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Saúde

Brasil tem 925 mortes por Covid-19 em 24 horas; média móvel está abaixo de 1 mil pela primeira vez desde 20 de janeiro

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Pela primeira vez desde 20 de janeiro, a média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil está abaixo do patamar de 1 mil. Nas últimas 24 horas, o país registrou 925 óbitos, o que levou a média móvel para 991 neste sábado (31). Ao todo, desde o início da pandemia, 556.437 brasileiros já perderam a vida para a doença.

Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação da média móvel de mortes foi de -20% e aponta tendência de queda.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h deste sábado. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Veja a sequência da última semana na média móvel:

  • Domingo (25): 1.105
  • Segunda (26): 1.101
  • Terça (27): 1.086
  • Quarta (28): 1.083
  • Quinta (29): 1.070
  • Sexta (30): 1.013
  • Sábado (31): 991

De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com a média móvel de mortes acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.

Apenas um estado apresenta tendência de alta nas mortes: RJ.

O estado de Rondônia não atualizou o número de casos e mortes neste sábado.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 19.914.578 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 35.541 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 35.382 diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -14% em relação aos casos registrados na média há duas semanas, o que indica estabilidade.

Em seu pior momento, a curva da média de diagnósticos chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho.

Brasil, 31 de julho

  • Total de mortes: 556.437
  • Registro de mortes em 24 horas: 925
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 991 por dia (variação em 14 dias: -20%)
  • Total de casos confirmados: 19.914.578
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 35.541
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 35.382 por dia (variação em 14 dias: -14%)

Estados

  • Em alta (1 estado): RJ
  • Em estabilidade (10 estados): ES, MG, GO, MT, AM, AP, RR, CE, PE e PI.
  • Em queda (14 estados e o DF): PR, RS, SC, SP, DF, MS, AC, PA, TO, AL, BA, MA, PB, RN e SE.
  • Não atualizou (1 estado): RO

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

Vacinação

Dados divulgados pelo consórcio dos veículos de imprensa às 20h deste sábado apontam que 19,55% da população está totalmente imunizada contra a Covid-19.

No total, 41.403.032 pessoas já receberam a segunda dose da vacina ou o imunizante em dose única.

No total, a primeira dose foi aplicada em 100.677.686 pessoas em todos os estados e no Distrito Federal, o equivalente a 47,54% da população.

Veja a situação nos estados:

Sul

  • PR: -23%
  • RS: -31%
  • SC: -18%

Sudeste

  • ES: +13%
  • MG: -10%
  • RJ: +18%
  • SP: -33%

Centro-Oeste

  • DF: -28%
  • GO: +1%
  • MS: -19%
  • MT: -2%

Norte

  • AC: -73%
  • AM: -4%
  • AP: +14%
  • PA: -22%
  • RO: Não atualizou neste sábado
  • RR: +8
  • TO: -32%

Nordeste

  • AL: -23%
  • BA: -38%
  • CE: -8%
  • MA: -25%
  • PB: -27%
  • PE: -14%
  • PI: -9%
  • RN: -54%
  • SE: -61%

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Saúde

Febre oropouche: sobe para 9 o número de casos confirmados em Pernambuco

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Causada pelo Orthobunyavirus oropoucheense, a febre oropouche é uma doença viral transmitida pelo mosquito maruim e pode causar surtos, especialmente em áreas tropicais e subtropicais. A doença, que tem sintomas semelhantes aos da dengue e da chikungunya, já tem 9 casos confirmados em cidades de Pernambuco.

Nesta quinta-feira (27), o Laboratório Central de Pernambuco (Lacen-PE) confirmou três casos da febre oropouche no Estado. O vírus isolado foi identificado em um homem e duas mulheres dos municípios de Camaragibe, Timbaúba e Jaqueira.

Com os exames positivos, até o momento, o Estado registra nove casos da febre.

INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL

As confirmações são realizadas através do exame de PCR em tempo real. Após resultado negativo de amostras testadas para dengue, zika e chikungunya, é realizada a análise para oropouche. Todo o procedimento segue as orientações do Ministério da Saúde.

De acordo com a diretora do Lacen-PE, é muito importante realizar os testes. “O resultado traz um alerta sobre a importância da vigilância laboratorial que deve funcionar de forma rotineira para identificação de arbovírus circulantes na região, que muitas vezes são subnotificados nos sistemas de vigilância em saúde pública”, ressalta a diretora, Keilla Paz.

MARUIM E MURIÇOCA

A febre oropouche pode ser provocada por dois vetores bem conhecidos da população local: o maruim e a muriçoca.

“Diferentemente da dengue, zika e chikungunya, cujo vetor é o Aedes aegypti, e o ciclo se dá prioritariamente em água limpa, o maruim e a muriçoca possuem preferência por água com muito material orgânico, seja de mangues, córregos, alagados e até de despejo sanitário. O enfrentamento químico com larvicidas e outros produtos não é efetivo”, explica o diretor-geral de Vigilância Ambiental, Eduardo Bezerra.

PREVENÇÃO

A atividade desses insetos se dá com maior intensidade na penumbra – isto é, no amanhecer e no anoitecer. Dessa maneira, a adoção de proteção como telas e mosquiteiros, uso de roupas que protejam pernas e braços, além do uso orientado de repelentes, são necessários para evitar a investida dos vetores.

Fonte: JC

           

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Saúde

Seis sinais que mostram que pode sofrer de infecção rara no coração

Já ouviu falar de endocardite?

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A endocardite é uma inflamação da camada mais interna do coração, o endocárdio. Ela ocorre quando uma bactéria entra na corrente sanguínea através de uma infecção em outras partes do corpo, como a boca ou o intestino, e acaba por chegar até o coração. É uma condição grave e que pode apresentar sintomas variados, muitas vezes confundidos com outras doenças.

De acordo com a rede de saúde portuguesa CUF, existem seis principais sintomas de endocardite, que podem aparecer de forma abrupta ou gradualmente. É importante estar atento a eles, pois ignorá-los pode levar a complicações sérias. Mariana Santos Castro, especialista no Centro de Cardiologia de Lisboa do Hospital Lusíadas Lisboa, lista os seguintes sintomas:

Febre: a febre é um sintoma comum em diversas condições, mas em casos de endocardite pode ser uma indicação importante, especialmente se ela for alta e persistente.

Cansaço: o cansaço excessivo pode ser um sinal de alerta, especialmente se acompanhado por outros sintomas.

Dores musculares e/ou nas articulações: a endocardite pode causar dores musculares e nas articulações, muitas vezes confundidas com sintomas de outras condições.

Perda de apetite e emagrecimento: a falta de apetite e emagrecimento podem ser sintomas de endocardite, especialmente se ocorrerem juntamente com outros sintomas.

Aparecimento de petéquias ou nódulos subcutâneos dolorosos nos membros: petéquias são pequenas manchas vermelhas na pele, enquanto nódulos subcutâneos são pequenos caroços sob a pele. Ambos podem ser sinais de endocardite.

No caso de haver disfunção valvular, muitas vezes, isso traduz-se em um sopro cardíaco previamente desconhecido, bem como em alguns sintomas de insuficiência cardíaca, como falta de ar, cansaço e edemas.

É importante lembrar que a endocardite pode se manifestar de diferentes formas em cada pessoa e que alguns pacientes podem não apresentar sintomas. Se você apresentar algum dos sintomas listados acima, procure um médico imediatamente. O diagnóstico precoce é essencial para um tratamento eficaz e para evitar complicações graves.

Foto Shutterstock

Por Notícias ao minuto

           

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Saúde

Coqueluche ressurge e preocupa autoridades de saúde

Especialista Alerta para Importância da Vacinação e Medidas de Prevenção.

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A coqueluche, uma doença respiratória altamente contagiosa, voltou a ser motivo de preocupação para as autoridades de saúde. A Dra. Fabrizia Tavares, professora da Universidade Tiradentes (UNIT), alerta para o aumento de casos e a importância da vacinação e medidas de higiene para prevenir a doença. 

A coqueluche, também conhecida como pertussis, ataca o trato respiratório e é causada pela bactéria Bordetella pertussis. A transmissão ocorre por meio de gotículas respiratórias expelidas por tosse, espirro ou fala de pessoas infectadas. 

Os sintomas variam de acordo com a idade e o estado imunológico do paciente. Em adultos, podem ser leves, incluindo tosse seca, febre baixa, coriza e mal-estar geral. Em casos mais graves, a tosse se torna intensa e persistente, podendo gerar sons agudos, vômitos, cansaço extremo e dificuldade para respirar. 

As autoridades de saúde estão intensificando as campanhas de vacinação e conscientização sobre a coqueluche. A colaboração da população é fundamental para conter o surto da doença. 

“A coqueluche pode ser grave, especialmente em bebês menores de 1 ano, podendo levar à pneumonia, convulsões e até mesmo à morte”, alerta a Dra. Fabrizia Tavares. “É fundamental que a população esteja ciente dos sintomas, busque atendimento médico em caso de suspeita e mantenha a vacinação em dia.” 

Prevenção e Tratamento: 

A vacinação é a principal forma de prevenção contra a coqueluche. A vacina DTPa (difteria, tétano e coqueluche) é recomendada para crianças e adultos, especialmente aqueles que têm contato com bebês. 

O tratamento da coqueluche é feito com antibióticos, além de cuidados de suporte como hidratação e oxigênio, quando necessário. O isolamento da pessoa infectada também é crucial para evitar a transmissão da doença. 

Medidas de Controle: 

Além da vacinação, outras medidas importantes para prevenir a coqueluche incluem: 

  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabão. 
  • Cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar. 
  • Evitar contato com pessoas doentes. 
  • Manter os ambientes ventilados. 

Doenças Reemergentes: 

Doenças como febre amarela, dengue, chikungunya e zika também estão reemergindo em algumas regiões do Brasil. O monitoramento constante e a adoção de medidas de controle são essenciais para prevenir a proliferação dessas doenças. 

A Dra. Fabrizia Tavares também alerta para o risco de ressurgimento de outras doenças, como sarampo e poliomielite, devido à baixa cobertura vacinal e à hesitação vacinal. “É fundamental que a população se vacine de acordo com o calendário vacinal e busque informações confiáveis sobre as doenças”, reforça a médica. 

Foto Shutterstock

Por Rafael Damas

           

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