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Esporte

Brasileirão: Sport perde para o Bragantino e fica cada vez mais perto da série B de 2022

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O Red Bull Bragantino venceu o Sport por 3 a 0, assumiu a terceira posição na tabela do Brasileirão e retirou o Flamengo do seleto grupo do G4, na noite de hoje (28), no Estádio Nabi Abi Chedid, em São Paulo, em partida adiantada válida pela 34ª rodada. Os gols da partida foram marcados por Ytalo, aos 2 minutos do primeiro tempo, Chico, do Sport, que marcou contra aos 4 da segunda etapa após um bate rebate na pequena área e por Cuello, aos 41.

Com o resultado, o Massa Bruta assume provisoriamente o 3º lugar, com 49 pontos somados. Já o Sport, continua com 27 pontos somados e na zona do rebaixamento, na 18ª posição. No próximo jogo, válido pela 29ª rodada, o Red Bull Bragantino enfrenta o Cuiabá, na Arena Pantanal, na segunda-feira (1º), às 20h. O Sport recebe o Atlético-GO, um dia antes, na Arena Pernambuco, às 20h30.

Foi bem: Ytalo oportunista

Artilheiro da equipe do Red Bull Bragantino no Brasileirão, com 10 gols assinalados, o atacante Ytalo mais uma vez soube aproveitar os vacilos cometidos por uma defesa mal posicionada. Saiu dele o gol que abriu o placar da equipe após uma falha na marcação de Rafael Thyere, do Sport, que só conseguiu tirar a bola depois que a redonda já tinha passado pela linha da trave.

Foi mal: Thyere vacila mais uma vez

Ytalo, do Bragantino, só conseguiu ficar livre para cabecear no gol de Mailson depois que Rafael Thyere não conseguiu ver a aproximação do atacante rival pela sua retaguarda. O defensor só conseguiu se dar conta da proximidade quando já era tarde. Houve ainda uma tentativa de tentar chegar perto, mas ele não conseguiu e a equipe paulista inaugurou o marcador e fez o time somar seu décimo gol sofrido pelo alto.

Red Bull Bragantino aproveita minutos iniciais

O Bragantino conseguiu sair na frente com pouco mais de 2 minutos de jogo em uma jogada característica da equipe, que é a bola aérea e que também é uma das falhas na defesa do Sport. Apesar de sair na frente, o time perdeu intensidade depois do gol e o jogo da equipe praticamente ficou truncado na sua maior parte, voltando a ganhar fôlego mais uma vez após o apito do árbitro. Ba segunda etapa, aos 4 minutos, o Massa Bruta conseguiu ampliar o marcador com um gol contra marcado por Chico e voltou a se fechar em sua defesa para garantir o placar. Aos 41 minutos, Cuello marcou o terceiro da partida.

Defesa do Sport vacila mais uma vez

A equipe recifense quase não conseguiu chutar a gol durante o jogo e prezou pelas tentativas de contra-ataque em boa parte do tempo. O único chute de perigo real na primeira etapa, por exemplo, saiu aos 8 minutos. Algumas vezes até tentou dar o bote nas saídas de bola do adversário, mas sem sucesso. Mesmo com o gol sofrido logo no começo, o time só conseguiu reagir nos minutos finais da primeira etapa, tomando um banho de água fria na volta para o segundo tempo, quando sofreu o segundo, em um gol contra ocasionado mais uma vez por uma falha na defesa. O Leão da Ilha, vendo o Bragantino recuado para segurar o placar tentou pressionar e fazer pelo menos o gol de honra, mas não conseguiu por conta do ataque que não estava em sua melhor noite.

Gol contra do Sport

O segundo gol do Red Bull Bragantino contra o Sport foi um tanto quanto inusitado. Após a cobrança de escanteio, Fabrício Bruno e Léo Ortiz chutaram em cima da defesa adversária. Na sobra, a bola ficou nos pés do meio-campista Luciano Juba, que tentou afastar, mas chutou no zagueiro Chico. O desvio foi fatal para o goleiro Maílson, que ainda tentou impedir o gol, mas não conseguiu.

Cronologia

O Bragantino abriu o placar logo aos 2 minutos do primeiro tempo com gol de cabeça de Ytalo. O Sport tentou responder aos 8 com Gustavo Oliveira, mas sem êxito. O jogo seguiu truncado até que nos minutos finais da primeira etapa o Leão da Ilha passou a pressionar o Massa Bruta, mas perdeu o pique logo no começo do segundo tempo, quando a defesa se atrapalhou mais uma vez e o Red Bull Bragantino ampliou graças a um gol contra. Nos minutos finais, aos 41, Cuello ampliou para a equipe paulista e sacramentou a derrota do Leão.

Freguês em jogadas aéreas

Não bastasse a dificuldade na defesa e na criação do ataque do Sport, o Leão sofreu na partida o seu 10º gol pelo alto no torneio. Antes do Red Bull Bragantino, o último clube a marcar de cabeça diante do Sport foi na derrota para o Palmeiras. Os dois gols do Verdão surgiram dessa forma

FICHA TÉCNICA:

RED BULL BRAGANTINO 3 x 0 SPORT

Motivo: 34ª rodada do Campeonato Brasileiro – Série A

Local: Nabi Abi Chedid, Bragança Paulista (SP)

Data e hora: 28/10/2021 (quinta-feira), às 19h00 (horário de Brasília)

Árbitro: Bruno Arleu de Araujo

Auxiliares: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa e Thiago Henrique Neto Corrêa Farinhae

Cartões amarelos: Ronaldo Henrique (Sport), Sander (Sport), Gustavo Oliveira (Sport), Ewerthon (Sport), Mikael (Sport), Hernanes (SPO), Artur (BGT) e Edimar (BGT).

Gols: Ytalo (RBT), aos 2 do primeiro tempo, Chico (SPT, contra)), aos 4 da segunda etapa e Cuello, aos 41 da segunda etapa

Red Bull Bragantino: Cleiton, Aderlan, Fabrício Bruno, Léo Ortiz, Edimar, Jadson (Luciano), Eric Ramires, Artur, Gabriel Novaes (Alerrandro), Ytalo e Cuello. Técnico: Maurício Barbieri.

Sport: Mailson, Ewerthon, Rafael Thyere, Chico, Sander, Zé Welison, Ronaldo Henrique, Luciano Juba (Paulinho Moccelin), Gustavo, Everton Felipe (Cristiano) e Mikael. Técnico: Gustavo Florentín. (Do Uol)

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Esporte

A luta de Paris para deixar os ratos distantes dos holofotes das Olimpíadas

A prefeita parisiense, Anne Hidalgo, é frequentemente criticada pela oposição conservadora por não conseguir manter a cidade livre de lixo, roedores ou excrementos de cães.

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Paris quer usar seus Jogos Olímpicos como um festival para mostrar sua rica cultura aos visitantes, uma projeção idílica da qual as autoridades locais querem remover a notória população de ratos da cidade.

Retratada com humor na animação “Ratatouille”, a abundante população de ratos da capital francesa não é piada para os moradores e pode se tornar motivo de vergonha sob os holofotes olímpicos. 

“Todas as instalações olímpicas e áreas de celebração foram analisadas antes dos jogos”, disse Anne-Claire Boux, conselheira municipal de saúde pública de Paris, em uma entrevista à AFP.

Além de ter ordenado uma limpeza completa para remover restos de comida que poderiam tentar os roedores a sair de seus esconderijos subterrâneos, os especialistas também trabalharam para fechar várias saídas para a superfície nos esgotos ao redor dos locais.

“Em áreas com muitos ratos, instalamos armadilhas antes dos Jogos”, continuou Boux, acrescentando que tanto armadilhas mecânicas quanto soluções químicas foram usadas para reduzir os números problemáticos da população.

O parque aos pés da Torre Eiffel, onde o vôlei de praia será jogado, e os jardins do Museu do Louvre, onde a chama olímpica será acesa, são alguns dos locais favoritos dos moradores para fazer piqueniques, e alguns dos lugares com mais ratos.

“De qualquer forma, ninguém pode ter a ambição de exterminar os ratos em Paris. Eles também são úteis para a manutenção dos esgotos”, acrescentou. “A questão é que eles precisam ser mantidos dentro de casa.

As pragas parisienses, presentes na literatura francesa, como em “Os Miseráveis” ou “Fantasma da Ópera”, aparecem com frequência no debate contemporâneo sobre a limpeza em Paris.

A prefeita parisiense Anne Hidalgo, do partido socialista francês e apoiada pelos Verdes, é frequentemente criticada pela oposição conservadora por não conseguir manter a cidade livre de lixo, roedores ou excrementos de cães.

Uma campanha viral nas mídias sociais em 2021, chamada #SaccageParis, levou os moradores a publicar fotos de lixeiras transbordando de sacos de lixo, mobiliário urbano em mau estado ou espaços verdes negligenciados que prejudicavam a reputação de uma cidade elegante.

Posteriormente, a cidade publicou um “manifesto pela beleza” em resposta às críticas.

Antes dos Jogos, os bulevares e as praças foram reformados, e vários prédios históricos também foram restaurados.

Boux enfatizou que os problemas com os ratos são causados principalmente por comida no chão ou por lixeiras transbordando, várias das quais foram modificadas para versões à prova de ratos.

“O mais importante é que as lixeiras estejam lacradas e fechadas”, disse ele. 

foto: AFP / PHILIPPE LOPEZ
Por AFP

           

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Ex-jogador de basquete dos EUA coloca à venda medalha de ouro do Dream Team

Clyde Drexler colocou objeto à venda em leilão.

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O ex-jogador de basquete dos Estados Unidos Clyde Drexler está vendendo sua medalha de ouro conquistada nos Jogos Olímpicos de 1992, segundo o site TMZ Sports.

Clyde Drexler colocou objeto à venda em leilão. O valor inicial da medalha é 250 mil dólares (quase R$ 1,4 milhão na conversão).

Medalha conquista com “Dream Team” dos EUA. O time de basquete da época é considerado o maior já montado, com diversas estrelas do esporte, como Michael Jordan, Magic Johnson, Larry Bird, Charles Barkley, entre outros.

Motivações da venda não estão claras. Clyde Drexler preencheu uma carta de autenticidade em abril, deixando claro que não tem intenção de recuperar o prêmio no futuro, de acordo com o TMZ.

Primeira vez que time coloca medalha à venda. De acordo com os especialistas da Goldin, principal mercado de itens colecionáveis, disse que é a primeira vez que um ouro da famosa equipe é colocado à venda.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Maioria pela 1ª vez, mulheres encabeçam sonhos de medalhas em Paris

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Igualar ou superar, em Paris, o recorde de 21 medalhas da Olimpíada de Tóquio, no Japão, há três anos, passa necessariamente pelas mulheres. Pela primeira vez, o país terá uma delegação com predomínio feminina. Elas representam 153 dos 276 atletas assegurados na capital francesa, segundo o Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Algumas modalidades explicam essa maior presença feminina, que é inédita. No futebol, no handebol e no rugby as seleções masculinas não se classificaram à Olimpíada, ao contrário das femininas. Na ginástica artística, as mulheres se garantiram na disputa por equipes, assegurando cinco vagas em Paris. Os homens não tiveram o mesmo resultado e terão apenas dois representantes em provas individuais.

No levantamento de peso, no wrestling e no pentatlo moderno as vagas conquistadas pelo Brasil foram todas com mulheres. Já no tiro esportivo, na esgrima, no tênis e nas águas abertas elas são maioria entre os atletas classificados.

Para além de números absolutos, a delegação feminina apresenta candidatas reais a medalha em várias modalidades. Na ginástica artística, a campeã olímpica Rebeca Andrade se firmou, ao longo do ciclo de Paris, como maior ameaça à supremacia da norte-americana Simone Biles, chegando a superar a rival na prova do salto no Mundial do ano passado, na Antuérpia (Bélgica).

Prata em Tóquio, Beatriz Ferreira chega em Paris como bicampeã do mundo e atual detentora do cinturão da Federação Internacional de Boxe (IBF, na sigla em inglês) no peso leve. Rayssa Leal acumulou dois títulos do circuito de skate street, além de ter vencido o Mundial de Sharjah (Emirados Árabes Unidos) desde a segunda posição nos Jogos da capital japonesa.

No vôlei de quadra, mesmo caindo na semifinal, a seleção feminina emplacou 13 vitórias consecutivas na Liga das Nações, que reconduziram a equipe comandada por José Roberto Guimarães ao topo do ranking da modalidade. Na praia, a dupla formada por Duda e Ana Patrícia, campeã mundial em 2022 e vice no ano seguinte, também ocupa o posto de melhor do planeta.

No judô, após ficar fora de Tóquio por causa de um caso de doping, Rafaela Silva retornou com tudo, com direito a um bicampeonato mundial em 2022, querendo agora o segundo ouro olímpico da carreira. Tricampeã do mundo também há dois anos, Mayra Aguiar é forte candidata a conquistar a sua quarta medalha nos Jogos (quem sabe a primeira dourada após três bronzes entre 2012 e 2020).

As velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze podem se tornar as primeiras brasileiras a conquistarem três ouros olímpicos, caso repitam o resultado das duas edições anteriores. Ainda nas águas, mas na maratona aquática, Ana Marcela Cunha se recuperou de uma séria lesão no ombro e se mudou para a Itália há um ano com intuito de buscar o bi nos Jogos de Paris.

Também há candidatas a surpresa na capital francesa. Caso de Nathalie Moellhausen, oitava do ranking da Federação Internacional de Esgrima (FIE) e campeã da etapa de Barcelona (Espanha) da Copa do Mundo, no ano passado. Ou da seleção de ginástica rítmica, que tem alcançado resultados históricos, como o quarto lugar na prova dos cinco arcos no Mundial de 2023, em Valência (Espanha). O Brasil, inclusive, sediará a próxima edição do evento, em 2025.

No tênis, Luísa Stefani foi bronze em Tóquio ao lado de Laura Pigossi. Em Paris, a principal duplista do país (e 12ª do mundo) terá Beatriz Haddad Maia como parceira. Apesar de priorizar as disputas de simples (é a 20º do ranking e número um do Brasil), Bia tem os melhores resultados da carreira nas duplas (entre eles uma final de Aberto da Austrália).

No surfe, Tatiana Weston-Webb tem um vice-campeonato do circuito mundial (WSL, sigla em inglês) em 2021 e um quarto lugar na temporada seguinte. Neste ano, a brasileira está em sétimo lugar, mas somente quatro rivais que estão à frente também competirão nos Jogos. Já no futebol, a seleção convocada por Arthur Elias tem a craque Marta na última Olimpíada da carreira, buscando o que seria a sua terceira medalha e do Brasil na história, após as pratas de 2004 e 2008.

O cenário de protagonismo feminino nos resultados brasileiros já se observou nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile) em 2023. Das 205 medalhas conquistadas, um recorde, 95 vieram graças às mulheres, contra 92 dos homens e 18 em equipes mistas. Elas também foram maioria no total de ouros (66), garantindo metade deles.

A Olimpíada de Paris começa no próximo dia 26 de julho e segue até 11 de agosto. Pela primeira vez, o megaevento terá participação igualitária de homens e mulheres. Serão 5.250 atletas de cada gênero. Curiosamente, os Jogos que marcaram a estreia feminina também foram na capital francesa, em 1900. Na ocasião, elas representaram 2,2% (22) do total de competidores (997).

Fonte: Agência Brasil

           

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