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Bomba nuclear não é única arma mortal da Coreia do Norte

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Analista garante que a Coreia do Norte usará produtos químicos para “criar uma vantagem tática”.

Nos últimos meses, a Coreia do Norte tem mostrado ao mundo seu potencial através de uma série de testes de mísseis e armas nucleares. No entanto, Pyongyang tem outras armas poderosas “esquecidas por todos”, que “quase de certeza” serão usadas se uma guerra for desencadeada.

No artigo do analista Kyle Mizokami para a revista norte-americana The National Interest trata-se de produtos químicos que, de acordo com Mizokami, Pyongyang não hesitará em usar para criar todos os tipos de armas, incluindo substâncias para controlo de tumultos e até gases letais. O analista disse que a Coreia do Norte usará produtos químicos para “criar uma vantagem tática local na frente” e neutralizar algumas ameaças às suas forças, tais como a aviação.

O autor observa que os “prodigiosos” mísseis e artilharia do país liderado por Kim Jong-un permitiriam realizar ataques químicos contra a Coreia do Sul “da Zona Desmilitarizada a Busan”. Além disso, alertando sobre o “grande número” dos sistemas de lançamento de mísseis da Coreia do Norte, Mizokami acredita que seria “impossível” eliminar a ameaça química durante o tempo de guerra.

O autor afirma que os militares norte-coreanos realizam “regularmente” exercícios relacionadas com ataques químicos, enquanto o país produz equipamento de proteção e sistemas de detecção.

O especialista destaca que, em primeiro lugar, essas armas seriam usadas para eliminar as forças de defesa dos inimigos do país, acrescentando que Pyongyang poderia, assim, derrotar o exército dos EUA e Coreia do Sul.Entre os alvos mais prováveis de um ataque, de acordo com o analista, estão as forças sul-coreanas estacionadas ao longo das fronteiras entre os dois países, portos e bases aéreas de Seul e Washington. Ele também não descarta a possibilidade de a Coreia do Norte usar armas químicas contra civis.

As tensões em torno das atividades da Coreia do Norte aumentaram drasticamente nos últimos meses, depois que Pyongyang realizou vários testes nucleares e lançamentos de mísseis balísticos, violando as resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

A Coreia do Norte declarou-se uma potência nuclear em 2005. Os Estados Unidos, Japão e a Coreia do Sul, bem como a Rússia e a China, participaram em negociações com Pyongyang sobre a desnuclearização da península coreana entre 2003 e 2009, quando a Coreia do Norte se retirou das conversações.

Com informações da Sputnik News Brasil

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EUA podem usar Moraes no banco dos réus como símbolo global contra censura

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes virou alvo, na quarta-feira (19), de uma ação judicial nos Estados Unidos movida pelo Trump Media & Technology Group (TMTG), empresa ligada ao presidente americano Donald Trump, e pela plataforma de vídeos Rumble – que, nesta sexta-feira (21), foi suspensa no Brasil.

O caso tramita em um tribunal federal na Flórida e pode se tornar um símbolo global contra a onda de censura de usuários das redes sociais por autoridades estatais.

“As ações do ministro Moraes, se não forem contidas, poderiam criar um precedente perigoso, no qual tribunais estrangeiros poderiam rotineiramente impor suas leis sobre empresas americanas, caso escolham ignorar os canais legais estabelecidos, ameaçando os princípios fundamentais da soberania dos EUA, da liberdade de expressão e do discurso aberto”, afirmam os advogados das empresas.

O foco imediato da ação é um conjunto específico de “gag orders” – ordens de mordaça – expedidas por Alexandre de Moraes contra um usuário em particular das redes Rumble e Truth Social (que é do TMTG), identificado no texto como “Political Dissident A” (“dissidente político A”). É bastante provável que se trate do jornalista Allan dos Santos, que mora nos Estados Unidos.

Moraes mandou intimações aos Estados Unidos pedindo às duas redes a suspensão dos perfis dele, a proibição de que ele crie novas contas e o bloqueio de monetização ou de recebimento de doações.

Para o Rumble e o TMTG, as ordens judiciais emitidas pelo ministro são inconstitucionais sob a perspectiva norte-americana, já que seus atos buscam censurar conteúdo de plataformas sediadas nos Estados Unidos, violando proteções à liberdade de expressão da lei americana e burlando leis internacionais de diplomacia.

Por Gazeta do Povo

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Conservadores vencem eleição na Alemanha

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As eleições legislativas realizadas em 23 de fevereiro de 2025 na Alemanha confirmaram a vitória da União Democrata Cristã (CDU), liderada por Friedrich Merz, com cerca de 28,5% dos votos. Este resultado encerra o governo do social-democrata Olaf Scholz, que obteve apenas 16% dos votos, marcando o pior desempenho do Partido Social-Democrata (SPD) em mais de um século. AfD (Alternativa para a Alemanha), com 20% dos votos, também alcançou resultado histórico.

Friedrich Merz, conhecido por sua postura conservadora e crítica à política de imigração de Angela Merkel, deve liderar as negociações para formar uma coalizão governamental, já que a CDU/CSU não obteve maioria absoluta. A derrota do SPD reflete a insatisfação com o governo de Olaf Scholz, que enfrentou desafios econômicos e geopolíticos durante seu mandato. A CDU/CSU retorna ao poder após três anos, marcando uma guinada conservadora na política alemã.

Foto Reprodução: AFP

Por Jovem Pan

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Rússia planeja anunciar vitória na guerra contra Ucrânia, diz jornal

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A Rússia estaria se preparando para anunciar vitória na guerra contra a Ucrânia nos próximos dias, aproveitando a proximidade do terceiro aniversário da invasão, iniciada em 24 de fevereiro de 2022. O movimento ocorre em meio a tensões políticas internacionais e a um embate público entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder ucraniano Volodymyr Zelensky.

Segundo informações divulgadas pelo Daily Mail, a agência de inteligência militar de Kiev, GUR, afirmou que o presidente russo Vladimir Putin pretende apresentar essa declaração como um triunfo não apenas contra a Ucrânia, mas também contra a OTAN. A estratégia reforça a narrativa propagandística do Kremlin, que há anos descreve o conflito como uma disputa entre a Rússia e o Ocidente.

“A Rússia está se preparando para declarar uma suposta ‘vitória’ na guerra contra a Ucrânia na data redonda de 24 de fevereiro de 2025”, informou a GUR. “Além disso, esses planos podem incluir uma ‘vitória russa sobre a OTAN’, já que a propaganda moscovita há muito tempo retrata o conflito dessa maneira.”

Ainda de acordo com o Daily Mail, a possível declaração ocorre em meio a esforços diplomáticos para encerrar a guerra, impulsionados pela administração de Donald Trump. No entanto, há preocupação entre líderes europeus e ucranianos de que um acordo possa beneficiar a Rússia, legitimando sua ocupação de territórios ucranianos e recompensando Putin por sua agressão militar.

Embate entre Trump e Zelensky

Nos últimos dias, a tensão entre Trump e Zelensky se intensificou. O presidente dos EUA culpou o líder ucraniano pela guerra em seu país, ignorando o fato de que a Rússia foi a responsável pela invasão. Em resposta, Zelensky acusou Trump de acreditar em fake news russas.

A polêmica aumentou quando Trump chamou Zelensky de ‘ditador sem eleições’, ignorando que o presidente ucraniano foi eleito democraticamente em 2019 com mais de 73% dos votos e que as eleições foram suspensas devido ao estado de guerra.

Além disso, o bilionário Elon Musk, aliado de Trump, entrou na discussão ao sugerir que Zelensky comanda uma ‘máquina de fraude que se alimenta dos corpos dos soldados mortos’, uma declaração que gerou forte repercussão.

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