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Saúde

COMO PREVENIR SEU CORPO DA IMUNIDADE BAIXA

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Provavelmente você já deve ter ouvido falar sobre imunidade baixa, e é bem provável também que algum momento da sua vida, sua imunidade também já esteve assim.

Mas vamos por partes para podermos entender o motivo de muitas das gripes e febres que você teve ao longo da vida.

Imunidade é o nome que damos à capacidade do nosso organismo de se defender de invasores, ou seja, vírus, bactérias ou fungos. Esses são os maiores causadores das gripes que não nos largam, pneumonias e febre constante.

Quando nossa imunidade está baixa, ficamos mais vulneráveis a essas doenças que acabam nos impedindo de ir naquele almoço de família (dependendo pode até ser uma boa), ou curtir o bar com os amigos. Afinal, sair da cama não é uma opção.

MAS O QUE FAZ COM QUE NOSSA IMUNIDADE FIQUE BAIXA?   

Há diversas coisas que podem ocasionar uma imunidade baixa no nosso corpo. A médica imunologista Elisabete Blanc, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ, conta que a baixa imunidade pode ser de causa primária, ou seja, quando a pessoa já nasce com uma predisposição genética. “Por outro lado, pessoas que são saudáveis, em um dado momento da vida, podem se expor a situações que levem à dificuldade do organismo em manter um equilíbrio imunológico”. 

Exemplos dessas situações são o uso de medicamentos que suprimem a imunidade, má alimentação, consumo de álcool, estresse prolongado, doenças que levam a uma grande perda de proteínas, doenças crônicas, deficiências de vitaminas, falta de repouso adequado, entre muitos outros fatores. 

E quando nossa imunidade está baixa, ela é acompanhada por alguns sintomas que podem passar despercebidos no nosso dia a dia. Por isso, listamos abaixo alguns dos principais sintomas que, na maioria das vezes, são ocasionados pela imunidade baixa. 

  • cansaço excessivo; 
  • febre e calafrios frequentes; 
  • náuseas, vômitos ou diarreia; 
  • doenças simples que ficam graves, como gripes que duram semanas; 
  • otites no ouvido; 
  • herpes na região genital; 
  • herpes labial, estomatite e amigdalite na boca; 
  • infecções respiratórias persistentes; 
  • perda de peso ou ganho de peso; 
  • meningite e encefalite; 
  • queda de cabelo; 
  • unhas fracas; 
  • estresse; 
  • depressão
  • má qualidade da pele e predisposição a ferimentos.

Porém, imunidade baixa pode ser prevenida, não é algo que você precisa torcer para não ter. O ideal é se cuidar hoje, para evitar ter isso amanhã. É importante balancear a alimentação e repor as vitaminas e nutrientes do corpo, além de praticar exercícios físicos. Mas também existem pessoas que acreditam que exercícios com certa intensidade podem fazer sua imunidade baixar. 

O Dr. Drauzio Varella explica que não há nenhuma comprovação científica de que os exercícios causam isso. O que pode ocorrer é que quando você força seu corpo além do que ele aguenta, há uma resposta de baixa ao seu sistema imunológico. 

Praticar exercícios físicos na intensidade correta ajuda a melhorar o sistema imunológico do seu corpo, assim como alguns alimentos que devem ser incluídos na sua alimentação. 

Vou dar alguns exemplos de alimentos que vão te ajudar não só com a sua imunidade, mas também com vários outros problemas de saúde: 

FRUTAS CÍTRICAS 

Laranja, acerola, kiwi e tomate, por exemplo, são ricos em vitamina C e antioxidantes e ajudam a aumentar a resistência do organismo; 

VEGETAIS VERDES ESCUROS 

Alimentos como brócolis, couve, espinafre são ricos em ácido fólico. O nutriente auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo, e também pode ser encontrado no feijão, cogumelos (como o shimeji e o shiitake) e a carne de fígado; 

ALIMENTOS RICOS EM ZINCO 

Carne, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico) são ricos em zinco, nutriente que combate resfriados, gripes e outras doenças do sistema imunológico; 

OLEAGINOSAS 

Além de zinco, as nozes, castanhas, amêndoas e óleos vegetais (de girassol, gérmen de trigo, milho e canola) são ricos em vitamina E. Ela é benéfica principalmente para os idosos, agindo no combate à diminuição da atividade imunológica por conta da idade; 

FONTES DE ANTIOXIDANTES 

A castanha-do-Pará e cogumelos (como o champignon) contêm selênio, um forte antioxidante que combate os radicais livres, melhorando a imunidade do corpo e acelerando a cicatrização do organismo; 

ÓLEO DE COCO 

O ácido láurico e o ácido cáprico, presentes no óleo de coco, tem a propriedade de modular o sistema imunológico agindo contra fungos, vírus e bactérias. Além disso, uma forma indireta de ele contribuir com a imunidade está na melhora do trabalho do intestino ao eliminar as bactérias ruins; 

GENGIBRE 

Rico em vitaminas C, B6 e com ação bactericida, o gengibre vai além de ajudar a tratar inflamações da garganta e auxilia nas defesas do organismo.  

Para facilitar ainda mais, preparei uma receitinha que ajudará na sua mudança de alimentação. Então já pegue o papel e a caneta, ou tire print para não perder essa. 

INGREDIENTES 

  • 1 beterraba 
  • 1 maçã 
  • 2 cenouras 
  • Água 

MODO DE PREPARO 

  • Corte a beterraba em rodelas e bata no liquidificador com um pouco de água; 
  • Misture bem e passe na peneira; 
  • Separe e guarde na geladeira enquanto bate no liquidificador, com água, as cenouras e a maçã; 
  • Misture tudo e beba meia hora antes do café da manhã, em jejum. 
  • Agora é só se deliciar com esse suco enquanto sua imunidade está sendo aumentada 

A beterraba é rica em vitamina A C, cálcio e ferro, previne e ajuda a curar anemia também. É rica em nitrato, que ajuda a baixar a pressão sanguínea, previne doenças cardiovasculares e (a função que todo corredor deveria saber) diminui o gasto de oxigênio, melhorando o desempenho e a resistência nos esportes. (Por Desinchef)

 

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Saúde

Sete formas de reduzir a ansiedade em poucos minutos

São dicas simples que vão fazer com que consiga se acalmar. Podem ser realizadas em casa, no trabalho e (algumas) até no trânsito.

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Em poucos minutos, é possível passar de uma situação de ansiedade e estresse para um momento mais relaxado e tranquilo. Basta seguir algumas dicas de um médico, que compartilhou técnicas eficazes para acalmar-se.

Em entrevista ao site HealthShots, o médico Kedar Tilwe recomenda algumas práticas simples que fazem a diferença:

1. Respiração pelo diafragma

“Controla a respiração e ajuda a acalmar o corpo.”

2. Faça um passeio

“Uma caminhada curta ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade.”

3. Diga o que sente

“Ao identificar suas emoções, você ativa o cérebro e ajuda a reduzir o estresse.”

4. Alongue-se

“Alongamentos simples podem liberar a tensão.”

5. Imagine o que gosta

“Envolva todos os seus sentidos na visualização dessa imagem mental.”

6. Ouça música

“A música pode mudar o seu humor.”

7. Faça o jogo 5-5-5

“Olhe ao seu redor e identifique cinco coisas. Sinta-as e perceba suas texturas. Por fim, identifique cinco sons.”

Essas técnicas são fáceis de implementar e podem ajudar significativamente a melhorar seu bem-estar emocional e físico.

           

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Saúde

3 coisas que todo mundo precisa saber sobre a vagina

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Aqui estão 3 coisas que todo mundo precisa saber sobre a vagina:

1️⃣ Autolimpeza: A vagina é autolimpante! Ela possui um sistema natural de limpeza que envolve a produção de secreções que ajudam a manter o equilíbrio do pH e a eliminar bactérias e células mortas. Evite duchas internas e produtos de higiene íntima perfumados que podem atrapalhar esse processo natural.

2️⃣ Flora Vaginal: A saúde vaginal depende de um delicado equilíbrio de microrganismos. Lactobacilos, por exemplo, são bactérias “boas” que ajudam a manter o ambiente ácido e protegem contra infecções. Alterações nesse equilíbrio podem levar a problemas como infecções fúngicas ou bacterianas.

3️⃣ Sinais de Alerta: Conheça seu corpo e esteja atenta a sinais de alerta, como alterações no corrimento (cor, odor, quantidade), coceira, dor ou desconforto. Esses sintomas podem indicar infecções ou outras condições que precisam de avaliação médica.

Por Giannini Carvalho-ginecologista

           

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Saúde

Ministério da Saúde confirma duas mortes por febre oropouche no Brasil

A investigação dos casos foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde da Bahia.

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O Ministério da Saúde confirmou duas mortes por febre oropouche na Bahia. Até o momento, não havia relato na literatura científica mundial sobre a ocorrência de óbito pela doença.

A investigação dos casos foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde da Bahia, que já havia registrado os óbitos, mas aguardava confirmação por parte do Ministério da Saúde.

Os casos foram registrados em duas mulheres de 22 e 24 anos, sem comorbidades, nas cidades de Camamu e Valença, respectivamente.

Uma morte ainda está em investigação no estado de Santa Catarina. Um óbito no Maranhão teve relação causal com a doença descartada.

Segundo a pasta, a detecção de casos foi ampliada para todo o país em 2023, após o Ministério da Saúde disponibilizar de forma inédita testes diagnósticos para toda a rede nacional de Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen).

Até então, os casos se concentravam na região Norte do Brasil. Neste ano, já foram registrados 7.236 casos de febre oropouche, em 20 estados brasileiros. A maior parte deles foi registrada no Amazonas e Rondônia.

Um artigo assinado por 20 especialistas em versão inicial para revisão, postado no dia 16 de julho, analisa as duas mortes na Bahia e reforça a necessidade de um sistema de vigilância ativo e eficiente para controlar a disseminação do vírus.

“Um aumento na ocorrência de casos dessa doença foi observado no estado da Bahia, onde a rápida disseminação do vírus é configurada como um surto nas macrorregiões sul e leste, de grande preocupação para a saúde pública”, diz a publicação.

TRANSMISSÃO VERTICAL

Estão ainda em investigação seis casos de transmissão vertical (de mãe para filho) da infecção da febre do oropouche. São três casos em Pernambuco, um na Bahia e dois no Acre. Dois casos evoluíram para óbito fetal, houve um aborto espontâneo e três casos apresentaram anomalias congênitas, como a microcefalia.

As análises estão sendo feitas pelas secretarias estaduais de saúde e especialistas, com o acompanhamento do Ministério da Saúde, para concluir se há relação entre a febre oropouche e casos de malformação ou abortamento.

No último dia 11, a pasta emitiu uma nota técnica a todos os estados e municípios recomendando a intensificação da vigilância em saúde após a confirmação de transmissão vertical do vírus oropouche pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), que identificou presença do genoma do vírus em um caso de morte fetal e de anticorpos em amostras de quatro recém-nascidos.

ENTENDA A DOENÇA

A febre oropouche é transmitida pelo mosquito Culicoides paraensis, conhecido popularmente como maruim.

O quadro clínico é semelhante ao da dengue e da chikungunya. Os sintomas são dor de cabeça, dor muscular e articular, febre, tontura, dor atrás dos olhos, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos.

Parte dos pacientes pode apresentar recorrência dos sintomas ou apenas febre, dor de cabeça e dor muscular após uma a duas semanas do início das manifestações iniciais. Os sintomas duram de dois a sete dias, em média. Na maioria dos pacientes, a evolução da febre do oropouche é benigna e sem sequelas.

O vírus foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica.

Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul (Panamá, Argentina, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela).

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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