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Ao lado de DiCaprio, Brad Pitt diz que se negou a atuar em ‘Titanic’

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Ao lado de Leonardo DiCaprio, Brad Pitt brinca que se negou a atuar em ‘Titanic’

LOS ANGELES, EUA (FOLHAPRESS) – Um dos principais temas de “Era Uma Vez em… Hollywood”, novo filme de Quentin Tarantino, é o que diferencia um grande astro de um ator comum. No caso de Rick Dalton, personagem de Leonardo DiCaprio, é o fato de nunca ter estrelado um filme de sucesso como “Sete Homens e Um Destino”, de 1960, que, do lado de cá das telas, catapultou Steve McQueen.

“Eu recusei ‘Titanic'”, brinca Brad Pitt, que faz o papel de Cliff Booth, dublê e fiel escudeiro de Dalton no longa de Tarantino, se referindo, claro, ao papel que transformou DiCaprio em ícone. “Não basta só ter talento ou algo assim, mas estar no lugar certo e na hora certa”, rebate o verdadeiro protagonista de “Titanic”.

Durante 30 minutos de entrevista, dois dos maiores astros de Hollywood mostraram a química percebida por Tarantino. Enquanto Pitt não perdia uma chance de tirar sarro do amigo, DiCaprio dava respostas sérias e eloquentes.

Os dois atores começaram a carreira de maneira parecida, em papéis menores de séries de TV. A dupla chegou a trabalhar na sitcom “Tudo em Família”, mas em anos diferentes. Depois disso, nunca mais. “Conversamos sobre alguns papéis, mas não consigo me lembrar de nenhum específico”, diz DiCaprio. “Na nossa comunidade, trabalhamos durante o ano e torcemos para nos encontrar na temporada de premiações ou alguma festa de caridade”, afirma Pitt.

Eis que surgiu Tarantino. No passado, o diretor deu a Pitt o papel do líder do esquadrão antinazista de “Bastardos Inglórios”. Para DiCaprio, criou o vilão racista de “Django Livre”. Em “Era Uma Vez em… Hollywood”, finalmente dividem a tela, experiência que DiCaprio chama de “especial”.

“O que guardo com carinho é essa apreciação que Quentin tem por artistas que não resistiram à prova do tempo, que eu não conheceria, mas que ele consegue explicar a razão de serem tão talentosos”, diz. “Guardo com carinho nossos jantares à luz de velas depois das filmagens”, brinca Pitt.

Talvez a única hora em que os dois tratam um assunto com a mesma seriedade é ao falar do chefe, Tarantino, um dos nomes mais fortes do cinema americano autoral hoje. “Era Uma Vez em… Hollywood” já ultrapassou a marca dos US$ 100 milhões nos cinemas dos Estados Unidos. “É estranho, porque não acho que alguém possa definir o que Quentin faz”, diz DiCaprio, que já trabalhou com Martin Scorsese, Christopher Nolan e James Cameron. “Eu, pelo menos, ainda não consegui. É um processo divertido e original”, completa Pitt, também dono de um extenso currículo com cineastas como Terrence Malick, David Fincher e os irmãos Coen. “Obviamente, há o aspecto de conto de fadas, mas também a obsessão de Quentin por pesquisa”, diz DiCaprio. “Quando ele sair daqui mais tarde, vai assistir a uns três filmes. A mente dele é assustadora.”

Segundo Pitt, “Tarantino virou um adjetivo em Hollywood” e diz que ele fala sério ao anunciar que vai se a aposentar depois do próximo filme. “É uma decisão estudada. Ele analisou os diretores de que gosta e chegou à conclusão de que há um momento da carreira em que se perde o contato com a cultura vigente. Ele está comprometido em terminar depois do décimo longa, mas isso não significa aposentadoria total. Ele tem planos para séries, livros e peças. Quentin não vai desaparecer.”

Pitt fala com conhecimento de quem carrega um Oscar como produtor por “12 Anos de Escravidão”, mas também por ter sido um dos primeiros a fazer acordos de produção com a Neftlix -a empresa investiu cerca de US$ 60 milhões no seu original “War Machine”, há dois anos. “Mais e mais pessoas estão recebendo oportunidades no streaming, e isso é incrível”, afirma.

“É o futuro. Acho que a experiência de ir ao cinema para ver um filme na estreia é como ir a um show e isso sempre existirá”, diz DiCaprio. “O único lado ruim é a quantidade de conteúdo que inunda as pessoas. Antigamente, falávamos durante anos sobre um filme. Agora, passamos para o seguinte em poucos minutos.”

Ele afirma, contudo, que a TV está produzindo obras revolucionárias. “Essa série, ‘Euphoria’, é magnífica.”

Por Folhapress

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Programa Ponto a Ponto(03Abr24)

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Acompanhe o Programa Ponto a Ponto com o Jornalista Silva Lima, desta Quarta-feira, 03 de Abril de 2024.

 

           

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Haddad diz que MP do hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar crédito no Brasil

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 27, que a medida provisória do novo hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar o mercado de crédito no Brasil. A expectativa é de que as medidas seja anunciadas na semana que vem.

De acordo com Haddad, a primeira medida propõe a criação de um mercado secundário de recebíveis imobiliários no País. “O banco financia uma casa e ele pode pegar os títulos de recebíveis dessa casa financiada e que tem imóvel como garantia e repassar para liberar seu balanço para novo financiamento. Este tipo de mecanismo, que é comum em todo mundo, é raro no Brasil, isso vai alavancar muito a construção civil”, explicou o ministro.

A segunda proposta, de acordo com Haddad, prevê a renegociação de dívidas dos beneficiários pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), o programa de socorro a empreendedores e companhias de pequeno porte.

“Foi um programa bem sucedido, mas tinha uma trava de negociação inaceitável. Então hoje tem muita gente inadimplente que não consegue renegociar suas dívidas. E penso que é um defeito do Pronampe que precisa ser corrigido pelo atual governo”, disse Haddad.

A última medida mencionada pelo ministro diz respeito à criação de uma linha de microcrédito para pessoas que recebem Bolsa Família, mas querem empreender e se emancipar do programa de transferência de renda.

Fonte:ESTADAO CONTEUDO

 

           

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Israel mata dezenas em ataques em Gaza e cerca dois hospitais

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As Forças Armadas israelenses mataram dezenas de pessoas em novos ataques em Gaza, disseram médicos palestinos nesta segunda-feira (25). Suas forças mantiveram o bloqueio de dois hospitais onde, segundo os militares, estão escondidos militantes do Hamas.

Enquanto Israel prosseguia com sua ofensiva, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse que há crescente consenso internacional em torno da necessidade de um cessar-fogo e que um ataque a Rafah causaria desastre humanitário.

Rafah, o último refúgio para mais de 1 milhão de palestinos na fronteira sul da Faixa de Gaza com o Egito, está entre as cidades que foram atacadas.

Médicos palestinos disseram que 30 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas em Rafah, cuja população foi aumentada por palestinos deslocados que fugiram dos combates em outras partes de Gaza após mais de cinco meses de guerra.

“A cada bombardeio que ocorre em Rafah, tememos que os tanques cheguem. As últimas 24 horas foram um dos piores dias desde que nos mudamos para Rafah”, disse Abu Khaled, pai de sete filhos, que não quis dar seu nome completo por medo de represálias.

“Em Rafah, vivemos com medo, passamos fome, estamos sem teto e nosso futuro é desconhecido. Sem um cessar-fogo à vista, podemos acabar mortos ou deslocados para outro lugar, talvez para o norte ou para o sul (para o Egito)”, afirmou ele à Reuters por meio de um aplicativo de bate-papo.

Dezenas de palestinos participaram de manifestações e compareceram a funerais no início desta segunda-feira, depois que um ataque aéreo israelense matou 18 palestinos em uma casa em Deir Al-Balah, no centro de Gaza, informaram médicos palestinos e testemunhas.

As forças israelenses também sitiaram os hospitais Al-Amal e Nasser na cidade de Khan Younis, no sul do país, uma semana depois de entrarem no hospital Al Shifa, na Cidade de Gaza, o principal hospital da Faixa.

Israel alega que os hospitais de Gaza são usados pelo grupo militante palestino Hamas como bases, e divulgou vídeos e fotos que comprovam essa afirmação. O Hamas e a equipe médica negam a alegação e não disseram se algum combatente estava entre os mortos nos últimos ataques.

Os militares israelenses disseram ainda, em comunicado, que suas forças estavam “continuando a conduzir atividades operacionais precisas na área do hospital Shifa, evitando danos a civis, pacientes, equipes médicas e equipamentos médicos”.

O governo afirmou que suas forças detiveram 500 pessoas afiliadas ao Hamas e à aliada Jihad Islâmica e localizaram armas na região. O Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, disse que centenas de pacientes e funcionários médicos foram detidos em Al Shifa.

As Forças Armadas de Israel também disseram que suas forças continuavam “atacando com precisão a infraestrutura terrorista em Al-Amal” e que “20 terroristas foram eliminados na área de Al Amal no último dia em combates a curta distância e ataques aéreos”.

A Reuters não conseguiu acessar as áreas hospitalares de Gaza e verificar os relatos de ambos os lados.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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