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Política

Apoiadores de Bolsonaro reviram lixo para atacar jornalistas

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Diante da sala onde trabalham os repórteres diariamente, em meio aos simpatizantes do presidente.

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reviraram o lixo em frente à sala de imprensa do Palácio da Alvorada na manhã deste domingo (10) para atacar jornalistas que faziam plantão no local.

Diante da sala onde trabalham os repórteres diariamente, em meio aos simpatizantes do presidente, dois homens passaram a mexer nas notas fiscais nos lixos para ler os nomes dos profissionais.

Eles reviraram embalagens de um serviço de entrega de comida ao lado de uma lixeira cheia do dia anterior. O material não havia sido recolhido até as 10h deste domingo e estava organizado em sacos de papel, até ser revirado pelos apoiadores com camisetas onde se lia “direita raiz”.

Dois homens gravaram então um vídeo atacando a imprensa. Um outro homem acompanhou o ato dos bolsonaristas. A reportagem estava presente e gravou em áudio parte das críticas.

“Não tem o nome da pessoa aqui [na nota fiscal]. Mas, enfim, querendo ou não, isso é um descaso com o meu dinheiro, com o seu dinheiro, é um descaso com o nosso patrimônio, porque isso tudo aqui é sustentando com o dinheiro dos nossos impostos.”

“E eles não valorizam, não têm capacidade sequer para zelar pela higiene e pela limpeza. E é por isso que, quando falam que esta mídia é porca, suja, é nos dois sentidos. Eu pensei que era só em um, mas é literalmente também”, disse um dos homens, não identificado pela reportagem.

A lixeira revirada fica em frente à sala onde jornalistas ficam diariamente de plantão à espera do presidente, que costuma falar com apoiadores e repórteres quando sai e chega à residência oficial. Para ter acesso ao local, é preciso passar por um portal de detecção de metal e por um scanner para, só então, ter acesso à área restrita.

Durante a gravação do vídeo, não houve nenhuma abordagem aos apoiadores por parte da segurança do Palácio da Alvorada, a cargo do GSI (Gabinete de Segurança Institucional).

Quando os apoiadores se deslocaram então para o local onde geralmente interagem com o presidente, um agente de segurança foi até os jornalistas para saber o que havia ocorrido. Em seguida, o agente foi até a área dos apoiadores e retornou informando que o vídeo havia sido apagado. Instantes depois, os três homens foram embora.

Procurada para comentar o episódio, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República informou que deve se manifestar em nota.

Hostilidade à imprensa se tornou algo recorrente na cobertura diante do Palácio da Alvorada, incentivados pelo comportamento do presidente, que, na terça-feira (5), mandou repórteres calarem a boca.

Repórteres e militantes são obrigados a entrar e sair na área reservada pelo mesmo local. Na quarta-feira (6), um homem filmou repórteres enquanto os profissionais, apesar de credenciados pela Presidência, forneciam o número do CPF para ingressar na área reservada.

Na sexta-feira (8), jornalistas foram xingados em frente à sala de imprensa. No o último dia (3), profissionais de imprensa foram agredidos verbal e fisicamente por manifestantes em frente ao Palácio do Planalto. (Do Notícia ao minuto – Imagem meramente Ilustrativa)

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Política

Zanin será relator de ação do governo contra desoneração

A escolha de Zanin para relatar o caso foi feita por prevenção, já que ministro já atua como relator em uma outra ação sobre a questão.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin será o relator da ação na qual o governo federal pretende derrubar a desoneração de impostos sobre a folha de pagamento de 17 setores da economia e de determinados municípios. Mais cedo, a ação foi protocolada  pela Advocacia-Geral da União (AGU).

A escolha de Zanin para relatar o caso foi feita por prevenção. O ministro já atua como relator em uma outra ação sobre a questão. Não há previsão para a decisão do ministro.

No entendimento da AGU, a desoneração foi prorrogada até 2027 pelo Congresso Nacional, sem estabelecer o impacto financeiro da renúncia fiscal. A petição foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo advogado-geral da União Jorge Messias.

A ação também contesta a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que invalidou trecho da Medida Provisória (MP) 1.202/2023. A MP derrubou a desoneração previdenciária para pequenas e médias prefeituras.

Foto Getty

Por Agência Brasil

           

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Política

Projeto que concede título de cidadão catarinense a Bolsonaro é aprovado na Alesc

O projeto segue para votação da Redação Final antes de ir para análise do governador do Estado e apoiador de Bolsonaro, Jorginho Mello (PL).

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Um projeto de lei que concede o título de cidadão catarinense ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi aprovado, nesta quarta-feira, 24, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Agora, o projeto segue para votação da Redação Final antes de ir para análise do governador do Estado e apoiador de Bolsonaro, Jorginho Mello (PL).

O ex-presidente nasceu em Campinas, São Paulo, porém, segundo autor do projeto, deputado Oscar Gutz (PL), Bolsonaro teria prestado “relevantes serviços” a Santa Catarina. Na justificativa, Gutz ainda destaca que, durante a carreira política, o ex-presidente defendeu a redução da maioridade penal, o direito a legítima defesa e a posse de arma de fogo para cidadãos sem antecedentes criminais. O texto detalha também o montante que o governo Bolsonaro teria destinado ao Estado durante enfrentamento da pandemia da covid-19.

O título foi concedido por maioria dos votos na Casa. Apenas dois deputados foram contra: Neodi Saretta e Padre Pedro Baldissera, os dois do PT. Durante sessão, políticos que apoiaram o projeto se referiram a Bolsonaro como “sempre presidente”. Para Jair Miotto (União), o ex-presidente teria deixado um legado para o povo que “compreendeu que não pode ficar refém de ideologias”, como mostra portal de notícias da Assembleia.

Nas redes sociais, Gutz e o deputado Jessé Lopes (PL) postaram um vídeo falando sobre a votação. “Infelizmente, só teve dois petistas que votaram contra, mas a população de Santa Catarina sabe o carinho que o Bolsonaro fez na época da pandemia para nós catarinenses”. “Cidadão catarinense vai para quem merece, não para petista ingrata como aquela que vamos revogar aqui o título de cidadã catarinense”, disse Lopes.

Em março, o filho “04” de Bolsonaro, Jair Renan, anunciou pré-candidatura a vereador por Balneário Camboriú nas eleições deste ano. No mesmo mês, Renan havia se filado ao Partido Liberal (PL). Natural do Rio, ele anunciou pré-candidatura referindo-se aos catarinenses como “compatriotas sulistas”.

Foto  Andressa Anholete/Getty Images

Por Estadão

           

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Política

Haddad entrega projeto da tributária e diz que Lira demonstra resolutividade em ajudar País

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou nesta quarta-feira, 24, ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários o primeiro projeto de lei complementar que vai regulamentar a reforma tributária promulgada no ano passado pelo Congresso Nacional.

Ao lado de Lira, Haddad fez elogios ao presidente da Câmara e ressaltou seu esforço em ajudar o País.

“Entrego mais este projeto sabendo que estou entregando nas mãos de uma pessoa que até agora, desde a transição até ontem, tem demonstrado uma resolutividade, uma determinação em ajudar o País a encontrar seu caminho de desenvolvimento e de justiça social”, disse o ministro.

O ministro afirmou que este projeto traz a solução para um dos “emaranhados” problemas brasileiros, que é o sistema tributário, hoje entre os 10 piores do mundo, disse ele. Haddad vai entregar o projeto ainda hoje ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na Residência Oficial.

Fonte:JC

 

           

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