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Esporte

Daniel Alves faz sucesso nas redes sociais e atrai interesse de empresas

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Além do número de seguidores, o engajamento que o jogador tem é fundamental para atrair patrocinadores.

Jogador do futebol brasileiro com mais seguidores no Instagram, Daniel Alves vem recebendo propostas para fazer propagandas em suas redes sociais. Embora o meia não esteja sendo o grande destaque do São Paulo dentro de campo, os mais de 31,6 milhões seguidores atraem empresas que buscam divulgar seus produtos em postagens na internet.

Daniel Alves está entre os 15 brasileiros com maior número de seguidores no Instagram, numa lista que conta com personalidades como Anitta, Bruna Marquezine e Ivete Sangalo.

Essa é a nova realidade no mercado. Se antes o jogador precisava marcar gols para participar de campanhas publicitárias, hoje é possível ser atraente “apenas” pelo engajamento nas redes sociais. Uma só postagem patrocinada custa no mínimo R$ 40 mil, segundo especialistas da área. Há outros modelos de negócio, como ficar com porcentagem sobre o lucro que a marca tiver com a campanha ou até mesmo receber uma pequena participação das ações da empresa. No Brasil, o formato mais comum é o pagamento por cada postagem.

Estudo realizado pelo Ibope Repucom, que analisou os elencos dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, além de Cruzeiro e Vitória, mostra que o camisa 10 do São Paulo possui mais seguidores do que muitas equipes. O levantamento mapeou 718 atletas, uma média de 32,6 jogadores por clube. Destes, 92% possuem conta ativa no Instagram.

O Estadão conversou com três profissionais da área de marketing esportivo. E todos apontaram o principal fator para que Daniel Alves seja atraente para as marcas: a autenticidade. Enquanto alguns jogadores fazem postagens protocolares, muitas vezes realizadas pela sua equipe de comunicação, o meia do São Paulo mostra seu lado humano e se aproxima dos torcedores através da rede social. O jeito irreverente fez ele até se envolver em polêmica no mês passado, quando postou vídeo tocando instrumento de percussão em meio ao tratamento de fratura no antebraço direito.

“A marca quer um atleta que seja autêntico, que passe esse valor para o consumidor final. E o Daniel é assim. As pessoas identificam o que é ‘encheção de linguiça’ do que é verdadeiro. Mas ainda vejo a performance esportiva e posicionamento de mercado andando muito juntos. Então não adianta só ter seguidores e estar em má fase por um longo período”, diz Pedro Oliveira, sócio-fundador da OutField, empresa que trabalha com o planejamento de carreira do lutador do UFC Anderson Silva e com as marcas New Balance e Ello, que buscam parcerias no esporte.

Além do número de seguidores, o engajamento que o jogador tem é fundamental para atrair patrocinadores. Com as chamadas métricas de conteúdo, que conseguem identificar todos os números de alguma postagem, as empresas sabem exatamente o público que vai alcançar. Não adianta apenas ter milhares de seguidores, até porque é possível pagar para aumentar o número de fãs nas redes sociais, gerando uma interação que não é orgânica. Os esportistas sabem disso e cada vez mais buscam ampliar as relações com os torcedores pela internet.

“Os atletas usam esse contato direto com os fãs para construir uma marca forte, verdadeira. O Daniel é o principal esportista porque passou por muitos clubes grandes, ganhou títulos e é autêntico. Isso atrai anunciante, a empresa sabe exatamente o que está comprando, como vai se conectar ao consumidor final. Para a marca, talvez seja mais relevante a maneira como o torcedor se conecta ao jogador do que ele está fazendo dentro de campo. Tem jogador que briga por artilharia, mas não tem carisma. Não que a parte esportiva seja secundária, porque você não vai atrair quase nada se estiver em uma má fase absurda”, analisa Thiago Barros, que já cuidou das redes sociais do Cafu, Diego Ribas, Robinho, José Aldo e Anderson Varejão e hoje é gerente de conteúdo da Feng Brasil, empresa que administra as redes sociais do Maracanã e do Campeonato Brasileiro.

Para o palestrante e professor de marketing esportivo da ESPM Marcelo Palaia, as redes sociais aumentaram a importância da imagem dos esportistas fora de campo. Os atletas passaram a ser “influenciadores”, algo que as empresas buscam no mercado para divulgar seus produtos. E o dinheiro que chega dos patrocinadores pode representar boa parte do salário recebido dos clubes.

“O atleta é a última barreira do fã com o esporte, e as redes sociais aproximaram essa barreira, o fã fica mais próximo do ídolo. As marcas procuram influenciadores de todos os segmentos, como esporte, música e entretenimento. No esporte, o Daniel tem uma força muito grande. Jogou em times importantes, foi titular da seleção por muito tempo… A imagem é muito forte e ele sempre foi visto como uma pessoa autêntica, é marcado por isso”, comenta Palaia.

CONSELHEIRO DE PRÊMIO AMBIENTAL – A influência de Daniel Alves chamou a atenção do príncipe William, que convidou o meia do São Paulo para ser membro do conselho do Prêmio Earthshot. O jogador fará parte ao lado da cantora Shakira e de Christiana Figueres, ex-chefe do clima da ONU, responsável pelo histórico Acordo de Clima de Paris.

Lançado pelo príncipe William e pela Fundação Real do Duque e Duquesa de Cambridge, o Earthshot é um prêmio ambiental global de 50 milhões de libras (aproximadamente R$ 364 milhões) para reconhecer as soluções mais inspiradoras para os maiores desafios ambientais do mundo. Serão cinco premiados, de 2021 a 2030.

Daniel Alves também tem usado as redes sociais para divulgar a campanha “Corona no Paredão” da ONG Gerando Falcões, com o objetivo de levar alimentos às famílias que estavam em isolamento social em comunidades carentes. “Essa é a nossa grande oportunidade de melhorar um pouco o nosso país e humanizá-lo um pouco mais”, escreveu o meia.

Veja o Top 10 de atletas do futebol brasileiro com mais seguidores no Instagram:

Daniel Alves (São Paulo) – 31,5 milhões

Gabriel Barbosa (Flamengo) – 7,7 milhões

Filipe Luís (Flamengo) – 5,5 milhões

Diego Ribas (Flamengo) – 4,2 milhões

Paolo Guerrero (Internacional) – 4 milhões

Bruno Henrique (Flamengo) – 3,6 milhões

Éverton Ribeiro (Flamengo) – 3 milhões

Arrascaeta (Flamengo) – 2,9 milhões

Felipe Melo (Palmeiras) – 2,8 milhões

Fred (Fluminense) – 2,6 milhões

Confira os elencos dos clubes brasileiros com mais seguidores no Instagram

Flamengo – 46,2 milhões

São Paulo – 39,1 milhões

Palmeiras – 13,7 milhões

Corinthians – 10,9 milhões

Grêmio – 9,4 milhões

Internacional – 9.2 milhões

Fluminense – 7,8 milhões

Vasco – 6,3 milhões

Atlético-MG – 6,2 milhões

Santos – 4,5 milhões

Por Estadão Conteúdo

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Esporte

Eficiência ofensiva preocupa e Tite esgota alternativas no Flamengo

A pontaria do time tem sido prioridade no trabalho da equipe técnica.

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A falta de eficiência foi um dos grandes problemas do Flamengo nos dois últimos tropeços no Brasileiro. Preocupação da comissão técnica, a pontaria tem sido prioridade no trabalho.

O QUE ACONTECEU

Nos tropeços recentes, números sem resultado. A equipe até ultrapassou a casa dos 500 passes (antes ficava acima dos 300), chegou a uma média de 20 chutes contra Cuiabá e Fortaleza, mas marcou apenas um gol em cada partida.
Há um entendimento de que o período de descanso pode ajudar nesse sentido. Com a sequência de partidas e sem muitas alternativas para rodar o time, o elenco sentiu o cansaço.

O Flamengo já havia sofrido com a eficiência nos primeiros jogos da temporada. Os próprios jogadores ligaram o alerta sobre a necessidade de serem mais efetivos, especialmente em partidas mais complicadas.

JÁ FOI MELHOR…

A letalidade se tornou marca do Flamengo durante a maior parte da Copa América. Recheado de desfalques e com poucas alternativas no banco de reservas, o grupo trabalhou bastante a ideia da eficiência, já que em alguns momentos o time precisou jogar de maneira um pouco mais conservadora.

Essa meta rendeu bons resultados. Nos sete primeiros jogos, quando engatou boa sequência e se firmou como líder, a média de finalizações foi baixa, mas o aproveitamento nas finalizações garantiu 13 gols.

VÁRIOS NOMES TESTADOS

Os problemas de lesão fizeram Tite testar tudo que era possível. As baixas se somaram aos nomes da Copa América e tornaram a vida da comissão técnica mais complicada na hora de escalar.

Everton Cebolinha passou o período quase todo fora. Ele deve retornar contra o Criciúma, no sábado, em Brasília. O atacante está treinando com o elenco normalmente. A ausência do camisa 11 causou dor de cabeça.

Bruno Henrique foi outro a ter problemas. Lesionado, o atacante desfalcou a equipe diversas vezes. Quando teve condições de jogo, voltou a ganhar minutos importantes como titular, mas foi irregular.

Vários nomes foram testados no ataque. Luiz Araújo se destacou. No ultimo jogo, diante da necessidade de marcar, Tite terminou com os três centroavantes que tem à disposição: Pedro, Gabigol e Carlinhos. Mesmo assim, o Flamengo não balançou a rede.

Matheus Gonçalves ganhou minutos. Sem opções de pontas, Tite recorreu ao jovem, pouco utilizado até aqui. O desempenho do lado direito fez o treinador pedir que Luiz Araújo mudasse de setor.

Procura-se um ponta. O clube já buscava um jogador para o setor desde o início do ano, quando tentou Luiz Henrique, mas segue atento a oportunidades.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Federações olímpicas questionam segurança de realizar eventos nos EUA

Entidades questionam a capacidade de os Estados Unidos organizarem eventos seguros para todos os envolvidos.

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A entidade que reúne todas as federações internacionais de modalidades olímpicas (Fifa, FIVB, World Athletics, etc) divulgou uma dura carta questionando a capacidade de os Estados Unidos organizarem eventos seguros para todos os envolvidos.

A preocupação não tem a ver com os episódios de violência na final da Copa América de futebol masculino, domingo (14), em Miami, mas com uma investigação criminal que está sendo conduzida nos EUA e que tem como alvo a Wada, Agência Mundial Antidoping.

Em resumo, o problema é que dirigentes e atletas podem ser presos ao pisar nos Estados Unidos para participar de um evento esportivo se a Justiça daquele país entender que os EUA foram lesados em qualquer caso de doping. Mesmo quando o sistema internacional entende que não houve doping.

“A investigação criminal sobre um caso antidoping em solo estrangeiro e a posição recente da Agência Antidoping dos EUA ameaçam minar o papel e a independência da Wada e, por extensão, a confiança no sistema global antidoping e a autonomia das regras e regulamentos esportivos”, disse a associação das federações internacionais, a ASOIF.

Em 2020, na esteira das denúncias de doping praticados pela Rússia, o Congresso dos EUA aprovou e o então presidente Donald Trump sancionou lei que permite aos EUA julgar, condenar e prender quem cometer doping em qualquer lugar do mundo em qualquer tipo de correlação com os EUA. Por exemplo: quem se dopar e competir contra um norte-americano.

Agora, a pedido de um comitê da Câmara, o FBI investiga o suposto doping de 23 nadadores chineses às vésperas de Tóquio-2020. Eles testaram positivo para a mesma substância e convenceram a agência antidoping da China que foram contaminados pela carne de um hotel onde estavam hospedados.

O caso foi revelado pelo jornal The New Yor Times, que levantou dúvidas sobre a legalidade do processo, que foi chancelado pela Wada. Nos EUA, a narrativa que prevaleceu no comitê da Câmara, com apoio de republicanos e democratas, é que a Wada pode ter feito vistas grossas para o doping dos chineses após receber maior financiamento da China (os EUA são, de longe, os maiores doadores da Wada).

Na terça passada (9), o promotor suíço aposentado Eric Cottier divulgou seu relatório independente no qual avaliou que a Wada não fez nada de errado no caso dos chineses. “Não há nada nos arquivos que sugira que a Wada demonstrou favoritismo ou deferência, ou de alguma forma favoreceu os 23 nadadores que testaram positivo para TMZ”, escreveu Cottier.

Foi um relatório independente, do jurista canadense Richard McLaren, que serviu como justificativa para diversas punições à Rússia. Mas agora a agência antidoping dos EUA questiona esse tipo de expediente. “Foi mais um exercício do tipo check-the-box egoísta”, disse Travis Tygart, presidente da USADA, a agência antidoping dos EUA, defendendo que o caso seja investigado pelo Departamento de Justiça dos EUA.

O Comitê Olímpico Internacional (COI), porém, respaldou o relatório. “Com base neste relatório, o COI reafirma sua total confiança na Wada e em sua liderança, que implementaram uma série de iniciativas que fortaleceram o sistema nos últimos anos”, disse o COI.

“O COI apela a todas as partes interessadas para que respeitem a autoridade suprema da Wada na luta contra o doping. Esse respeito forma a base sobre a qual a Wada foi fundada pelos governos do mundo e pelo Movimento Olímpico. Esse respeito é essencial para qualquer competição internacional justa”, continuou o COI, que daqui a quatro anos vai organizar as Olimpíadas nos EUA.

Agora, é a segurança de um evento assim que a poderosa ASOIF questiona. “A investigação extraterritorial dos EUA levanta dúvidas sobre a segurança pessoal de atletas, autoridades esportivas e representantes de organizações esportivas internacionais e a confiança com a qual eles podem viajar para os EUA para competições e compromissos esportivos internacionais”, disse a ASOIF.

A entidade indicou que eventos das federações (como Mundiais) podem deixar os EUA, que também serão sede da próxima Copa do Mundo de futebol. “A investigação pode levar as Federações Internacionais (IFs) a considerar os riscos de conceder eventos internacionais futuros aos EUA.”

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Messi faz dedicatória a Di María e Otamendi após novo título da Argentina

“Obrigado a todos pelo apoio. Esta seleção tem um presente muito forte e também um futuro promissor. Vamos Argentina, c******”, concluiu o atacante do Inter Miami.

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Lionel Messi voltou às redes sociais na madrugada desta terça-feira para compartilhar uma nova mensagem sobre a conquista da Copa América ao serviço da Argentina, destacando especialmente Ángel Di María e Nicolás Otamendi, ambos que se destacaram no Benfica na última temporada.

“A Copa América acabou e a primeira coisa que quero fazer é agradecer a todos pelas mensagens e cumprimentos. Estou bem, graças a Deus, e espero voltar em campo em breve para continuar fazendo o que mais amo”, começou Messi, que saiu lesionado aos 64 minutos da final contra a Colômbia (1-0), decidida no prolongamento.

“Estou muito feliz, especialmente porque alcançamos o nosso objetivo e o Fide [Ángel Di María] conquista mais uma Copa conosco. Os veteranos como ele, Ota ou eu, vivenciamos isso com muita emoção, junto com outros companheiros que já têm vários torneios e contribuem com sua experiência, além dos jovens que dão tudo em campo. Somos um time e uma família. Um grupo incrível”, enfatizou Messi, referindo-se aos jogadores do Benfica. 

“Obrigado a todos pelo apoio. Esta seleção tem um presente muito forte e também um futuro promissor. Vamos Argentina, c******”, concluiu o atacante do Inter Miami.

Foto getty

Por Notícias ao Minuto

           

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