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EUA afirmam que Maduro perdeu eleição na Venezuela

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O Departamento de Estado norte-americano afirmou nesta quinta-feira (1º.ago.2024) que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela, esquerda), perdeu a eleição no domingo (28.jul). Segundo o órgão, os boletins divulgados pela oposição mostram a vitória de Edmundo González Urrutia (Plataforma Unitária Democrática, centro-direita).

“Dadas as evidências esmagadoras, está claro para os Estados Unidos e, mais importante, para o povo venezuelano que Edmundo González Urrutia obteve a maioria dos votos nas eleições presidenciais da Venezuela em 28 de julho”, diz o comunicado do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken.

No domingo (28.jul), o CNE (Conselho Nacional Eleitoral), órgão sob o comando chavista, divulgou que Maduro obteve 51,2% dos votos, contra 44,2% de González.

A oposição contesta os números, alegando uma vitória com mais de 67% dos votos, enquanto Maduro teria recebido 30%.

A falta de clareza na contagem dos votos tem sido criticada tanto pela oposição quanto por observadores internacionais, que exigem transparência no processo eleitoral do país.

Fonte: Poder 360

           

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Veja quais líderes do Hamas foram mortos e que posição ocupavam na facção

Ismail Haniyeh morreu nesta quarta-feira (31), no Irã.

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Israel anunciou, nesta quinta-feira (1º), a morte de mais um importante membro do Hamas, facção palestina que o Estado judeu enfrenta há quase dez meses na Faixa de Gaza. De acordo com Tel Aviv, o chefe da ala militar do grupo terrorista, Mohammed Deif, foi morto em um ataque aéreo em Khan Yunis no dia 13 de julho de 2024.

A essa morte se somam outras nos últimos meses. A mais recente ocorreu nesta quarta-feira (31), no Irã. O chefe da cúpula política do Hamas, Ismail Haniyeh, estava no país persa para acompanhar a posse do novo presidente, Masoud Pezeshkian, quando foi alvo de um ataque aéreo atribuído a Tel Aviv, que não confirmou a autoria da ofensiva.

No começo do ano, os vices dos dois líderes também morreram. Em janeiro, Saleh al-Arouri, número dois de Haniyeh, foi morto em Beirute em um ataque de drone de Israel, segundo a agência de notícias Reuters. Dois meses depois, em março, Marwan Issa, vice do braço militar do Hamas, também conhecido como Brigadas al-Qassam, foi assassinado em um ataque aéreo israelense, de acordo com os Estados Unidos.

A aposta é que as baixas no núcleo do Hamas permitam que Tel Aviv cumpra o que diz ser seu objetivo desde o início do conflito -eliminar o grupo terrorista. Muitas dessas mortes, porém, podem abrir novas frentes de guerra e espalhar o combate para outras partes do Oriente Médio.

Nesta quinta, por exemplo, milhares de pessoas reunidas para o funeral de Haniyeh em Teerã pediram vingança. O Irã, que atualmente é o maior inimigo de Tel Aviv entre os países da região, já atacou diretamente Israel desde o início da guerra. Em abril, o país persa lançou dezenas de drones e mísseis em direção a Israel, em um ataque que não deixou mortos.

Mais recentemente, em julho, um ataque reivindicado pelos rebeldes houthis atingiu Tel Aviv, matando uma pessoa e ferindo levemente outras quatro. Embora fique baseado no Iêmen, o grupo é apoiado por Teerã. Na ocasião, o Exército de Israel disse que o drone provavelmente era um modelo Samad-3, fabricado no Irã.

As tentativas de assassinato de membros do Hamas por Israel remontam à fundação do grupo, em 1987, durante a primeira revolta palestina contra a ocupação da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. Dois anos depois de ser criado, a facção realizou seus primeiros ataques a alvos militares israelenses, incluindo o sequestro e o assassinato de dois soldados.

Yahya Ayyash, apelidado de “O Engenheiro” e apontado como mentor de uma onda de atentados suicidas palestinos, foi morto em 5 de janeiro de 1996, quando seu telefone celular explodiu em suas mãos. Os palestinos culparam Israel, que nunca assumiu a autoria. Após o assassinato, o Hamas realizou quatro ataques suicidas que mataram 59 pessoas em três cidades israelenses ao longo de nove dias.

No ano seguinte, agentes israelenses injetaram veneno no ex-líder do Hamas Khaled Meshaal em uma rua fora de seu escritório em Amã, capital da Jordânia. A tentativa de assassinato, ordenada por Binyamin Netanyahu, que cumpria seu primeiro período como primeiro-ministro israelense, fracassou.

O ataque enfureceu tanto o então rei da Jordânia, Hussein, que ele falou em enforcar os assassinos e cancelar o tratado de paz de seu país com Israel, a menos que o antídoto fosse entregue, o que Tel Aviv acabou fazendo.

           

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Brasil se abstém em votação na OEA que cobrava transparência de Maduro

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O governo do Brasil se absteve em uma votação na Organização dos Estados Americanos (OEA) que pedia transparência no resultado das eleições na Venezuela e aumentava, ainda mais, a pressão internacional contra Nicolás Maduro. O texto final acabou não sendo aprovado durante discussão realizada nesta quarta-feira (31/7).

Eram necessários 18 votos para que a proposta, liderada por Estados Unidos, Uruguai, Paraguai e Argentina, fosse aprovada. No entanto, além da abstenção do Brasil, a Colômbia também não votou para aprovar ou reprovar o texto. O México, que reconheceu a vitória de Maduro, estava ausente na votação.

Ao todo, a resolução precisava de 18 votos para ser aprovada, mas somente 17 dos 34 países que compõem a OEA foram favoráveis ao texto apresentado.

Entre os principais pontos, a medida pedia que o governo de Maduro divulgasse o resultado da votação das eleições do último domingo e permitisse que observadores independentes verificassem os dados do pleito. A resolução ainda pedia respeito aos direitos humanos e de manifestação na Venezuela.

Um dia antes da votação, a OEA rejeitou o resultado final das eleições divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), e disse que os números apresentados não mereciam confiança ou “reconhecimento democrático”.

Por Metropoles

Foto Ricardo Stuckert/PR

           

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PF barra casal no embarque para a Europa por dívida trabalhista de R$ 500 mil

A ação trabalhista foi movida em 2005 por uma cirurgiã-dentista contra uma clínica do casal, onde ela trabalhava.

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O juiz Marcos Rafael Pereira Pizino, da 5ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, impediu o embarque para a Europa de um casal de empresários em razão de uma dívida trabalhista no valor de R$ 541 mil. Os dois embarcariam no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, no dia 10 de julho, mas os passaportes foram retidos pela Polícia Federal.

A defesa do casal ingressou com habeas corpus com pedido de tutela de urgência para liberação dos passaportes e consequente embarque para o exterior. A defesa alegou ilegalidade na retenção dos documentos, argumentando que recentemente houve nesta ação trabalhista penhora online de R$ 80,3 mil na conta corrente de uma das empresas do casal. As informações são do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-4).

O pedido de liberação dos passaportes foi negado pelo desembargador plantonista da Seção Especializada em Execução Carlos Alberto May. O magistrado lembrou que o caso está ligado a uma execução em ação trabalhista de 2005, com condenação no valor ainda não pago.

“Importante referir que, compulsando os autos da ação principal, verifico que todas as tentativas de execução contra a empresa demandada e seus sócios, ora pacientes, resultaram infrutíferas, não havendo sequer garantia de execução até o momento”, disse o desembargador.

May cita recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), na Ação Direta de Inconstitucionalidade 5941, que autoriza o juiz a determinar medidas coercitivas necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, como a apreensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e do passaporte, a suspensão do direito de dirigir e a proibição de participação em concurso e licitação pública, desde que não avance sobre direitos fundamentais e observe os princípios da proporcionalidade e razoabilidade.

Foto Reuters

Por Estadão

           

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