transferência e será atendido em SP após sentir dores abdominais

A informação é do advogado e assessor do ex-presidente Fábio Wajngarten.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) precisou mudar o plano de transferência, previsto para Brasília nesta segunda-feira, 6, de acordo com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-chefe do Executivo, e será atendido em São Paulo, no hospital Vila Nova Star, na zona sul da capital paulista, após sentir dores abdominais. A informação é do advogado e assessor do ex-presidente Fábio Wajngarten.

A mudança de planos ocorreu após o ex-presidente se queixar de um desconforto abdominal na manhã desta segunda. O ex-presidente deve ser avaliado pelo médico Antonio Macedo, o mesmo que o atendeu em setembro do ano passado com os mesmo sintomas. Ele chegou a ser submetido a duas cirurgias na unidade hospitalar da capital paulista.

Bolsonaro foi atendido na manhã de sábado, 4, em um hospital no Amazonas, para tratar de uma infecção de pele. Ele chegou a ter alta no mesmo dia, mas precisou retornar à unidade hospitalar no domingo, 5, para tratar o problema.

Na manhã desta segunda, Eduardo Bolsonaro afirmou pelas redes que o ex-presidente “passa bem e já reage bem aos antibióticos”. “Hoje deve ser transferido para Brasília. Agradeço ao Fabio Wajngarten por ter cuidado desta logística e a todos que se preocupam e oram pelo meu pai. Muito obrigado”, escreveu no X (antigo Twitter). Os planos, no entanto, precisaram ser alterados no decorrer da manhã. A transferência do ex-presidente para São Paulo deve ocorrer no início desta tarde.

O ex-presidente chegou à capital amazonense na sexta, já com desconforto, e foi atendido na manhã do dia seguinte em um hospital particular, que diagnosticou um caso de erisipela, a mesma infecção bacteriana que o atingiu em novembro de 2022, depois da derrota nas eleições presidenciais.

Ao sair do hospital no sábado, Bolsonaro falou rapidamente com jornalistas. “Apareceu um caso de erisipela. Não dormi a noite passada toda. Minha esposa e os médicos não queriam que eu viesse, mas tinha compromisso aqui (em Manaus). Sou meio duro na queda. Então, eu vim e fui bem tratado pelos médicos”, disse.

Menos de 24 horas depois, o ex-presidente voltou a ser internado em Manaus. Antes de retornar ao hospital, Bolsonaro discursou aos apoiadores, durante um evento estadual do PL Mulher, com o braço enfaixado, e afirmou que havia sido internado, no Hospital Santa Júlia de Manaus, com erisipela e desidratação.

Por ser uma infecção bacteriana, a erisipela é tratada com antibióticos. Dependendo da gravidade do quadro, os sinais de melhora começam a aparecer a partir de 48 horas do início da medicação.

Não é a primeira vez que o ex-presidente enfrenta um episódio com essa infecção de pele. Em novembro de 2022, quando ainda era presidente da República, Bolsonaro cancelou agendas pelo mesmo problema. À época, o então vice-presidente, Hamilton Mourão, disse que a doença impedia o então presidente de vestir calças.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

Mudanças no Proagro viram nova fonte de atrito entre o governo e setor agro

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A reformulação do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), com o corte no limite de faturamento de produtores que podem acessar o seguro, reacendeu os embates entre o Executivo e parte do agronegócio. Houve a redução do limite de enquadramento por produtor rural, de R$ 335 mil para R$ 270 mil por ano agrícola, e revisão do modelo de indenização conforme o risco por período de plantio da cultura. As mudanças tiveram a chancela dos ministérios da Fazenda e da Agricultura.

Representantes do setor agrícola, contudo, avaliam que o governo deixou parte dos pequenos produtores desprotegida contra perdas nas lavouras em nome de uma economia prevista de despesas de R$ 3 bilhões. Para um líder do setor ouvido pelo Estadão/Broadcast, o governo “jogou o sacrifício” da contenção e revisão de despesas sobre a agricultura familiar.

A maior parte do setor diz concordar com o aperfeiçoamento do Proagro, após registros de fraudes no programa nos últimos anos. O ponto de divergência, contudo, é a redução do escopo de produtores enquadrados. As críticas partem, principalmente, da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

O líder da bancada ruralista, deputado Pedro Lupion (PP-PR ), cobra do governo explicações sobre o redirecionamento dos recursos que serão economizados por meio do Proagro. “Hoje, o programa de seguro rural (PSR) não atende nem sequer o público anterior com R$ 964 milhões de orçamento. Esse dinheiro do Proagro vai para o PSR, vai para o Plano Safra, vai para onde?”, questiona Lupion. “Concordamos com a revisão, mas o seguro hoje é emergencial e precisa haver dinheiro disponível para produtores terem cobertura.”

FRAUDES E FALHAS

A ressalva é corroborada por outros parlamentares, até mesmo da base governista. Um deputado ligado à agricultura familiar diz que há preocupação legítima com o Orçamento e o cumprimento do novo arcabouço fiscal, mas que isso “não pode ser ao custo do pequeno produtor”.

O Proagro, voltado aos pequenos produtores enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), é custeado com recursos do Tesouro Nacional e garante o pagamento de obrigações de crédito rural de custeio a agricultores que registraram perdas na produção e que não conseguem liquidar os financiamentos por problemas climáticos, pragas ou doenças. Sua contratação concentra-se, predominantemente, na região Sul do País.

Questionado sobre a mudança relacionada aos bancos, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) afirmou que o tema “está em discussão inicial no governo”. Destacou, também, que o Banco Central (BC) é o administrador do Proagro e que as decisões sobre sua operacionalização, em última instância, são tomadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) – constituído pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento, além do BC.

O governo busca aumentar a popularidade com o segmento rural, mas acumula rusgas com o agronegócio. No ano passado, os cortes no orçamento do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural já haviam desagradado ao setor.

Criado há mais de 50 anos, o Proagro tem como objetivo socorrer pequenos produtores em caso de eventos climáticos extremos ou pragas e doenças sem controle. Nessas hipóteses, o beneficiário fica isento de pagar os financiamentos rurais de custeio agrícola, que são assumidos pela União.

Nos últimos anos, porém, uma combinação de eventos climáticos extremos, suspeitas de fraudes e desenho visto como falho (conforme análise do próprio Tribunal de Contas da União) levou a um crescimento vertiginoso no orçamento do programa.

Mas o Proagro tornou-se alvo de revisões de gastos do governo federal depois de ter atingido a cifra de R$ 9,4 bilhões em 2023 em meio a suspeitas de fraudes e falhas na execução. O BC alega que as mudanças ocorridas em abril visam à maior eficiência e à menor sobreposição do Proagro com o Programa de Subvenção ao Seguro Rural (PSR). Mas não informou o número de produtores afetados pela medida.

Em audiência pública no Congresso, o chefe de unidade do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do Proagro (Derop) do BC, Claudio Filgueiras, afirmou que o novo limite de enquadramento obrigatório continua atendendo 100% da agricultura familiar e que foram excluídos da regra produtores com área próxima a 40 hectares, considerados de médio porte.

O relatório do TCU enfatizou as deficiências na coordenação e fiscalização do Proagro, a falta de clareza na definição do público-alvo e a permissividade com condutas negligentes por parte de produtores. Todos esses alertas contribuíram para a revisão das normas do programa pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em abril.

REFORMULAÇÃO

O que o governo já mudou e ainda pretende fazer

Limite de enquadramento

No início de abril, o Conselho Monetário Nacional (CMN) reduziu o limite de enquadramento obrigatório do Proagro de R$ 335 mil para R$ 270 mil por ano agrícola. A medida pretende evitar a superposição do Proagro em relação

ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), e se concentrar principalmente nos agricultores familiares e pequenos produtores rurais.

Renda mínima

O CMN também decidiu diminuir o teto anual para pagamento da Garantia de Renda Mínima em operações do Proagro Mais, para R$ 9 mil. A partir de 1.º julho, a comprovação para o pagamento dessa indenização passará

a dispensar a apresentação de comprovantes de aquisição de insumos, com dedução padrão de 5%

Atuação dos bancos

A equipe econômica estuda formas de substituir ou, ao menos, supervisionar a função de perícia exercida pelos bancos – mudança que deve exigir a aprovação de lei pelo Congresso Nacional.

Fonte: JC

 

 

           

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Política

Bolsonaro volta a ser internado em Manaus após infecção na perna e no braço

O ex-presidente está no Amazonas desde a sexta-feira, 3, encontrou-se com aliados políticos no Estado e participou de um evento do PL com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a ser internado em Manaus neste domingo, 5, para tratar uma infecção de pele, depois de passar pelo hospital e receber alta no último sábado, 4, pelo mesmo problema.

O ex-presidente está no Amazonas desde a sexta-feira, 3, encontrou-se com aliados políticos no Estado e participou de um evento do PL com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Segundo o deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), que é aliado do ex-presidente e pré-candidato à Prefeitura de Manaus, Bolsonaro está em um hospital da capital amazonense para receber tratamento contra uma erisipela, uma infecção de pele que atinge o braço e a perna do ex-chefe do executivo.

Neste sábado, durante o evento estadual do PL Mulher, Bolsonaro discursou aos apoiadores com o braço enfaixado, e afirmou que havia sido internado, no Hospital Santa Júlia de Manaus, com erisipela e desidratação. Ele voltou ao centro médico na manhã deste domingo e ficará sob observação.

“Quando cai a imunidade da gente por problemas variados, a erisipela é comum de acontecer. Então já estou medicado, tranquilo, pronto pra outra. Valeu, Amazonas” afirmou o ex-presidente ao sair do hospital no sábado.

Segundo Alberto Neto, Bolsonaro deve retornar para Brasília na segunda-feira, dia 6. “O ex-presidente retornou ao hospital para continuar a medicação e permanece em observação para melhor evolução do quadro clínico”, afirmou o deputado.

Por ser uma infecção bacteriana, a erisipela é tratada com antibióticos. Dependendo da gravidade do quadro, os sinais de melhora começam a aparecer a partir de 48 horas do início da medicação.

Não é a primeira vez que o ex-presidente enfrenta um episódio com essa infecção de pele. Em novembro de 2022, quando ainda era presidente da República, Bolsonaro cancelou agendas pelo mesmo problema. À época, o então vice-presidente, Hamilton Mourão, disse que a doença impedia o então presidente de vestir calças.

           

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