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Em nova noite de protestos nos EUA, homem morre baleado em Portland

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“Esta violência é totalmente inaceitável e estamos trabalhando diligentemente para encontrar e apreender o indivíduo ou indivíduos responsáveis”, disse o chefe da polícia de Portland, Chuck Lovell

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um homem foi morto a tiros na noite deste sábado (30), em Portland, no estado americano do Oregon. Há mais de três meses consecutivos, a cidade tem sido palco de manifestações contra o racismo e a violência policial, mas autoridades afirmaram que ainda não há evidências para relacionar a morte aos protestos.

O caso está sendo investigado como homicídio. “Esta violência é totalmente inaceitável e estamos trabalhando diligentemente para encontrar e apreender o indivíduo ou indivíduos responsáveis”, disse o chefe da polícia de Portland, Chuck Lovell.

De acordo com o jornal americano The New York Times, a vítima, um homem branco, usava um boné com uma insígnia do grupo de extrema direita Patriot Prayer (oracão patriota, em tradução livre). Formado por apoiadores do presidente Donald Trump, o grupo já esteve em conflito com manifestantes em Portland em outras ocasiões no passado.

Nas redes sociais, Trump compartilhou dezenas de publicações criticando os atos e reforçando seu discurso de “lei e ordem”. Em uma delas, uma manifestante afirma que a vítima era “nazista” e que não está “triste com a morte de um fascista”.

Em outra publicação, Trump classifica os participantes como “anarquistas desgraçados” e diz que eles estão sendo “estupidamente protegidos pelos democratas da esquerda radical”.

Nos últimos dias, grupos conservadores também têm organizado manifestações na cidade. No sábado, segundo o Times, centenas de veículos portando bandeiras americanas e cartazes de apoio a Trump se reuniram nos arredores de Portland.

Parte do grupo, porém, mudou a rota e foi para o centro da cidade, onde se concentram os manifestantes antirracistas. Houve confrontos entre os dois grupos.

Vídeos nas redes sociais mostram conservadores usando armas de paintball para atirar contra o outro grupo, que revida jogando pedras e outros objetos.

Em Portland, os protestos começaram após o assassinato de George Floyd, homem negro morto por um policial branco que o asfixiou usando o joelho, e completaram 94 dias consecutivos. Segundo o presidente, porém, “a Guarda Nacional poderia resolver esses problemas em menos de uma hora”.

“As autoridades locais devem pedir [ajuda federal] antes que seja tarde demais. As pessoas de Portland e outras cidades administradas pelos democratas estão enojados com [Chuck] Schumer, [Nancy] Pelosi e seus ‘líderes’ locais”, escreveu Trump, em referência aos líderes democratas no Senado e na Câmara dos Representantes dos EUA. “Eles querem Lei e Ordem!”.

O líder republicano também criticou o prefeito de Portland, Ted Wheeler, ao afirmar que ele é “incompetente como o sonolento Joe Biden”, adversário de Trump nas eleições presidenciais marcadas para novembro.

Na sexta-feira (28), Wheeler publicou uma carta aberta ao presidente recusando o envio de agentes federais para a contenção das manifestações em Portland.

No texto, o prefeito acusa Trump de usar uma “política de divisão e demagogia” e afirma que o republicano “chegou à conclusão de que imagens de violência ou vandalismo são sua única passagem para a reeleição”.

“Não há espaço aqui [em Portland] para a violência racista ou aqueles que desejam trazer sua ideologia de ódio para nossa comunidade”, escreveu Wheeler.

Nos últimos meses, o governo de Trump enviou agentes federais para reprimir protestos violentos em várias cidades americanas, incluindo Portland. A oferta atual, entretanto, não foi aceita por Wheeler, segundo o qual a ajuda “piorou muito a situação”.

“Sua oferta de repetir aquele desastre é uma tentativa cínica de atiçar o medo e nos distrair do verdadeiro trabalho de nossa cidade. Fique longe, por favor.”

Apesar da recusa de Wheeler, o secretário de Segurança Interna dos EUA, Chad Wolf, disse neste domingo (30), em entrevista à emissora ABC, que “todas as opções ainda estão na mesa” para acabar com os protestos violentos em Portland.

Por Folhapress

 

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Mundo

Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

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Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

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Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

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Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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Representante da ONU diz que limpeza de Gaza pode levar 14 anos

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A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).

A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.

Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.

Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.

“Sabemos que, normalmente, há uma taxa de falha de pelo menos 10% da munição de serviço terrestre que está sendo disparada e não funciona”, disse ele. “Estamos falando de 14 anos de trabalho com 100 caminhões.”

O Hamas desencadeou a guerra com uma incursão no sul de Israel, na qual os militantes mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses. Acredita-se que o Hamas ainda esteja mantendo 129 reféns dos 253 que fez em 7 de outubro.

Pelo menos 34.305 palestinos foram mortos e 77.293 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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