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Educação

Campanha #PoesiaParaEsperançar reúne postagens da comunidade no Rio

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Lançada na internet no último dia 4 pela prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Educação, a campanha #PoesiaParaEsperançar acumula mais de 200 postagens de professores e alunos da rede pública de ensino do município, além de pais e responsáveis.A iniciativa surgiu a partir do canal no You tube da professora Denise Cruz, da Gerência de Educação da 6ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) da cidade, que emprestou a ideia para a secretaria lançar a campanha #PoesiasParaEsperançar, que reúne poesia e literatura nas redes sociais.A perspectiva do professor Hugo Nepomuceno, coordenador de Educação da 6ª CRE e que está à frente da iniciativa, é que as postagens não fiquem restritas às páginas da coordenadoria. “A gente incentiva que os profissionais, alunos e mães publiquem [as poesias] nas suas próprias páginas também. Isso acaba multiplicando de uma tal forma que nos últimos levantamentos que nós fizemos, no feriado [da Semana Santa], já havíamos ultrapassado 200 postagens. Hoje, na nossa página, já reunimos cerca de 20 publicações”, disse Nepomuceno hoje (13) à Agência Brasil. A ação está aberta à comunidade municipal escolar como um todo, envolvendo professores, agentes de apoio, professores adjuntos de educação infantil, agentes de educação infantil, estudantes, mães. Mais de 650 mil estudantes estão matriculados na rede municipal de ensino. “Tivemos uma gari que trabalha em uma escola nossa em Costa Barros recitando uma poesia”, contou o coordenador.Hugo Nepomuceno informou que, a princípio, a rede estadual de ensino está fora da iniciativa, embora haja muitos profissionais da rede municipal que acumulam matrículas. “Então, a gente acaba tendo essa participação, mas ela não é institucional.Ou seja, ela não é uma iniciativa do estado do Rio”, explicou.As postagens incluem poesias de escritores famosos, como Carlos Drummond de Andrade, Chico Buarque, Vinícius de Moraes, mas também passagens da Bíblia e até mesmo textos autorais. As propostas são livres, observou a prefeitura carioca.Pandemia

A campanha #PoesiaParaEsperançar tem perspectiva de continuar aberta até acabar o período de suspensão das aulas por conta da pandemia de coronavírus. Segundo destacou o professor Nepomuceno, não basta atuar somente na direção do conteúdo a que o aluno vai ter acesso. “Mas a gente tem que cuidar também da nossa mente. A gente tem que cuidar da nossa esperança, como está a nossa cabeça nesse período de isolamento”. Daí, pensou-se em fortalecer a comunidade escolar que está fora do espaço físico da escola.“Na medida em que a gente grava essas poesias e compartilha isso com os colegas, com os alunos e os pais, e cria esse movimento, a gente está pensando e compartilhando coisas positivas e meio que se distanciando de notícias que vão trazendo amargura, tristeza, esperança.” O professor deixou claro que a perspectiva não é de gerar alienação. “Nós precisamos entender o que está acontecendo no Brasil, na nossa cidade e no mundo. Porém, não é ficando o dia inteiro recebendo contaminação de notícias que a pessoa vai estar mais preparada para enfrentar os desafios”. A enxurrada de notícias negativas acaba provocando problemas, depressão e ansiedade, manifestou.A ideia do movimento foi conseguir ocupar parte do dia das pessoas com poesia, proferindo coisas boas para o outro. Com isso, a comunidade escolar se mantém em contato e de uma maneira positiva. O projeto que visa disseminar cultura e educação já contou com a colaboração de poetas e poetisas como Roseana Murray, autora de livros de poesia e contos para crianças, jovens e adultos, e está estimulando a participação de outros autores com notoriedade, para somar “e trazer um pouco de alegria para a nossa comunidade escolar”, disse o professor.Para participar do projeto, basta publicar um vídeo nas redes sociais recitando sua poesia favorita com a hashtag #PoesiasParaEsperancar. Automaticamente, o buscador da rede social escolhida indexará a gravação junto aos outros conteúdos semelhantes.Compartilhando aulas

Hugo Nepomuceno informou que outra iniciativa lançada pela 6ª CRE quando as aulas foram suspensas, a #CompartilheUmaAula, foi um sucesso. Ali, vários professores e colaboradores davam microaulas de três minutos de duração, no máximo, para que as crianças, jovens ou adultos, por meio do celular, conseguissem ter acesso a um conteúdo de qualidade de forma rápida e acessível. “A gente montou essa rede colaborativa e foi um sucesso. Tivemos mais de 600 aulas postadas na nossa página e lançamos uma plataforma, organizando os links, para que os alunos tivessem esse conteúdo”.

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Educação

Master Class gratuita sobre Sociologia da Inovação

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O Porto Digital realiza, na próxima segunda (6), às 15 horas, a Master Class “Sociologia da Inovação: uma perspectiva teórica e prática”. O evento é aberto ao público e gratuito, no Auditório da cesar.school, Cais do Apolo, 77, Porto Digital.

O membro da Academia Pernambucana de Ciências, Presidente do Conselho do Porto Digital e Cientista chefe da TDS Company, Sílvio Meira e o Sociólogo, ex-Secretário de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul e consultor em políticas de inovação em ensino superior, Renato Steckert de Oliveira irão debater sobre a temática.

“A ideia é discutir as condições sociais para que haja inovação. Precisamos perceber que inovação é um fenômeno social. Entender quais condições favorecem a inovação e procurar contribuir com estratégias para fomentar esses ambientes é o nosso objetivo”, afirma Steckert.

O cientista vai além, segundo ele, fomentar a inovação desencadeia efeitos sistêmicos na sociedade por si só, mas isso não significa acesso a todos os bens advindos dela.

“O passo adiante seria levar essas ideias para gestores públicos”, conclui consultor em políticas de inovação.

Fonte: JC

 

           

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Educação

Concurso unificado: governo trabalha para garantir segurança na prova

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O Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) será realizado neste domingo (5), em dois turnos, em 228 municípios de todos os estados brasileiros, mais o Distrito Federal.
Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), organizador do certame, em colaboração com a Fundação Cesgranrio, contratada para realização do concurso unificado, tem supervisionado as diferentes etapas para garantir o sucesso na aplicação das provas e na seleção dos candidatos mais qualificados para ocupar uma das 640 vagas ofertadas pelos 21 órgãos federais nesta primeira edição.

Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador-geral de Logística do CPNU no MGI, Alexandre Retamal, destacou aspectos prioritários da organização nos dias que antecedem o concurso: segurança para garantir integridade e sigilo; infraestrutura acessível a todos; logística eficiente de distribuição e retorno dos cadernos de provas; comunicação clara; transparência para garantir imparcialidade e equidade no processo; uso de tecnologia para agilizar processos e reprimir fraudes e vazamentos.

Entre eles, a segurança é destacada como a principal, para garantir a integridade, lisura e sigilo das provas e, igualmente, evitar vazamentos e fraudes no concurso unificado.

Segurança x fraudes

O MGI tem destacado que, desde o planejamento até a divulgação dos resultados, conta com a experiência de 25 anos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) do Ministério da Educação (MEC), na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que inspirou o CNPU.

Em relação à segurança e à inteligência, o MGI ampliou os protocolos de segurança que já existiam da aplicação do Enem, com apoio da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública, da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com a participação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), da Força Nacional Força Nacional de Segurança Pública (MJSP) e dos Correios.

“Todos esses órgãos, em conjunto, atuam para a gente garantir, desde a vigilância nos locais de elaboração das questões de prova do concurso, impressão e a distribuição das provas fazendo a escolta e a vigilância junto com os Correios. Além disso, está sendo feita a vigilância nos armazéns onde as provas estarão até o dia da prova e a escolta nos estados até os locais de aplicação”, destaca o coordenador-geral.

“Tudo que a gente puder fazer para garantir a segurança e a lisura do certame nós já estamos fazendo para que os candidatos possam chegar, no dia de prova, e fazer o seu melhor sem ficar preocupado se outras pessoas serão beneficiadas por esquemas fraudulentos”, reiterou Alexandre Retamal.

No dia da prova

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Educação

MEC anuncia edital para cursos de medicina mantidos por hospitais

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O Ministério da Educação (MEC) publicou edital para novos cursos de medicina destinado exclusivamente a faculdades ligadas a hospitais. Este é o segundo chamamento público desta natureza. O primeiro foi lançado em 2014, quando apenas o Hospital Albert Einstein abriu um curso na área.

Cada instituição de ensino poderá concorrer entre 80 e 100 vagas de medicina, a depender da estrutura de equipamentos e programas disponíveis na unidade hospitalar e na rede SUS do município de oferta do curso.

Apesar de fazer parte do chamamento público atrelado ao Programa do Mais Médicos, que define critérios de relevância social para determinação das vagas, há uma diferença na regra publicada nesta terça-feira para as faculdades mantidas por hospitais, que precisarão apenas comprovar a existência de equipamentos públicos adequados e suficientes para a oferta do curso de medicina.

Para as demais mantenedoras de ensino não atreladas a hospitais, o chamamento público lançado no ano passado restringe a abertura de vagas aos municípios onde há uma baixa relação de médicos por habitantes.

Já neste novo edital, não há restrição geográfica, mas tanto a unidade hospitalar quanto a instituição de educação precisam ser sediadas no mesmo município e ser mantidas pela mesma mantenedora.

“Dessa forma, a abertura de cursos de medicina por mantenedoras que sejam, ao mesmo tempo, mantenedoras de unidades hospitalares e de instituições de educação superior, não se dá pelo critério de relevância e necessidade social, mas pelo critério da excelência dos seus serviços”, resume o MEC.

Para habilitação, a unidade hospitalar deverá dispor de:

  • Residência médica em, no mínimo, 10 especialidades de residências médicas, sendo ao menos três nas especialidades prioritárias: Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria, Anestesiologia e Medicina de Família e Comunidade;
  • Ao menos 5 leitos SUS disponíveis por vaga autorizada;
  • Até 3 vagas a serem autorizadas por equipe de atenção básica;
  • Leitos de urgência e emergência ou pronto-socorro;
  • Inexistência de compartilhamento dos leitos reservados para o curso de Medicina com outras utilizações acadêmicas;
  • Mais de 400 leitos próprios.

Além desses requisitos, o hospital deve ter convênio com a rede de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) do município onde se localiza a unidade hospitalar, comprovando disponibilidade de equipamentos públicos adequados e suficientes para a oferta de curso de graduação em Medicina.

Já as instituições de ensino superior têm, dentre os requisitos, que possuir Índice Geral de Cursos (IGC) vigente e Conceito Institucional (CI) iguais ou superiores a 4 (em uma escala de 1 a 5).

Assim como acontece com as demais instituições de ensino participantes do chamamento público do Mais Médicos, os cursos de medicina mantidos por hospitais devem oferecer um plano de contrapartida ao SUS.

O edital diz que o plano deve conter uma previsão de investimento no SUS para os próximos seis anos, equivalente a 10% do faturamento anual bruto do curso.

Devem ser ofertadas ainda ao menos 10% das vagas em cada ano (desconsiderando àquelas oferecidas pelo ProUni) como bolsas para alunos do curso com base em critérios socioeconômicos, étnico-raciais e de inclusão para pessoas com deficiência.

O MEC ressalta, porém, que o fato de uma instituição de educação superior ter sido habilitada para o processo de autorização de curso de Medicina não enseja a garantia de autorização do curso. Os cursos devem seguir o fluxo regular dos processos regulatórios para autorização.

Fonte: JC

 

           

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