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Concurso Inep: Órgão quer 215 vagas em 2023

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) solicitou autorização de concurso público ao governo em 2023. O pedido traz o preenchimento de 215 vagas para técnico e pesquisador e segue em análise.

Com o último completando onze anos, o Inep agora busca conseguir junto ao governo uma nova rodada de contratação de servidores públicos efetivos. O pedido ocorre em meio à intensa movimentação do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) em autorizar concursos federais nesse ano.

Liderado pela economista e ministra Esther Dweck, com aval do governo federal, o MGI já autorizou três grandes concursos federais para o segundo semestre. Haverá seleção na Funai e no Ministério do Meio Ambiente, após aval do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O objetivo é liberar 4 mil vagas de concursos em maio.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) solicitou autorização de concurso público ao governo em 2023. O pedido traz o preenchimento de 215 vagas para técnico e pesquisador e segue em análise.

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Com o último completando onze anos, o Inep agora busca conseguir junto ao governo uma nova rodada de contratação de servidores públicos efetivos. O pedido ocorre em meio à intensa movimentação do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) em autorizar concursos federais nesse ano.

Liderado pela economista e ministra Esther Dweck, com aval do governo federal, o MGI já autorizou três grandes concursos federais para o segundo semestre. Haverá seleção na Funai e no Ministério do Meio Ambiente, após aval do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O objetivo é liberar 4 mil vagas de concursos em maio.

INEP solicita concurso com 215 vagas em 2023

Segundo informações divulgadas em nota pública do pedido, o próximo concurso do INEP pode ter 215 vagas, caso haja autorização para o edital solicitado nas seguintes carreiras:

Cargo Vagas Nível Salário
Técnico em Informações Educacionais 63 Médio R$ 4.676,19
Pesquisador-Tecnologista em Informações e avaliações Educacionais 152 Superior R$ 8.012,81

“Ressaltamos que o Ministério da Economia pode aprovar uma quantidade menor de vagas no momento da autorização do concurso”, disse o Inep. Essa alteração pode ocorrer em pedidos de qualquer órgão solicitante.

Ambos os cargos solicitados pelo Inep foram ofertados no último concurso, mas que já irá completar onze anos desde a abertura. O Instituto ainda disse que “nos dois últimos concursos, foram oferecidas por volta de 100 vagas para pesquisadores e 50 para técnicos”, explica o órgão responsável pelo Enem.

Concurso INEP 2023 – Resumo

  • Situação: solicitado em 2 de maio de 2023
  • Próximo passo: autorização do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
  • Quantitativo previsto: 214 vagas
  • Cargos: Técnico em Informações Educacionais, Pesquisador-Tecnologista em Informações e avaliações Educacionais
  • Salários: R$ 4.676,19 a R$ 8.012,81
  • Banca: a definir

Último concurso do INEP completa 11 anos; Veja o Edital

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-INEP publicou edital com normas para realização de concurso público, objetivando preencher 140 vagas em cargos de níveis médio e superior na área de Informações e Avaliações Educacionais.Após autorização da então Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, em abril de 2012, e acompanhado pelo Portal Ache Concursos na época, a seleção foi organizada e coordenada pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC).Foram 40 vagas para cargo de Técnico em Informações Educacionais, que exige apenas ensino médio completo, em duas áreas de especialização. Serão 27 vagas para áreas de Direito Constitucional, Direito Administrativo e Administração e 13 vagas para área de Banco de Dados e Programação Básica. Nesse ano, o salário inicial era de R$ 3.253,81.As outras 100 vagas foram destinadas para a função de Pesquisador Tecnologista em Informações e Avaliações Educacionais, que exige diploma de conclusão de curso de graduação em qualquer área de formação, fornecido por Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

MEC também pode fazer concurso em 2023

O governo está em preparativos para autorizar três blocos de concursos públicos federais em 2023, com previsão de liberar 4 mil vagas ainda nesse mês de maio. Até agora, mais de 1,4 mil cargos a serem preenchidos já receberam autorização.Além disso, vale mencionar nesta matéria, que a ministra Esther Dweck antecipou uma próxima autorização para concurso em diversos ministérios, dentre eles o Ministério da Educação (MEC) – saiba mais aqui!Na estrutura, o INEP é uma autarquia federal vinculada (subordinada) ao Ministério da Educação (MEC).Quer receber notícias de graça em seu celular? Então, clique aqui e entre em nosso Grupo no Telegram para ficar atualizado sobre esse concurso e outros assuntos. (Fonte: acheconcursos.com.br)

 

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Brasil

Governo aciona MPF contra decisões do Conselho Federal de Medicina

Desde a gestão de Jair Bolsonaro, o Conselho Federal de Medicina vinha sendo criticado por decisões.

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O Ministério da Previdência Social protocolou, nesta quinta-feira, 25, uma representação no Ministério Público Federal (MPF) contra decisões do Conselho Federal de Medicina (CFM) que dificultam a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) a pessoas com deficiência. Em julho, a pasta publicou uma portaria em que autorizou o acesso ao programa mediante atestado médico, sem a necessidade de perícia, desde que atendidos requisitos técnicos. O novo modelo foi batizado de ATESTMED.

A medida, no entanto, foi desautorizada pelo CFM em parecer emitido em abril deste ano. O documento diz que a medida é ilegal, compromete a “integridade profissional dos peritos médicos federais” e causa “prejuízo ao erário”. Já o Ministério afirma que houve redução das filas de requerentes, o aumento da celeridade na concessão do benefício e economia de mais de R$ 1 bilhão ao evitar o pagamento retroativo do BPC. Isso porque, quando um cidadão é autorizado a recebê-lo, tem o direito aos valores que seriam pagos desde a data do requerimento. Procurado, o CFM não se manifestou até a publicação desta reportagem.

De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), que analisou a política, “não há evidências de que, até o momento, a ampliação das possibilidades de requerimento no âmbito do ATESTMED tenha implicado aumento de irregularidades na concessão dos benefícios”.

Para o ministério, o CFM tomou a decisão por razões políticas, com o objetivo de atender aos interesses da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP), que tentou, sem sucesso, embargar a dispensa de perícia na Justiça e tem feito denúncias nos conselhos regionais da categoria contra profissionais que seguem a orientação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. “De maneira indevida, o CFM está praticando atos que protegem interesses corporativos da ANMP, às custas da população que enfrenta maior dificuldade para acessar benefícios previdenciários e assistenciais regularmente instituídos”. A ANMP também foi procurada, mas não se pronunciou.

A médica que assina o parecer, Rosylane Rocha, tem apoio de representantes da associação, cujo presidente, Francisco Cardoso, já publicou vídeos nas redes sociais em que pede voto nela para a eleição do CFM. Segundo a pasta, a entidade de peritos tem ligação com o governo de Jair Bolsonaro. No mandato do ex-presidente, a Subsecretaria de Perícia Médica Federal – hoje transformada em departamento – foi comandada por Karina Braido de Teive e Argolo, mulher do então presidente da ANMP, Luiz Carlos de Teive e Argolo.

Ela acabou deixando o cargo após a Comissão de Ética da Presidência da República abrir um processo por conflito de interesses a pedido da Controladoria-Geral da União (CGU).

O ATESTMED não é a única política estabelecida na gestão de Lula contra a qual o CFM se insurgiu. Uma resolução publicada pela entidade de classe em julho proibiu o atendimento de menores de 16 anos sem documento oficial com foto. Tal decisão vai na contramão de uma portaria do Ministério da Previdência Social que autorizou o atendimento desta parcela da população apenas mediante apresentação da certidão de nascimento.

Segundo a pasta, a medida visa facilitar o acesso do benefício à população vulnerável. “A medida se fez necessária porque, em muitos lugares do país, as crianças e adolescentes não possuem documento de identidade com foto, portando apenas a certidão de nascimento. Esse fato é ainda mais frequente em grupos hipossuficientes, justamente o público alvo do benefício assistencial de prestação continuada”, alega a pasta na representação entregue ao Ministério Público Federal.

Assim como no caso do ASTESTMED, a ANMP tem denunciado aos conselhos regionais de medicina os médicos que aceitam apenas a certidão de nascimento para realizar consultas. A prática, na visão do governo, é persecutória.

Foto Global Imagens

Por Estadão

           

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Brasil

Apesar da alta dos preços, acesso a dieta saudável cresce no Brasil

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Manter uma dieta saudável no Brasil ficou 32% mais caro entre 2017 e 2022. Apesar disso, o número de pessoas sem condições de pagar por alimentos que atendam às diretrizes nutricionais mínimas diminuiu – mesmo com a alta global dos preços dos alimentos pós-pandemia da covid-19.

A conclusão está no Relatório sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial que a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) divulgou nesta quarta-feira (24).

Segundo os autores da publicação, em 2017, os brasileiros pagavam US$ 3,22 por dia para consumir uma dieta considerada saudável. O gasto se manteve praticamente estável nos dois anos seguintes: US$ 3,21, em 2018, e em US$ 3,30, em 2019. A partir de 2020, quando a pandemia já impactava todo o globo, a quantia necessária (US$ 3,53) começou a subir e não parou mais. Em 2021, foi preciso gastar US$ 3,84/dia e, em 2022, US$ 4,25/dia.

Considerando a cotação do dólar no início da tarde desta quarta-feira, o valor necessário, em reais, saltou de R$ 18, em 2017, para R$ 23,94, em 2022.

Acesso

Apesar da alta dos preços, a quantidade de brasileiros sem condições de gastar a média diária necessária para manter uma dieta saudável diminuiu no mesmo período. Em 2017, eles eram 57,2 milhões, ou 27,4% da população do país. Em 2022, 54,4 milhões, ou 25,3%.

O resultado é positivo, mas poderia ser melhor não fosse pela pandemia, que interrompeu o progresso brasileiro confirmado anteriormente pela FAO. Em 2018, o total de brasileiros incapazes de pagar por uma dieta saudável já tinha diminuído para 56 milhões. Em 2019, chegou a 55,7 milhões. E, em 2020, alcançou o melhor resultado dos cinco anos analisados no presente relatório: 42,1 milhões de pessoas, ou 19,8% da população nacional.

Assessora técnica do Conselho Federal de Nutrição (CFN), a nutricionista Natalia Oliveira, comemorou o anúncio da redução da insegurança alimentar grave no Brasil, em 2023, mas destacou que, em termos de acesso a alimentos de qualidade, o país ainda está aquém do desejado.

“O relatório da FAO aponta que houve uma melhora do acesso e do consumo dos alimentos em geral. Isso se deve a vários aspectos, como aumento da renda, disponibilidade de alimentos e melhoria das políticas públicas, que possibilitaram alguns avanços em programas de alimentação escolar e no estímulo à agricultura familiar. Ao mesmo tempo, ainda estamos muito aquém do que preconizamos em termos de uma alimentação adequada e saudável Temos que melhorar bastante neste sentido. Porque o acesso [aos alimentos em geral], por si só, pode significar um acesso a alimentos ultraprocessados. E não é isso que desejamos.”

Recomendações

De acordo com o Ministério da Saúde, uma alimentação saudável está baseada em “práticas que assumam a significação social e cultural dos alimentos”, estimulando a produção e o consumo de alimentos saudáveis regionais, como legumes, verduras e frutas. Entre outras características, para ser considerada saudável, a dieta deve ser quantitativa e qualitativamente “harmoniosa” e segura do ponto de vista de contaminação físico-química e biológica.

Neste sentido, é recomendável que, se possível, as pessoas façam ao menos três refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar) e procure consumir ao menos seis porções diárias de cereais (arroz, milho, trigo pães e massas), três porções de legumes e verduras frescas, além de frutas, tubérculos e raízes (batatas, mandioca, macaxeira, aipim), dando preferência aos grãos integrais e aos alimentos naturais.

Também é recomendável consumir diariamente ao menos três porções de leite e derivados e uma porção de carnes, aves, peixes ou ovos, retirando a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes de prepará-las. Também é bom evitar refrigerantes, sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas, e é recomendado reduzir a quantidade de sal na comida e ingerir ao menos dois litros de água por dia. Mais recomendações podem ser consultadas na página da Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde.

           

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Brasil

Fome no Brasil cai, mas ainda atinge 8,4 milhões de pessoas

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Cerca de 8,4 milhões de brasileiros foram atingidos pela fome entre 2021 e 2023, aponta o Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial divulgado na última quarta-feira (24/7). O mesmo estudo destaca que, no mesmo período, 39,7 milhões de pessoas viveram em insegurança alimentar, sendo mais de 14 milhões em estado severo.

O levantamento indicou que 10,1 milhões de pessoas estavam em estado de desnutrição, ou seja, com dieta abaixo de níveis mínimos de consumo de energia. A falta de acesso adequado à alimentação afetava de forma moderada ou grave 70,3 milhões de brasileiros entre os anos de 2020 e 2022.

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