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Política

Ciro critica no JN ‘polarização odienta’ e volta a comparar PT e Bolsonaro

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Terceiro colocado nas pesquisas de intenção de voto, o candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, atacou o que chamou de “polarização odienta” protagonizada por seus dois principais rivais na disputa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual mandatário, Jair Bolsonaro (PL), em sabatina nesta terça-feira (23) ao Jornal Nacional.

Ciro foi o segundo entrevistado pelos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos. Na segunda-feira (22), o JN sabatinou Bolsonaro, que mentiu sobre STF e pandemia e impôs condições para aceitar os resultados das eleições.

Ciro afirmou não ter ajudado a construir “essa polarização odienta” e disse que os rivais estão tentando repetir “uma espécie de 2018”.

“Estou tentando mostrar ao pobre brasileiro que essa polarização odienta, que eu não ajudei a construir. Pelo contrário, eu estava lá em 2018 tentando advertir que as pessoas não podiam usar a promessa enganosa do Bolsonaro para repudiar a corrupção generalizada e o colapso econômico gravíssimo que foram produzidos pelo PT”, declarou o candidato.

“É grande a massa que vai votar Lula para se livrar do Bolsonaro, mas esqueceram que amanhã tem um país para governar.”

Ciro foi questionado ainda sobre seu discurso e sobre se não avaliava que suas declarações ajudavam a acirrar a polarização. Ele sinalizou que pode modular o tom. “Não custa nada rever certos temas”, disse. “Eu devo sempre reavaliar. Eu faço esse esforço de humildade permanentemente, minha tarefa é reconciliar o Brasil.”

O pedetista disse que pretende mudar o modelo de presidencialismo de coalizão que vigora no Brasil, no qual os partidos do chamado centrão se tornaram fundamentais para garantir a governabilidade do chefe do Executivo.

“Este modelo é a certeza de uma crise eterna. Lula, para cadeia, Dilma [Rousseff] cassada, [ex-presidente Fernando] Collor cassado, Fernando Henrique o PSDB nunca mais disputou eleição nacional e Collor cassado [sic], e Bolsonaro desmoralizado agora”, disse. Ele propôs, então, transformar sua eleição não em um voto pessoal, mas em um plebiscito programático.

O candidato reiterou uma de suas propostas de governo, o fim da reeleição, e afirmou que a medida ajudaria a dar mais segurança política ao país.

“O que destruiu a governança política brasileira nesse modelo é a reeleição. O presidente se coloca com medo dos conflitos porque quer agradar todo mundo porque quer a reeleição. O presidente se vende a esses grupos picaretas da política brasileira, desculpe a expressão, porque tem medo de CPI e porque querem se reeleger.”

Ciro aproveitou para criticar a ditadura venezuelana e buscou se diferenciar do “populismo sul-americano que, infelizmente, o PT replica aqui.”

Sem conseguir fechar alianças, Ciro precisou recorrer a uma solução interna para compor sua chapa. A escolhida foi a vice-prefeita de Salvador, Ana Paula Matos. Na entrevista, ele tentou explicar o isolamento e se apresentou como um abolicionista em meio a um sistema escravista.

“Você não vai esperar que um escravista ajude um abolicionista. É basicamente o que eu estou tentando fazer”, disse. Ele disse estar tentando “libertar o Brasil de uma crise que corrompeu organicamente a Presidência da República e a transformou em uma espécie de esconderijo do pacto de corrupção e fisiologia no Brasil”.

A escolha de Ana Paula foi também um aceno ao candidato ao governo da Bahia, ACM Neto, elogiado por Ciro na entrevista. Ele citou os planos adotados pelo aliado para conter as enchentes na capital baiana. “As encostas em Salvador têm diminuído muito graças ao grande governo que o ACM Neto fez como prefeito”.

A sabatina de Bolsonaro foi alvo de críticas do pedetista. “Eu vi ontem [segunda-feira] aqui o cidadão dizendo que não há corrupção no Brasil, mas a corrupção está institucionalizada, está um despudor porque manipula o dinheiro público.”

No final do programa, Ciro anunciou uma medida que não consta em seu programa de governo e que chamou de “lei antiganância”, aplicada na Inglaterra, segundo o presidenciável. “Todo mundo do crédito pessoal, do cartão de crédito, do cheque especial etc, ao pagar duas vezes a dívida que tem, fica quitado por lei essa coisa”, disse.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Política

Investimento habitacional e para a educação de PE

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HABITACIONAIS ESPERADOS HÁ MAIS DE UMA DÉCADA

Anunciados há cerca de 15 anos, os habitacionais Vila Brasil I e II irão beneficiar famílias da comunidade do papelão, nas proximidades dos novos empreendimentos. As obras dos habitacionais começaram em 2009, mas foram paralisadas por cortes de recursos federais.

Cerca de 2 mil pessoas irão receber os apartamentos que esperam há mais de 30 anos na “Favela do Papelão”, no bairro dos Coelhos. A última previsão de entrega dada pela Prefeitura do Recife havia sido no ano de 2022.

O Vila Brasil I é composto por 128 moradias e uma quadra poliesportiva e as sendo outras 320 moradias no Vila Brasil II. Ambos os habitacionais têm apartamentos de 44 metros quadrados, com dois quartos e um banheiro, além de sala, cozinha e área de serviço.

IFPE

A solenidade na área central do Recife também foi marcada pelo anúncio oficial dos novos campus Recife do Centro do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), no Centro, e o novo Campus do Sertão – UFPE, no município de Sertânia (PE).

O prefeito João Campos direcionou o seu discurso para a iniciativa do Ministério da Educação, já que o município concedeu dois prédios na Avenida Guararapes. Após isso, a doação dos edifícios Trianon e Art-Palácio foi assinada. “Estamos em um tempo em que o federalismo voltou, as parcerias voltaram”, disse.

O ministro da educação Camilo Santana e o reitor Alfredo Gomes ainda assinaram um termo para repasse de recursos para a construção de estruturas acadêmicas; expansão do hospital veterinário; obras de reformas e conclusão de blocos, laboratórios e centro de arte e música.

Raquel Lyra

Cada vez mais distante de legendas próximas do bolsonarismo, a governadora Raquel Lyra chegou a dizer que “o Governo de Pernambuco sofreu com a ausência da relação federativa” antes da vitória de Lula.

“Essa é a terceira vez que o senhor está aqui somente esse ano. Fui a Brasília mais de 50 vezes para garantir a aproximação do governo de Pernambuco”.

A tucana aproveitou para saudar ministros e prefeitos dos municípios, citando João Campos nominalmente.

Também foi assinado um contrato do programa Periferia Viva, de regularização fundiária e melhoria habitacional, com a governadora Raquel Lyra, o presidente da Caixa, Carlos Vieira; o ministro das Cidades, Jader Filho; e o prefeito de Caruaru, Rodrigo Pinheiro.

A governadora também assinou um repasse de recursos para reformas do Porto de Suape. Dentre os anúncios de Lula, o presidente confirmou o repasse de R$ 136 milhões para o Metrô do Recife.

 

Fonte: JC

           

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Política

Lula desiste de visitar regiões em que foi derrotado por Bolsonaro

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Promovendo giros pelo Brasil de olho nas eleições municipais, o presidente Lula (PT) desistiu de cumprir agendas em regiões onde perdeu para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022. O primeiro recuo foi em relação ao lançamento do Plano Safra, que inicialmente deveria ocorrer no Mato Grosso.

O petista pretendia fazer o lançamento do programa voltado para o agronegócio em 26 de junho na cidade do Rondonópolis, como havia indicado o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. A agenda, no entanto, foi transferida para esta quarta-feira, 3, no Palácio do Planalto.

Além disso, Lula cancelou uma agenda que estava prevista para esta quinta-feira, 4, em Goiânia. O petista pretendia inaugurar unidades do Instituto Federal e teria a presença da deputada federal Delegada Adriana Accorsi, pré-candidata do PT à prefeitura da capital.

Segundo o portal G1, essa agenda deverá ser substituída por uma viagem a Campinas, no interior de São Paulo.

Milei e Bolsonaro em Santa Catarina

Paralelamente, Lula cancelou a primeira visita que faria ao estado de Santa Catarina no próximo sábado, 6. O presidente era esperado para uma agenda no porto de Itajaí, no litoral catarinense.

A visita estava prevista para ocorrer na mesma data em que Jair Bolsonaro irá se reunir com representantes da direita brasileira na cidade de Balneário Camboriú. O presidente da Argentina, Javier Milei, é esperado no evento.

O encontro de Bolsonaro ocorre em uma cidade vizinha a Itajaí. O aeroporto que serve a região é o de Navegantes, que fica em Itajaí. Ao G1, a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) alegou que a viagem à cidade catarinense não constava na previsão de agenda de Lula.

Fonte: O Antagonista

           

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Política

Michele Collins vai assumir vaga na Câmara Federal

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Com a decisão da deputada Clarissa Tércio (PP) em se licenciar da Câmara Federal para se dedicar à eleição pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, a vereadora recifense Missionária Michele Collins (PP) vai assumir a vaga de deputada federal de forma interina. Michele foi candidata a deputada federal na eleição de 2022, ocasião em que conquistou 39.296 votos e ficou na primeira suplência do PP.

Por Ponto de Vista

           

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