Brasil
Alcaçuz: 107 presos terão aumento na pena por causa de motim
Os detentos que tiveram participação direta com as rebeliões no local serão autuados, de acordo com a Polícia Civil.
A Polícia Civil informou que 107 detentos do pavilhão 5 da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, terão suas penas aumentada por causa das rebeliões realizadas na unidade prisional. Eles serão autuados por posse de arma de fogo e drogas, dano qualificado, apologia ao crime, associação criminosa ou motim, segundo informações do G1.
“Esses 107 homens estão diretamente ligados com os crimes ocorridos dentro da penitenciária”, disse Claiton Pinho, delegado-geral de Polícia Civil.
No dia 14 de janeiro, uma rebelião no local deixou 26 presos mortos. O governo do Rio Grande do Norte afirma que o controle de Alcaçuz foi retomado.
Brasil
Quatro dias após acidente de avião em Ubatuba, passageira continua em estado grave
A empresária Mireylle Fries, 41, que estava no avião que explodiu em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, na última quinta-feira (9) está em estado mais grave, segundo apurou a Folha com pessoas próximas. Já o marido Bruno Almeida Souza e os dois filhos, de 6 e 4 anos, estão bem.
A família está internada no Hospital Sírio Libanês, que a pedido, não divulga boletim médico dos pacientes. Mireylle foi transferida para o hospital da capital paulista na manhã da última sexta-feira (10). Ela já estava em estado grave, enquanto os filhos e o marido estavam estáveis no quarto.
De acordo com uma reportagem do Fantástico, Mireylle foi considerada “uma leoa” por aqueles que testemunharam o acidente, uma vez que priorizou o socorro dos filhos e do marido.
Ela é filha de Milton Fries, considerado um dos pioneiros da produção de soja em Mineiros, no interior de Goiás. Milton também foi dono da empresa Real Máquinas, que vende maquinário agrícola. Ele morreu em 2012.
A família viajava de férias no avião de pequeno porte, que tentou pousar no Aeroporto Estadual de Ubatuba, mas ultrapassou a pista e explodiu na praia do Cruzeiro, na manhã da quinta-feira (9).
Segundo a Rede Voa, que administra o aeroporto, chovia no momento do acidente, e a pista estava molhada. Após o pouso, a aeronave ultrapassou a pista e atravessou o alambrado da cabeceira 9, disse a empresa.s
Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.
Siga-nos em nossas redes sociais Facebook, Twitter e Instagram. Você também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.
Brasil
Duas pessoas morrem após parte de rodovia ceder no interior de Sergipe
Ao menos duas pessoas morreram e uma terceira ficou desaparecida após uma rodovia ceder na madrugada deste domingo, 12, em meio às fortes chuvas que atingem Capela, município no interior de Sergipe. Dois carros foram arrastados pela força da água após o desmoronamento do trecho, segundo informações do Corpo de Bombeiros Militar do Estado (CBMSE).
As vítimas são duas mulheres, de idades ainda não reveladas.Segundo o governo estadual, as buscas continuam para localizar a terceira pessoa, ainda desaparecida.
Os mergulhadores do Corpo de Bombeiros fazem a procura subaquática, com auxílio do Grupamento Tático Aéreo (GTA).
O governador de Sergipe, Fábio Mitidieri (PSD), se deslocou até a região e montou um Comitê de Gerenciamento de Crise por conta dos danos causados gerados pelas chuvas.
“Registramos mais de 180 milímetros de chuva em Capela na sexta e no sábado, que é um volume muito grande. Foi uma fatalidade da natureza, mas toda equipe está aqui preparada para atuar”, disse, em nota.
O governador disse, em vídeo publicado nas redes sociais, que as duas vítimas fatais, além da pessoa que está desaparecida, estavam em uma Volkswagen Saveiro, que acabou caindo de cima da rodovia durante o desmoronamento.
Um Chevrolet Onix também teria sido afetado, mas o motorista, que estava sozinho no carro, conseguiu se salvar.
- Conforme o governo estadual, a média de chuva considerada normal para a região varia de 40 a 50 milímetros (mm). Entre sexta, 10, e sábado, 11, porém, houve o acumulado de 187 milímetros em Capela, sendo mais de 120 mm no intervalo das últimas 24 horas.A rodovia afetada foi a SE-438, que liga a BR-101 ao município de Capela. A estrada é conhecida como Rodovia Santa Clara.O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi até o local.”Aqui é uma rodovia antiga, na qual havia manilhas que não suportaram a força da água”, disse o governador. “Substituiremos essas manilhas por uma ponte com maior suporte de trafegabilidade.”O prefeito de Capela, Júnior Tourinho, também se manifestou nas redes sociais. “As equipes das secretarias de Obras e Assistência Social estão nas ruas, verificando os estragos das chuvas, sinalizando vias e garantindo apoio às famílias atingidas”, escreveu,A Defesa Civil estadual afirmou que, na sexta-feira, foi emitido um alerta de probabilidade de chuvas moderadas a intensas, com raios, trovões e ventos fortes em todo o Estado, para as 72 horas seguintes.”No mesmo dia, equipes do órgão se reuniram com o governador, que determinou o monitoramento das chuvas”, disse a Defesa Civil “Desde 2023, o Estado conta com um plano de contingência, elaborado desde o início da gestão, em que os órgãos envolvidos já foram treinados para atuarem de acordo com as suas responsabilidades, em caso de necessidade.”
- Fonte:Estadão Conteúdo
-
Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.
Siga-nos em nossas redes sociais Facebook, Twitter e Instagram. Você também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.
Brasil
Ano de 2024 foi o mais letal da aviação brasileira em ao menos uma década
O acidente com um avião da Voepass, em agosto do ano passado, quando 62 pessoas morreram em Vinhedo (SP), tornou o ano de 2024 o mais letal da aviação brasileira em uma década, período comparado pela Força Aérea Brasileira em seu site.
Segundo dados estatísticos disponibilizados pelo painel Sipaer (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), no ano passado 153 pessoas morreram em acidentes com aviões, helicópteros e outras aeronaves no país.
O número é superior às 104 mortes de 2016, até então, o ano mais letal na série histórica comparada.
Foram 175 acidentes aéreos durante todo o ano passado passado -sendo que 44 com mortes-, o maior na década, com três óbitos a mais que os registrados em 2015.
O recorde de letalidade foi atingido nos últimos dias do ano passado. Em 22 de dezembro, a queda de um turbohélice em uma área urbana de Gramado, na Serra Gaúcha, matou dez pessoas.
Segundo a Infraero, a aeronave levantou voo em meio à chuva no aeroporto de Canela (RS), e caiu minutos depois. O avião seguiria para Jundiaí, no interior de São Paulo.
Mas foi no acidente de 9 de agosto, em Vinhedo, que inflou as estatísticas. Na tragédia, um um avião comercial caiu em parafuso na área residencial.
O desastre foi o mais letal do país desde 2007, quando o acidente com o voo 3504 da TAM nos arredores do aeroporto de Congonhas, na zona sul paulistana, deixou 199 mortos, e um dos dez piores já registrados no Brasil.
A aeronave de modelo ATR 72-500 era operado pela empresa Voepass. O voo seguia de Cascavel (PR) para Guarulhos (Grande São Paulo), desceu em queda livre, girando, até atingir a área o condomínio Recanto Florido, no bairro Capela.
O copiloto Humberto de Campos Alencar e Silva disse que havia “bastante gelo” um minuto antes da queda, segundo relatório preliminar do Cenipa. O relato dele coincidiu com alertas de possível congelamento de partes da aeronave, a provável causa do desastre.
Com 457 relatos na década, falha ou mau funcionamento de aeronaves estão entre as principais causas de acidentes. Em 299 vezes houve perda de controle em voo.
O estado de São Paulo lidera as estatísticas, com 287 acidentes -o levantamento não distingue casos com ou sem mortes.
Na conta de letalidade entram 20 acidentes de helicópteros (sete deles fatais), que provocaram 15 mortes em 2024. Em um deles, quatro bombeiros, um médico e um enfermeiro morreram em 11 de outubro quando tentavam resgatar o corpo de um piloto vítima de queda de avião horas antes na região de Ouro Preto (MG).
Especialistas ouvidos pela reportagem defendem a segurança na aviação brasileiras e dizem que a alta nos acidentes aéreos está diretamente relacionada ao crescimento das operações aéreas no país.
Levantamento da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) mostra que 8 milhões de pessoas foram transportadas em voos comerciais no país em novembro de 2024 (dado mais recente). O número é 8% maior às 7,4 milhões de pessoas embarcadas em aviões no mesmo mês de 2015, mas ainda ligeiramente inferior aos 8,1 milhões de viajantes em novembro de 2019, antes da pandemia.
As operações no aeroporto internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, por exemplo, foram superiores no ano passado ao período pré-Covid. De acordo com a concessionária GRU Airport, durante todo 2024, foram 43,6 milhões de viajantes, o maior número registrado no local na história. O recorde anterior era de 2019, quando foram 43 milhões de embarques e desembarques.
“Os aviões estão voando mais, tanto que há aeroportos, como o de Congonhas, quase saturados”, diz Roberto Peterka, piloto aposentado da Força Aérea Brasileira e perito em investigações sobre acidentes aéreos.
Em geral, diz ele, a segurança da aviação brasileira é comparada a dos principais países. Mas alerta para mais trabalho de prevenção em segurança junto a empresas, pilotos e escolas de pilotagem.
Para Henrique Hacklaender, piloto de avião comercial e presidente do SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas), como há mais aeronaves no céu, é possível que a aviação brasileira esteja até mais segura que em anos anteriores, mesmo com a estatística recorde de acidentes.
Ele, porém, reclama de fadiga em tripulações por causa de “escalas extremamente otimizadas” pelas empresas aéreas.
“A aviação ainda é um ambiente seguro, mas é claro que se voa cada vez mais perto dos limites”, diz.
A Anac começou a discutir no ano passado propostas de alterações em requisitos relativos ao gerenciamento do risco de fadiga de tripulantes nas operações da aviação comercial -um estudo norueguês estimou que de 70% a 80% dos acidentes aéreos são provocados por erro humano.
Atualmente, o processo está em discussão na área técnica da agência e depois deverá ser repassado para a diretoria para elaboração de um documento.
“É uma briga grande entre sindicatos e empresas”, afirma Hacklaender. Procurada para falar sobre o documento, a Anac não respondeu até a publicação deste texto.
Foto Reprodução /TV Globo
Por Folhapress
Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.
-
Brasil7 anos atrás
Atenção!!!! BOATO do WHATSAPP: Documentos perdidos CÉSAR AUGUSTO NEVES SALES
-
Saúde6 anos atrás
Saúde: Está tudo bem em sangrar depois do sexo anal?
-
Destaque6 anos atrás
Salgueiro: seis bandidos mortos ao tentarem roubar avião de transporte de valores
-
Brasil9 anos atrás
Arte: Manualidades que inspiram
-
Brasil3 anos atrás
Amparo é o 1º município de SP a retomar quarentena após salto de casos de covid
-
Entretenimento5 anos atrás
João Campos e Lara Santana, terminam o noivado
-
Sem categoria6 anos atrás
Ex-presidiário é executado na Vila Carolina em São José do Belmonte
-
Sem categoria6 anos atrás
Belmonte: Mãe procura filha desaparecida a oito anos