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Brasil

Cartão do Auxílio Brasil com débito será entregue a 6,6 milhões; entenda como funciona

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Os beneficiários do Auxílio Brasil terão acesso gradativamente aos novos cartões com a marca do programa, com chip e que poderão ser usados para pagar compras no débito. Atualmente, além da logomarca do antigo Bolsa Família, eles só têm a função para saque.

Criado para substituir o Bolsa Família desde novembro de 2021, o programa atende 18,1 milhões de pessoas, com repasse de R$ 400 mensais , que pode aumentar para R$ 600 neste ano, caso a PEC dos Benefícios seja aprovada na Câmara na semana que vem.

Como proceder

Para o beneficiário que receber o cartão, a senha para uso pode ser cadastrada em unidades lotéricas, agências da Caixa e pelo aplicativo Caixa Tem. A Caixa Econômica Federal é a responsável pela produção dos cartões e por encaminhar e atender os usuários.

A intenção é fazer com que as famílias atendidas pelo Auxílio Brasil sejam bancarizadas por meio da aquisição dos novos cartões do programa, assim como ocorreu com o auxílio emergencial, pago em 2020 e 2021, por meio de conta digital e aplicativo, durante a pandemia de coronavírus.

“O objetivo é agregar eficiência ao pagamento do Auxílio Brasil, dar mais liberdade aos beneficiários e ampliar as ferramentas de segurança. Isso porque a tecnologia de chip de contato reduz riscos de clonagem”, afirma o ministério.

Perguntas e respostas sobre a mudança

1. O que é o cartão bancário Auxílio Brasil na função débito?

É um cartão que possibilita compras em estabelecimentos comerciais na função débito, além do saque total ou parcial do benefício em toda a rede de pagamentos da Caixa e bancos 24h.

2. Qual o objetivo do novo cartão?

Modernizar o pagamento do Auxílio Brasil e dar mais independência ao beneficiário na realização de compras, além de aumentar a segurança das transações. A tecnologia de chip de contato reduz riscos de clonagem.

3. O cartão será encaminhado a todos os beneficiários do Auxílio Brasil?

A expectativa, num primeiro instante, é de que sejam emitidos cartões para as famílias que recebem o benefício na modalidade poupança social digital e tiveram o benefício concedido a partir de novembro de 2021.

4. Quantas famílias vão receber o cartão?

A ação especial de emissão de cartões ocorre de forma gradual, para um quantitativo estimado de 6,6 milhões de famílias que ingressaram no programa a partir de novembro de 2021, e que recebem o benefício na modalidade poupança social digital. No primeiro mês estão sendo emitidos 3,2 milhões de cartões.

5. Onde a família pode cadastrar a senha do cartão?

O cadastramento pode ser realizado em agências da Caixa, nas lotéricas e por meio do aplicativo Caixa Tem, a partir da opção “Auxílio Brasil” e depois “Criar senha do cartão”.

6. Houve prioridade para algum público para a emissão dos cartões?

Sim. Foi considerada a qualidade de canais de pagamento em cada município. A prioridade é para os municípios que não apresentam canal de pagamento da Caixa ou aqueles que têm unidades de pagamento mais sobrecarregadas.

7. Quais informações estão no cartão bancário Auxílio Brasil?

Na parte da frente:

• Identificação do Programa Auxílio Brasil
• Número do cartão
• NIS do Responsável Familiar (RF)
• Nome do RF
• Validade do cartão
• Número da conta

Na parte de trás:

• Canais de atendimento do Ministério da Cidadania e da Caixa
• Nomes da Caixa e Ministério da Cidadania
• Bandeira do Caixa Aqui
• QR Code
• Bandeira do banco 24Horas
• Bandeira da Elo ou Visa

8. Como as famílias recebem o cartão?

O cartão será encaminhado pelos correios ao endereço da família informado no Cadastro Único. O cartão é encaminhado juntamente com o porta-cartão, que contém informações importantes sobre os cartões, como:

• Funcionalidades do cartão
• Como cadastrar a senha do cartão
• Condicionalidades do programa
• Calendário de pagamento do programa
• Canais de atendimento do Ministério da Cidadania e da Caixa

Fonte: Ministério da Cidadania

 

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Brasil

Estado de São Paulo concentra mais da metade dos casos de mpox no Brasil

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O Brasil registrou 836 casos confirmados ou prováveis de mpox, a antiga varíola dos macacos, desde o início de 2024, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, divulgado na terça, 27. Desse total, 427 registros (51,5%) foram no Estado de São Paulo – 112 a mais do que o contabilizado de janeiro a julho.

Depois de São Paulo, as unidades federativas com mais casos foram: Rio de Janeiro (194), Minas Gerais (50) e Bahia (35). Não houve registro de casos confirmados ou prováveis em seis Estados (Roraima, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí e Mato Grosso).

Em relação às cidades, aquelas com mais casos confirmados e prováveis foram: São Paulo (322 registros), Rio de Janeiro (177), Belo Horizonte (43) e Salvador (30).

Ao todo, foram registradas 61 hospitalizações e cinco casos necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva (UTI).

No último dia 14, a mpox voltou a ser classificada como emergência global pela Organização Mundial da Saúde (OMS) diante de casos confirmados entre crianças e adultos em mais de uma dúzia de países e a disseminação de uma nova forma do vírus.

O ministério informou que está enviado relatórios para a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), ligada à OMS, e tem feito treinamentos para agentes e parceiros do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil. Até o momento, não há registro de óbito por mpox no Brasil em 2024 e nem casos do novo subtipo do vírus.

Em 2022, foram confirmados 10.648 casos da doença no País e 14 pessoas morreram. No ano passado, foram duas mortes e 853 casos – número já quase alcançado nestes oito meses de 2024.

A doença

Os principais sintomas de mpox são lesões na pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. As lesões podem ser planas ou com relevo, com a presença de líquido claro ou amarelado, e tendem a surgir em qualquer parte do corpo, sobretudo no rosto, pés e na palma das mãos.

No geral, a doença se espalha principalmente através do contato próximo com pessoas infectadas, sobretudo por vias sexuais. O intervalo entre o contato com o vírus e o início da manifestação dos sintomas varia entre três e 16 dias.

O perfil dos casos confirmados e prováveis continua sendo de indivíduos do sexo masculino (95,2%) e na faixa etária de 18 a 39 anos (72,1%). Não foram registrados casos em gestantes, e houve apenas uma ocorrência entre um paciente de 0 a 4 anos.

Foto Reuters

Por Estadão

           

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Brasil

Plano contra dengue será lançado e vacina não é principal estratégia, diz Nísia

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A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse nesta quarta-feira (28) que a vacinação contra a dengue ainda não será a principal estratégia de combate à dengue em 2025. Ela afirmou que o SUS (sistema Único de Saúde) não tem doses suficientes para realizar uma campanha ampla de imunização.

A fabricante Takeda e a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) discutem parceria para produção das vacinas Qdenga no Brasil, mas a ministra disse que a empresa não consegue “iniciar o processo de transferência de tecnologia” por causa de limitações para entrega em larga escala dos ingredientes da vacina. A pasta já comprou 9 milhões de doses do imunizante para distribuir no próximo ano, todas fabricadas no exterior.

A ministra disse que a vacina que está sendo desenvolvida pelo Butantan se tornou a principal aposta do SUS. O imunizante de dose única mostrou, em estudos, uma proteção elevada (89%) contra os casos de dengue grave ou com sinais de alerta, independentemente de maior risco de hospitalização.

“A vacina é uma estratégia que vamos continuar a utilizar, mas não é a principal estratégia para 2025. Pode ser que venha a ser para 2026, a depender do desenvolvimento da vacina do Butantan”, disse a ministra.

Nísia afirmou que a primeira etapa do plano nacional contra a dengue deve ser lançada na primeira quinzena de setembro. Nessa fase, a pasta deve apontar formas prioritárias de combate ao mosquito.

A declaração foi dada em um café da manhã com jornalistas nesta quarta-feira (28).

Uma das propostas da primeira etapa do plano é utilizar tecnologias como o Wolbachia. O método consiste na liberação do mosquito aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que impede que o vírus da dengue se desenvolvam no mosquito.

“Esse plano envolverá, além do controle de vetores, também o uso de tecnologias novas. Avançamos muito, vai ser detalhado no plano. São os controles de vetores, algumas [tecnologias] já mostraram excelentes resultados, como é o caso do Wolbachia”, afirmou a ministra. “Mas não existe estratégia mágica, isso também quer dizer que você tem que combinar as estratégias.”

Nísia declarou que ainda aguarda a consolidação dos dados de projeção da doença para o ano que vem para lançar a segunda parte do plano. O documento complementar deve apontar quais sorotipos da doença devem ser predominantes em 2025, além da estratégia de vacinação.

A ministra diz que ainda não está definido o público-alvo da vacina contra a dengue para 2025, tendo em vista que ainda é preciso avaliar o cenário epidemiológico e o número de vacinas compradas.

No entanto, a pasta deve continuar priorizando a recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde) de imunizar grupos 6 a 16 anos.

A estratégia de combate à dengue ainda será discutida em comitê técnico científico, além da pactuada na CIT (Comissão Intergestores Tripartite), órgão que reúne gestores do ministério, estados e municípios.

A vacina do Butantan ainda está em desenvolvimento e não tem registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Nesse sentido, diria que nossa aposta maior [vacina Butantan], mas falo isso com cuidado porque ainda nem foi submetido à Anvisa. [Ela] mostrou excelentes resultados em estudo clínico que já estão publicados”, disse a ministra.

Neste ano, o Brasil registrou 6,49 milhões de casos, segundo o Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde, com 5.204 mortes até quarta-feira (28).

“Hoje, no mundo, você tem dengue em todas as regiões. Nada aponta para que a gente consiga reverter esse quadro de surgimento da doença em bases maiores”, disse Nísia.

Em março, a ministra disse que o acordo entre a Takeda e a Fiocruz estava perto de ser assinado. “Já estamos no caminho, mas a data não vou divulgar agora, para isso ser feito com precisão”, disse ela à época.

O laboratório público aponta em documentos internos, porém, dificuldades para a produção da vacina.

Em abril, a fundação afirmou que “trabalha no limite” e depende da construção de uma nova fábrica para conseguir atender a demanda do SUS. Em documentos obtidos pela Folha, a Fiocruz apontava que a sua estrutura atual exige cortar a entrega de outros imunizantes para produzir a Qdenga.

O ministério conseguiu 6,5 milhões da vacinas em 2024, suficientes para imunizar 3,25 milhões de pessoas no ano em que o Brasil enfrentou a maior epidemia de dengue.

Em junho, a fabricante disse que estava comprometida em buscar parcerias com laboratórios públicos para acelerar as entregas da vacina. “A busca por parcerias nacionais faz parte de um plano estratégico da Takeda para incrementar o fornecimento global da vacina Qdenga, atingir a meta de 100 milhões de doses por ano até 2030.”

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Brasil

Dino dá 15 dias para governo Lula intensificar combate a incêndios no Pantanal e na Amazônia

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 15 dias para o governo federal intensificar o combate aos incêndios no Pantanal e na Amazônia.

Uma das exigências é o envio de agentes das Forças Armadas, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Força Nacional e de fiscalização ambiental para atuarem “de forma repressiva e preventiva” na região.

Em sua decisão, o ministro afirma que não “ignora os atuais esforços empreendidos” pelo governo federal, mas defende a necessidade “urgente” de “intensificá-los, com a força máxima disponível”.

“Observa-se em todo o País, inclusive no Pantanal e na Amazônia, nos últimos dias, a intensificação de queimadas gravíssimas, inclusive com indícios de origem criminosa. Tais fatos configuram danos irreparáveis”, justificou o ministro.

MAIS RECURSOS

Dino também sugere que, se for necessário, o governo abra créditos extraordinários para custear as ações emergenciais.

Uma das exigências é o envio de agentes das Forças Armadas, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Força Nacional e de fiscalização ambiental para atuarem “de forma repressiva e preventiva” na região.

Em sua decisão, o ministro afirma que não “ignora os atuais esforços empreendidos” pelo governo federal, mas defende a necessidade “urgente” de “intensificá-los, com a força máxima disponível”.

“Observa-se em todo o País, inclusive no Pantanal e na Amazônia, nos últimos dias, a intensificação de queimadas gravíssimas, inclusive com indícios de origem criminosa. Tais fatos configuram danos irreparáveis”, justificou o ministro.

Dino também sugere que, se for necessário, o governo abra créditos extraordinários para custear as ações emergenciais.

A Polícia Federal divulgou um comunicado nesta terça-feira, 27, em que afirma que “vem ampliando seus esforços no combate a crimes ambientais, especialmente no que diz respeito aos incêndios florestais que têm devastado biomas como a Amazônia, o Pantanal e outras regiões do País”.

Fonte: Agência Brasil

           

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