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Política

Abaixo-assinado pró-impeachment de Moraes consegue quase 500 mil assinaturas em 24h

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Uma petição online pedindo o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes alcançou mais de 400 mil assinaturas neste sabado (17). O abaixo-assinado, lançado na plataforma Change.org, foi promovido por congressistas associados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e surge em resposta à divulgação de mensagens que indicam uma possível utilização informal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por Moraes para fundamentar inquéritos contra apoiadores de Bolsonaro.

A petição, iniciada por um perfil intitulado “Petição Pública”, acusa o ministro de abuso de poder. Segundo os signatários, Moraes teria ordenado a produção de provas ilegais e tomado decisões movidas por vingança, alegações que, conforme os autores da petição, violam a lei e a Constituição Federal. Eles argumentam que tais ações configuram crimes de responsabilidade e pedem que o Senado Federal processe e julgue o ministro.

Os criadores da petição baseiam suas reivindicações em artigos da Constituição Federal e na Lei 1.079/1950, que define os crimes de responsabilidade. O documento foi endereçado ao presidente do Senado Federal, solicitando a abertura do processo de impeachment contra o ministro do STF.

O abaixo-assinado está disponível na plataforma Chance.org. A petição tem sido amplamente divulgada por políticos alinhados ao ex-presidente, como o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-SP). No entanto, não há informações sobre quem é o autor do abaixo-assinado.

Um possível processo de impeachment de Alexandre de Moraes, no entanto, não deve ser apresentado neste mês, ficando apenas para setembro. Senadores e deputados críticos ao ministro avaliam que é necessário esperar mais provas contra ele para embasar um eventual pedido.

Por Portal de Prefeitura

           

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Política

Barroso nega pedido do Congresso para suspender liminar de Dino sobre emendas

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O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido do Congresso para derrubar a liminar do ministro Flávio Dino que suspendeu a execução de todas as emendas parlamentares impositivas. Além do recurso protocolado na ação, as mesas do Senado e da Câmara também protocolaram um pedido enviado diretamente a Barroso. O despacho foi proferido na madrugada desta sexta-feira, 16.

Na decisão, Barroso afirma que a intervenção unilateral da presidência do STF contra decisão de outro ministro é “excepcionalíssima”. Ele argumentou que a decisão de Dino já foi submetida ao plenário da Corte (que formou maioria, na manhã desta sexta, para manter a liminar) e que o voto de Dino no referendo “sinaliza a possibilidade de construir solução consensual” com o Congresso.

Foto Google

Por Estadão

           

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Política

Lira reage ao STF e destrava PEC que limita decisões de ministros

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), decidiu nesta sexta-feira (16/8) colocar para andar na Casa a PEC que limita decisões individuais de ministros do STF.

A decisão foi uma resposta à decisão da maioria dos ministros do Supremo de suspender o pagamento das emendas impositivas, nas quais estão incluídas as chamadas “emendas Pix”.

A PEC foi aprovada pelo Senado em novembro de 2023 e, desde então, estava nas mãos da Mesa Diretora da Câmara. Nesta sexta, Lira finalmente despachou a proposta para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

A PEC limita decisões monocráticas (individuais) no Supremo e outros tribunais superiores, caso a decisão suspenda a eficácia de leis aprovadas pelo Congresso. A proposta já foi criticada publicamente por ministros do STF.

A expectativa é que, com o início de sua tramitação, a PEC seja aprovada com facilidade na Câmara. Uma pesquisa da Quaest mostrou que 72% dos deputados defendem limitar as decisões monocráticas de ministros do STF.

Nesta sexta, o plenário virtual do STF referendou a decisão monocrática de Flávio Dino que suspende do pagamento das emendas impositivas até que o Congresso crie regras de transparência para liberação dos recursos.

Por igorgadelham em metropoles.com

           

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Política

Recurso do Congresso diz que Dino violou separação dos Poderes

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No recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do ministro Flávio Dino de bloquear todas as emendas impositivas, a Câmara e o Senado dizem que a determinação “viola patentemente” a separação entre os Poderes e causa “dano irreparável à ordem jurídica”. O Congresso pede que o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, suspenda a medida, como antecipou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado).

O documento é assinado pelas Mesas Diretoras das duas Casas e pelos partidos PL, União Brasil, PP, PSD, Republicanos, PSB, PSDB, PDT, Solidariedade e MDB. O PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e outras legendas, como PSOL e Novo, não constam nas assinaturas do recurso.

“A peça jurídica questiona a legalidade e a constitucionalidade dos atos monocráticos do ministro Flávio Dino, que interrompem a execução orçamentária de emendas parlamentares à lei orçamentária anual”, diz trecho da nota.

O Congresso alega que as decisões monocráticas de Dino foram “proferidas fora de qualquer contexto de urgência” e “transcenderam” o debate sobre a falta de transparência das emendas pix ao alcançar também as emendas de comissão e todas as emendas impositivas.

“Numa única decisão monocrática, o Supremo Tribunal Federal desconstituiu 4 Emendas Constitucionais, em vigor há quase 10 anos, e aprovadas por 3 legislaturas distintas”, afirma outro trecho do documento.

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