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Itália prepara desconfinamento em quatro etapas

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Até o final de maio o país já deverá ter retomado a normalidade

AItália vai acabar com o confinamento da população em quatro etapas, a primeira das quais pode começar já na próxima segunda-feira, noticia hoje a imprensa italiana, embora não tenha ainda havido um anúncio oficial do plano. “Vão ser quatro segundas-feiras marcando o ritmo da reabertura” do país, em confinamento desde 9 de março para travar a propagação do novo coronavírus, escreve hoje o Corriere della Sera.

“Tudo dependerá da curva de contágios”, descendo há vários dias consecutivos. Se não voltar a subir “as fábricas de máquinas agrícolas e para silvicultura poderão reabrir a 27 de abril”, escreve o jornal.

Na mesma condição de não haver um aumento do número de infecções, “em 4 de maio serão as obras e a indústria têxtil” retomando a atividade e, em 11 de maio, “a abertura das lojas de roupa e sapatos, assim como outros estabelecimentos comerciais”.

Na quarta segunda-feira da lista, 18 de maio, poderão reabrir restaurantes, bares e cabeleireiros.

Outros jornais italianos noticiam este plano por etapas, referindo contudo apenas para “a segunda quinzena de maio” a reabertura de bares e restaurantes.

Esta reabertura progressiva será, em todos casos, acompanhada de medidas de higiene e distanciamento social.

Nas lojas com uma superfície igual ou inferior a 40 m2, apenas poderá entrar um cliente de cada vez e, nas restantes, o número dependerá da superfície.

Bares e restaurantes deverão manter uma distância mínima de um metro entre clientes e privilegiar os espaços abertos aos climatizados, dado que a climatização favorece a dispersão de vírus no ar.

Oficialmente, as autoridades italianas dão conta de uma queda do número de contágios em todo o território, mas frisam que qualquer alívio de restrições tem de ser feito com cautela.

O presidente do Instituto Superior de Saúde italiano, Silvio Brusaferro, disse hoje que a curva pandêmica mostra uma redução dos doentes com sintomas e dos casos críticos, mas, com o aumento dos testes realizados, aumentam os assintomáticos, pessoas infectadas sem sintomas.

O chamado fator ‘R’, que representa o número de contágios por cada pessoa doente com covid-19, oscila entre 0,2 e 0,6, consoante a região, desde 06 de abril, disse.

Contudo, frisou, as medidas de contenção são fundamentais para manter este nível e “basta pouco” para aumentar novamente a capacidade de infecção do vírus.

Na quinta-feira, pela primeira vez desde o início do surto em Itália, o número de casos recuperados foi superior ao de novos doentes, confirmou hoje o ministro da Saúde, Roberto Speranza.

Itália, o país mais afetado da Europa pela pandemia provocada pela covid-19, registra um total de 189.973 casos de infecção e 25.549 mortes, segundo números oficiais de quinta-feira.

O Governo italiano prolongou recentemente o confinamento da população até 03 de maio e, até agora, a única previsão oficial de um primeiro alívio das medidas é apontada para 04 de maio, com a reabertura de algumas empresas.

Surgido em dezembro na China, o vírus SARS-CoV-2 já infectou mais de 2,6 milhões de pessoas em todo o mundo, 190 mil das quais morreram.

A Europa é a região do mundo mais afetada, com mais de 116 mil mortos e mais de 1,3 milhões de casos.

Itália (25.549 mortos, em quase 190 mil casos), Espanha (22.524 mortos, quase 220 mil casos), França (21.340 mortos, mais de 155.800 casos) e Reino Unido (18.738 mortos, mais de 138 mil casos) são os países europeus mais afetados.

Por Notícias ao Minuto

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Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

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Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

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Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

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Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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Representante da ONU diz que limpeza de Gaza pode levar 14 anos

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A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).

A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.

Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.

Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.

“Sabemos que, normalmente, há uma taxa de falha de pelo menos 10% da munição de serviço terrestre que está sendo disparada e não funciona”, disse ele. “Estamos falando de 14 anos de trabalho com 100 caminhões.”

O Hamas desencadeou a guerra com uma incursão no sul de Israel, na qual os militantes mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses. Acredita-se que o Hamas ainda esteja mantendo 129 reféns dos 253 que fez em 7 de outubro.

Pelo menos 34.305 palestinos foram mortos e 77.293 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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