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Biden se reúne com papa Francisco antes da cúpula do G20 em Roma

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou ao Vaticano, nesta sexta-feira (29), para seu primeiro encontro com o papa Francisco em seu cargo atual, na véspera de uma cúpula do G20 na capital italiana.
A comitiva presidencial com Biden e a primeira-dama, Jill, atravessou a Praça de São Pedro e ingressou no Palácio Apostólico. Um pequeno grupo de guardas suíços recepcionou os convidados americanos.
Biden iniciou sua apertada agenda internacional com este encontro com o papa, com quem compartilha posições sobre meio ambiente, pobreza e pandemia. Ambos já haviam se reunido três vezes quando Biden foi vice-presidente do governo Barack Obama.
Conforme a tradição, a reunião acontece na biblioteca particular do papa no Palácio Apostólico. Foi organizada na véspera da cúpula de dois dias, em Roma, com os chefes de Estado e de Governo das 20 maiores economias do mundo, o G20.
Antes de partir, Biden apresentou em Washington um plano “histórico” de bilhões de dólares em gastos com infraestrutura, transição energética e benefícios sociais.
O presidente americano esperava chegar a Roma com a votação final do Congresso, mas terá de esperar, em meio às dissidências de seu próprio Partido Democrata.
Na segunda-feira, Biden embarca rumo a Glasgow, no Reino Unido, onde participa da importante COP26, a cúpula sobre o clima promovida pela ONU.
De acordo com um comunicado da Casa Branca, o chefe da Igreja Católica e o presidente americano “discutirão como trabalhar juntos em iniciativas baseadas no respeito da dignidade humana fundamental, incluindo a eliminação da pandemia da Covid-19, a luta contra o clima e compaixão pelos pobres”.
Será um encontro “caloroso”, antecipou sua porta-voz, Jen Psaki, na quarta-feira.
Ela lembrou que o presidente, um católico fervoroso, “encontrou força em sua fé”, diante das tragédias de sua vida: a morte acidental de sua primeira esposa e filha e, em seguida, a morte de seu filho Beau de câncer.
Biden, que viaja acompanhado de sua segunda mulher, Jill, quase nunca perde a missa dominical, e suas posições sobre alguns assuntos se aproximam mais das do papa argentino do que as de seu antecessor Donald Trump.
Apesar de Biden ser o segundo presidente católico dos Estados Unidos, depois de John F. Kennedy (1961-1963), a profundamente dividida Igreja Católica americana começou uma ofensiva para privar da comunhão os líderes políticos que apoiam o aborto, entre eles o próprio Biden.
Depois do encontro com o papa, Joe Biden se reúne com o chefe do governo italiano, Mario Draghi, anfitrião da cúpula do G20 e ex-presidente do Banco Central Europeu, que desperta muita curiosidade nos Estados Unidos por seus projetos de reforma.
Para Biden, que perdeu popularidade desde sua eleição, o G20, assim como a grande cúpula da COP26 em Glasgow, na Escócia, são oportunidades para relançar sua imagem e enterrar definitivamente a era Trump.
Também nesta sexta-feira, ele se reunirá em particular, em Roma, com o presidente francês, Emmanuel Macron, na tentativa de virar a página da grave crise relacionada com os contratos de submarinos ocorrida em meados de setembro e selar a reconciliação.
Esse assunto e a retirada caótica do Afeganistão pesam na aura de Biden, que repete que “a América está de volta” à cena internacional.
Por:Diario de Pernambuco

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Biden diz a aliado que está avaliando se pode salvar candidatura; Casa Branca nega

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse a um importante aliado ter consciência de que pode não ser capaz de salvar sua candidatura se não conseguir convencer o público nos próximos dias de que está à altura do cargo após a criticada performance no debate contra seu rival, Donald Trump, na semana passada.

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

“Ele sabe que se tiver mais dois eventos como aquele, estaremos em um lugar diferente” até o fim da semana, disse o aliado, referindo-se à performance hesitante e sem foco de Biden no debate. A pessoa falou sob condição de anonimato ao jornal americano The New York Times.

A conversa é a primeira indicação de que o presidente está avaliando seriamente se pode se recuperar de seu mau desempenho no debate em Atlanta, no dia 27 de junho. Desde então, as preocupações sobre sua viabilidade como candidato estão aumentando.

Um alto conselheiro de Biden, que também falou sob condição de anonimato para discutir a situação, disse que o presidente está “bem ciente do desafio político que enfrenta”.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, negou em entrevista coletiva nesta tarde em Washington que Biden esteja considerando desistir da disputa. Ela reconheceu a performance ruim do presidente no debate contra Trump, mas ressaltou que ele quer continuar a implantar suas medidas no governo.

A equipe da campanha acompanha ansiosa as pesquisas, reconhecendo que números ruins poderiam alimentar a crise. Uma pesquisa da CBS News divulgada nesta quarta-feira (3) mostrou Trump ultrapassando Biden por 50% a 48% nacionalmente e 51% a 48% nos estados decisivos.

O presidente se comunicou nos últimos dias com o líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, a ex-presidente da Câmara Nancy Pelosi, além dos deputados Hakeem Jeffries, Jim Clyburn e o senador Chris Coons. Ele também deve falar com governadores democratas e continua se comunicando com interlocutores de sua confiança.

Ao menos a uma pessoa ele afirmou estar aberto à possibilidade de fracassar na tentativa de superar a performance no debate.

Por outro lado, vários aliados de Biden que se reuniram com a família e assessores nos últimos dias enfatizaram que o presidente vê este momento como uma chance de se recuperar, como fez muitas vezes ao longo de sua carreira de meio século.

Mas ele também está ciente, disseram eles, de sua batalha difícil para convencer eleitores, doadores e a classe política de que sua performance no debate foi uma exceção.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Pesquisa aponta Michelle Obama como democrata capaz de vencer Trump

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Pesquisa Ipsos, encomendada pela agência de notícias Reuters, aponta que no cenário eleitoral dos Estados Unidos, em disputa com Donald Trump, apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o republicano. O levantamento aponta um cenário ainda mais adverso para a candidatura do atual presidente Joe Biden, que tem seu nome posto em questão desde o último debate, quando demonstrou fragilidade no embate com Trump.

Segundo a pesquisa, Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump. Em cenários hipotéticos com candidatos democratas além de Biden, a ex-primeira-dama tem 50% das intenções de voto e é a única capaz de derrotar Trump, que surge com 39%.

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Amigas são detidas por manterem relações sexuais com alunos

Atos foram cometidos enquanto estas exerciam funções na Calhoun City Schools.

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Duas amigas próximas foram presas sob acusação de manterem relações sexuais com alunos enquanto trabalhavam na Calhoun City Schools, na Georgia, Estados Unidos. Railey Greeson e Brooklyn Shuler enfrentam as acusações desde a semana passada.

Greeson é acusada de ter tido relações sexuais com dois estudantes diferentes entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto Brooklyn é acusada de envolvimento com um aluno no mesmo período.

Embora não esteja claro qual era exatamente o papel delas na instituição – se eram professoras ou funcionárias -, o NY Post menciona que ambas sabiam que suas condutas não eram apropriadas.

As duas mulheres são melhores amigas e foram damas de honra nos casamentos uma da outra, eventos que ocorreram após os supostos atos pelos quais são acusadas.

Após a detenção, Greeson e Shuler foram levadas para a prisão do condado de Gordon e posteriormente liberadas sob fiança.

Em caso de condenação, as acusadas podem enfrentar até 25 anos de prisão ou uma multa de até 100 mil dólares.

Foto  Gordon County Sheriff’s Office

Por Notícias ao minuto

           

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