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Mundo

Covid-19 já provocou mais 1,7 milhões de mortos em todo o mundo

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Mais de 80.686.630 contágios foram diagnosticados desde o início da pandemia

pandemia de SARS CoV-2 fez até hoje pelo menos 1.765.049 mortos em tudo o mundo – desde que o gabinete da OMS na China anunciou a existência da doença em dezembro de 2019 – de acordo com um balanço elaborado pela France-Presse.

Segundo dados oficiais recolhidos pela agência francesa, mais de 80.686.630 contágios foram diagnosticados desde o início da pandemia, sendo que 50.834.100 pessoas foram, até hoje, consideradas curadas.

O número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de contaminações a nível global porque alguns países só realizam testes médicos a pacientes cuja situação é considerada grave e um grande número de países mais desfavorecidos não dispõem de capacidade de despistagem.

No domingo, foram registados 7.273 óbitos e 444.004 contágios de acordo com dados oficiais, em todo o mundo.

Os países com o maior número de mortes, nos últimos balanços, são os Estados Unidos, com 1.329 mortes recentes; a Rússia que registou mais 487 vítimas mortais e o México que lamenta mais 400 óbitos.

Os Estados Unidos são o país mais afetado, quer no número de vítimas mortais quer no número de infeções.

Os últimos dados fornecidos pela universidade norte-americana JohnsHopkinsindicam a morte de 333.140pessoas desde o princípio da pandemia e um total de 19.136.589 casos de contágio.

Pelo menos 6.298.082 pacientes foram declarados curados.

A seguir aos Estados Unidos, os países mais atingidos pela covid-19 são o Brasil com um total de 191.139 mortes e 7.484.285 casos; a Índia com 147.901 óbitos até ao momento (10.207.871 casos); o México com 122.426 mortos (1.383.434 casos) e a Itália com 71.925 mortos (2.047.696 contágios).

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelos correspondentes da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações disponibilizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

AFP ressalva que devido a correções feitas pelas diversas autoridades nacionais ou àpublicação tardia dos dados, os números sobre o aumento de casos e óbitos nas últimas 24 horas podem não corresponder exatamente aos que foram publicados anteriormente.

Por Notícias ao Minuto

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Mundo

Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

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Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

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Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

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Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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Representante da ONU diz que limpeza de Gaza pode levar 14 anos

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A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).

A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.

Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.

Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.

“Sabemos que, normalmente, há uma taxa de falha de pelo menos 10% da munição de serviço terrestre que está sendo disparada e não funciona”, disse ele. “Estamos falando de 14 anos de trabalho com 100 caminhões.”

O Hamas desencadeou a guerra com uma incursão no sul de Israel, na qual os militantes mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses. Acredita-se que o Hamas ainda esteja mantendo 129 reféns dos 253 que fez em 7 de outubro.

Pelo menos 34.305 palestinos foram mortos e 77.293 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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