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Política

Em ‘Guerra’ com Doria, PSD de Kassab perde 12 prefeitos para o PSDB em São Paulo

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O “mutirão” de nova adesões ocorre apenas dois dias depois de Kassab convidar o prefeito de São José dos Campos (SP), o ex-tucano Felício Ramuth, para disputar o governo paulista pelo PSD

O governador de São Paulo, João Doria, e seu vice, Rodrigo Garcia, anunciam nesta terça-feira, 10, a filiação ao PSDB de 12 prefeitos do PSD, partido criado e presidido pelo ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro Gilberto Kassab. O “mutirão” de nova adesões ocorre apenas dois dias depois de Kassab convidar o prefeito de São José dos Campos (SP), o ex-tucano Felício Ramuth, para disputar o governo paulista pelo PSD.

Durante o processo de prévias presidenciais do PSDB, Ramuth rompeu com Doria e apoiou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. O diretório de São José dos Campos foi o único partido em São Paulo que não apoiou Doria na disputa.

Com essa estratégia, os tucanos esperam esvaziar o projeto de Kassab em São Paulo, onde o PSDB vai lançar Garcia na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes. “É um movimento natural dos prefeitos embarcar no projeto Doria/Rodrigo. Esse movimento será crescente e intensificado”, disse o presidente do PSDB-SP, Marco Vinholi, que também é secretário de Desenvolvimento Regional de São Paulo.

Os prefeitos que deixam o PSD rumo ao PSDB são de cidades pequenas e médias (veja a lista abaixo).

A primeira opção de Kassab em São Paulo era lançar o ex-governador Geraldo Alckmin em uma coligação com o PSB do também ex-governador Márcio França. Esse projeto, porém, naufragou após a aproximação de Alckmin com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem deve ser candidato a vice.

Prefeitos que vão trocar o PSD pelo PSDB:

– Antonio Alexandre Gemente (Mairinque)

– Antonio Simonato (Pauliceia)

– Rodrigo Primo Antunes (Barbosa)

– Ciro Veneroni (Avanhandava)

– Priscila Gambale (Ferraz de Vasconcelos)

– Alcides Campos Junior (Laranjal Paulista)

– Reginaldo Marcomini (Macedônia)

– Lucas Sia (Arhur Nogueira)

– Jandira Gutierrez (Teodoro Sampaio)

– Davi Batista (Pratania)

– Tânia Yoga (Nova Granada)

– Roberto Garcia (Jacupiranga)

Além disso, o prefeito de Atibaia, Emil Ono de Atibaia, e de Altinópolis, José Roberto de Altinopolis, se desfiliaram do PSD a pedido de Garcia e Doria. Ambos apoiarão os tucanos, mas vão se filiar a outras legendas devido a conflitos locais com o PSDB.

Por Estadão Conteúdo

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Política

Michele Collins vai assumir vaga na Câmara Federal

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Com a decisão da deputada Clarissa Tércio (PP) em se licenciar da Câmara Federal para se dedicar à eleição pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, a vereadora recifense Missionária Michele Collins (PP) vai assumir a vaga de deputada federal de forma interina. Michele foi candidata a deputada federal na eleição de 2022, ocasião em que conquistou 39.296 votos e ficou na primeira suplência do PP.

Por Ponto de Vista

           

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Política

Governador Antonio Denarium tem processo de impeachment aberto

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A Assembleia Legislativa de Roraima aceitou nesta terça-feira (2/7) um pedido de impeachment contra o governador Antonio Denarium, do PP, e aliado de Jair Bolsonaro. As denúncias foram apresentadas em 19 de junho por Rudson Leite e Fábio Almeida, lideranças políticas no estado.

O documento reforça as acusações já feitas contra Denarium na Justiça Eleitoral, levando à cassação de seu mandato.

Disse o presidente da Assembleia, Soldado Sampaio (Republicanos), durante a leitura da admissibilidade:

“Não há dúvida de que as acusações formuladas pelos denunciantes são gravíssimas. Há, portanto, justa causa para o recebimento dessas denúncias. E também há indícios de autoria, considerando a responsabilidade do governador apresentada nos autos”.

Agora, os representantes dos partidos com assento na Assembleia devem indicar deputados para compor a comissão especial que analisará o pedido. O prazo é de 72 horas.

Entre as principais acusações, estão abuso de poder político e econômico, desvio de recursos públicos, nepotismo, superfaturamento de contratos e gestão inadequada de programas sociais, bem como de recursos destinados à saúde e infraestrutura.

As ações atribuídas a Denarium, conforme os denunciantes, violam os princípios constitucionais de legalidade, moralidade e eficiência na administração pública. Eles relataram o uso político da distribuição de cestas básicas e cartões de crédito por meio de programas sociais, em número muito superior ao de anos anteriores ao período eleitoral de 2022, configurando abvso de poder político.

Foto Divulgação/Assembleia Legislativa de Roraima

Por Metropoles

           

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Política

Lula libera R$ 58 milhões por hora em emendas na mais cara eleição municipal

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Desde segunda-feira, 1º, o governo Lula está liberando R$ 58,3 milhões por hora para prefeituras escolhidas por deputados e senadores. Equivale a R$ 971,6 mil por minuto em gastos públicos direcionados a redutos eleitorais de interesse de parlamentares federais.

O ritmo de despesa diária, previsto até sexta-feira, é de R$ 1,4 bilhão com o financiamento de empreendimentos, principalmente, em cerca de dois mil municípios que possuem o maior contingente de eleitores.

Essa é apenas uma parte dos gastos nesta temporada eleitoral estabelecidos em acordos entre o governo e o Congresso. Deles está resultando a eleição municipal mais cara da história: somadas, as despesas devem chegar a R$ 54 bilhões — com o financiamento das emendas parlamentares a projetos para prefeituras, das campanhas eleitorais e da manutenção da burocracia dos partidos.

Não é pouco dinheiro. Para comparação, é mais do que os gastos totais na manutenção de postos de saúde anualmente realizados pelos governos federal, estaduais e municipais, segundo dados do Tesouro Nacional.

Não há, em tese, nenhuma ilegalidade — os acordos feitos por Lula com as bancadas parlamentares repetem o rito adotado no período Jair Bolsonaro e têm amparo na legislação orçamentária. Em 2022, o STF cobrou do Congresso informações detalhadas sobre autores, distribuição e destino final do dinheiro. Não houve resposta objetiva. O mistério bilionário continua.

Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

Por Veja

           

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