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Saúde

Após caso suspeito de Mpox em escola, Secretaria Estadual de Saúde monitora aluno com sintomas

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Após caso suspeito de mpox em um aluno da Escola de Referência em Ensino Médio de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) orientou o adolescente, que também apresentou sintomas de febre e indisposição, além das lesões características, o isolamento domiciliar. Como a princípio se trata de um quadro leve, não há indicação de internamento.

“Ele (aluno) está sendo monitorando tanto pela Vigilância Epidemiológica Estadual, quanto pela Municipal, no controle desse caso. Será realizada a coletada dos exames para termos o resultado final”, explicou o médico infectologista Lucas Caheté, diretor-geral de Vigilância Epidemiológica da SES-PE, em entrevista a TV Jornal.

Em nota, a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) esclarece que a unidade foi informada pela família do estudante e que as orientações e protocolos estabelecidos pela área de saúde foram observados. Além disso, a pasta informou que também seguirá acompanhando o caso e iniciará, em parceria com a Saúde, ações de conscientização sobre a doença a fim de informar toda a comunidade escolar.

O diretor-geral de Vigilância Epidemiológica da SES-PE afirmou que em caso de suspeita da doença é necessário procurar imediatamente uma unidade de saúde para avaliação. “Esse quadro é sugestivo pelas lesões de pele. As lesões da mpox se assemelham, por vezes, as lesões da varicela e podem acometer em pessoas de qualquer idade. Então, se tiver lesões que podem se assemelhar com a varicela, na dúvida, procurar ajuda médica. Buscar um atendimento com profissional de saúde na unidade básica ou na unidade de pronto atendimento. Lá será possível realizar a avaliação, ver se tem outros quadros e tomar as medidas necessárias”, explicou o médico Lucas Caheté.

A transmissão de mpox acontece, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, por contato com a lesão de pele, na relação sexual, e também por via respiratória. Por isso, em caso suspeito, importante o uso de máscara quando tiver contato com outras pessoas.

“O que a gente sempre orienta é que, se teve um caso suspeito, buscar essa avaliação de um profissional da área de saúde e isolar a pessoa com suspeita até fechamento do caso. Se teve contato com objetos que a pessoa suspeita teve, fazer a higienização do objeto com álcool. Lembrando que não há essa transmissibilidade tão grande como a covid-19, mas é importante ficar atento aos sinais”, salientou o diretor-geral de Vigilância Epidemiológica da SES-PE.

Fonte: JC

           

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Saúde

Hábitos que causam escurecimento da área íntima

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Confira hábitos que causam escurecimento da área íntima:

1️⃣ Fricção constante: Roupas apertadas ou a depilação frequente podem causar atrito e, com o tempo, levar ao escurecimento da pele.

2️⃣ Uso excessivo de produtos químicos: Produtos como desodorantes e cremes com fragrâncias fortes podem irritar a pele e contribuir para a hiperpigmentação.

3️⃣ Higiene inadequada: O acúmulo de células mortas devido à falta de esfoliação ou limpeza adequada pode resultar no escurecimento da região.

Por Giannini Carvalho-Ginecologista

           

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Saúde

Esclerose múltipla: fadiga, visão dupla, perda de equilíbrio e outros sinais da doença

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Doença que compromete o sistema nervoso central e atinge principalmente adultos jovens, a esclerose múltipla é caracterizada por surtos e remissões (redução ou desaparecimento dos sintomas). O quadro é caracterizado por uma ampla gama de manifestações que impactam significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Entre eles, fadiga, formigamentos, problemas visuais e motores (perda de força ou do equilíbrio).

O diagnóstico precoce, tratamentos inovadores e acompanhamento multidisciplinar são os pilares para um combate à progressão da esclerose múltipla, que tem uma data dedicada à conscientização: 30 de agosto.

Instituída em 2014 para alertar a população sobre a importância do diagnóstico precoce da doença, a campanha Agosto Laranja tem como missão desmistificar essa condição crônica. Nesse sentido, vale frisar que a esclerose múltipla não é doença mental, não é contagiosa, não é suscetível de prevenção e não tem cura – o tratamento consiste em atenuar os sintomas e desacelerar a progressão da doença.

Estima-se que, no mundo, 3 milhões de pessoas vivam com esclerose múltipla – 40 mil delas no Brasil (sendo 85% mulheres jovens, predominantemente brancas, entre 18 e 30 anos, segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla).

De acordo com o neurologista Marcílio Oliveira, do Hospital Pelópidas Silveira (localizado no bairro do Curado, Zona Oeste do Recife), os sintomas iniciais da esclerose múltipla podem incluir quadros de fraqueza, alteração no equilíbrio, visão dupla e/ou embaçada, além de dificuldades urinárias. A doença também pode levar ainda a espasmos e rigidez muscular.

“A base do diagnóstico da esclerose múltipla é pelo exame clínico neurológico. Também são solicitados exames complementares, como ressonância magnética do cérebro e da medula espinhal. Às vezes, também precisa de avaliação oftalmológica mais específica e exame do líquor, por meio de uma pulsão lombar, para ter um diagnóstico mais preciso”, afirma Marcílio Oliveira.

O neurologista salienta que não existe um tratamento milagroso. “O paciente vai precisar passar por uma mudança no estilo de vida, com alimentação mais saudável, sono adequado, correção de deficiência de vitaminas, principalmente D e B12. A hipervitaminose, ou seja, doses elevadas de vitamina, não é indicada.”

Ele também sublinha que há medicações de uso contínuo para evitar surtos e a progressão da doença. No momento do surto, também há remédios para o controle rápido da imunidade, o que ajuda a evitar sequelas.

É fundamental o acompanhamento multiprofissional (com profissionais de diferentes especialidades), de acordo com as necessidades de cada caso.

“Não podemos tratar a esclerose múltipla de forma isolada. É necessário um time de profissionais, incluindo fisioterapeutas, psicólogos e neurologistas, que trabalhem juntos para garantir que o paciente tenha a melhor qualidade de vida possível”, ressalta o neurologista Edson Issamu, da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

Doença neurológica autoimune crônica

O neurologista Leonardo de Deus Silva, cordenador da área de Neurologia e Neurocirurgia do Vera Cruz Hospital, em Campinas (São Paulo), explica que a esclerose múltipla é uma doença inflamatória e autoimune.

“As células do sistema imunológico atacam por engano uma proteína do sistema nervoso central chamada mielina, responsável pela agilidade da condução dos impulsos nervosos, que governam as funções motoras, sensitivas e cognitivas do organismo”, destaca.

Dessa maneira, segundo Leonardo, quando a doença não é diagnosticada rapidamente e tratada de forma adequada, pode levar a lesões no sistema nervoso central. “Isso compromete diversas funções, que podem variar desde as mais tênues, como formigamento em alguma região do corpo, àquelas mais graves como uma paralisia.”

De acordo com o neurologista, as mulheres têm uma predisposição maior, numa proporção de três para cada homem. O diagnóstico, na maior parte dos casos, ocorre entre os 20 e os 40 anos e há uma incidência maior em pessoas brancas, com descendência europeia, embora possa acometer outros grupos.

Os principais sintomas da esclerose múltipla descritos pelo médico são:

  • Distúrbios visuais: visão embaçada, borrada ou dupla, e/ou dor ocular;
  • Alterações sensoriais: formigamento em alguma parte do corpo, dormência, sensação de queimação, e perdas de sensibilidade e força;
  • Problemas de coordenação e equilíbrio: desequilíbrio, tontura, instabilidade ao andar;
  • Problemas cognitivos: dificuldade de concentração e raciocínio e perda de memória.

O importante é que há tratamentos muito eficazes e capazes de mudar o curso da doença, desde que iniciados o quanto antes. Atualmente, pacientes com acompanhamento adequado podem e devem ter uma vida praticamente normal. Portanto, é fundamental que o esclarecimento da população seja incentivado para que os diagnósticos sejam feitos o mais precocemente possível.

Fonte: JC

           

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Saúde

Conheça as principais doenças que afetam o cotovelo

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Os cotovelos, apesar de serem extremamente importantes para a mobilidade, são áreas do corpo que muitas pessoas acreditam não causarem problemas. No entanto, essas articulações podem apresentar uma série de doenças.

Entrevistamos o médico ortopedista do Hospital Jayme da Fonte e da clínica SOLB, Dr. Fernando Barroca, que explicou as principais condições que podem afetar os cotovelos.

Principais doenças do cotovelo

cotovelo é uma articulação crucial para a funcionalidade dos membros superiores e, quando afetado por doenças ou lesões, pode comprometer a mobilidade e a qualidade de vida.

De acordo com o Dr. Fernando Barroca, existem cinco principais doenças que afetam os cotovelos, são elas:

  • Epicondilite;
  • Tendinite do tríceps;
  • Artrose;
  • Rigidez de cotovelo;
  • Deformidades.

Epicondilite

Também conhecida como “cotovelo de tenista”, a epicondilite é uma inflamação dos tendões que se conectam ao epicôndilo, uma proeminência óssea do cotovelo. A dor pode ser intensa e afetar a capacidade de realizar tarefas simples, como pegar uma garrafa.

Tendinite do tríceps

Esta é uma inflamação do tendão do músculo tríceps, que causa dor na parte posterior do cotovelo e pode limitar o movimento de extensão do braço.

Artrose

A artrose consiste no desgaste da cartilagem do cotovelo, levando à dor crônica, rigidez e, em casos graves, à deformidade articular.

Rigidez de cotovelo

A perda de mobilidade do cotovelo pode ocorrer após um trauma ou cirurgia, dificultando as atividades diárias.

Deformidades

Deformidades do cotovelo podem ser resultado de fraturas mal cicatrizadas, lesões ou condições congênitas, afetando a funcionalidade do braço.

Dentre os principais fatores de risco para o surgimento destas condições, estão:

  • Atividades laborais;
  • Atividades com esforço ou repetitivas;
  • Trauma;
  • Exercícios físicos.

diagnóstico dessas doenças pode ser feito através da realização de exames, como radiografias, ultrassom, ressonância magnética e eletroneuromiografia.

Como as lesões podem impactar a função e a mobilidade do cotovelo?

Lesões no cotovelo podem causar perda significativa de mobilidade e força, prejudicando a realização de atividades laborais, de lazer e domésticas.

“Uma dor por epicondilite que pode durar quatro meses leva a uma grande perda de função para atividades mais simples, como pegar uma garrafa na geladeira”, afirma o ortopedista.

Tratamento e cirurgia

Em relação ao tratamento, normalmente inicia-se com uso de anti-inflamatórios ou até corticóides, sempre com auxílio da fisioterapia. O tratamento precoce é essencial para evitar a progressão da doença.

“Poucos casos têm indicação para cirurgia, como uma epicondilite resistente que não cede depois de vários meses de tratamento, ou uma rigidez articular pós trauma”, afirma Fernando Barroca.

No caso de fraturas no cotovelo, a intervenção cirúrgica é frequentemente recomendada para restaurar a anatomia.

A técnica cirúrgica mais comum é a artroscopia, realizada com pequenas incisões e uso de uma câmera para guiar a cirurgia. É um procedimento rápido, com alta hospitalar no mesmo dia.

Prevenção

prevenção é de suma importância para evitar doenças do cotovelo.

De acordo com o médico, deve-se estar atento para não carregar peso acima do que o corpo suporta, tanto no trabalho como em academias de ginástica, por exemplo.

Como é comum ter dor por tendinite ou por rigidez articular, outra medida preventiva eficaz é o alongamento que pode ser feito pelo próprio paciente ou na fisioterapia.

Fonte: JC

           

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