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Política

Ex-assessora acusa Joice de ‘rachadinha’; dinheiro pagava até ração de gato

Juliana Christine Pereira Bejes foi assessora de Joice durante um ano e oito meses.

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A ex-deputada federal Joice Hasselmann (sem partido-SP) está sendo acusada de usar o salário de uma ex-assessora para pagar gastos pessoais, que iam de combustível do carro até faculdade e ração dos gatos da filha.

Juliana Christine Pereira Bejes foi assessora de Joice durante um ano e oito meses. Nesse período, diz, ficou com somente dois salários. Os demais, segundo ela, foram entregues para a chefe -incluindo o auxílio-creche. Isto equivaleria a repasses mensais de R$ 13,5 mil.

A ex-assessora também acusa Joice de assédio moral e afirma que várias vezes saiu do trabalho chorando por ser xingada de burra, tonta e incompetente.

Ela encaminhou a denúncia para o Ministério Público Federal de São Paulo e enviou ao UOL notas fiscais, faturas de cartão de crédito e extratos de Pix usados para sustentar sua versão.

Joice negou as acusações, em áudios e vídeos enviados à reportagem. Diz que Juliana e o marido são achacadores que forjaram provas para tentar tirar dinheiro dela após a derrota nas eleições de 2022 e que vai à Justiça contra a ex-assessora.

A ex-deputada admite, no entanto, que entregava dinheiro ao marido de Juliana para pagar suas contas por estar com parte do salário bloqueado por causa de um processo judicial envolvendo a revista Veja.

Juliana sustenta as acusações e diz que o mecanismo para a devolução do salário era pagar despesas particulares da ex-parlamentar. Segundo a ex-funcionária, a ex-deputada pedia foto da nota fiscal para solicitar o reembolso pela Câmara dos Deputados.

A assessoria de comunicação do Ministério Público Federal confirma que recebeu os documentos de Juliana. Os procuradores avaliam o conteúdo das denúncias para decidir quais medidas adotar.

Em uma mensagem de WhatsApp enviada ao marido de Juliana, a ex-assessora é chamada de “fdp” porque não depositara o dinheiro aguardado por Joice. Ela repassou à reportagem áudio que mostra a maneira como era tratada por Joice.

Juliana e o marido são de Curitiba e conheceram Joice na época em que ela morava na cidade. Quando houve a eleição para a Câmara, o casal foi convidado para preencher duas vagas de assessoria parlamentar em São Paulo, base eleitoral de Joice.

Juliana conta que sua nomeação saiu em abril de 2021. O marido se tornou funcionário do gabinete em junho do mesmo ano. A partir daquele mês, a ex-assessora diz que devolveu todos os salários recebidos. O casal e o filho de colo sobreviviam somente com o salário do marido de Juliana, de R$ 12,6 mil.

“RACHADINHA” COM REEMBOLSO DA CÂMARA

Uma nota fiscal no sistema de cota parlamentar da Câmara mostra que Joice foi reembolsada por um abastecimento na cidade de São Paulo em 30 de agosto de 2021. O valor da conta foi de R$ 379,53. Juliana afirma que foi seu salário que bancou o gasto.

Ela usa sua fatura do cartão de crédito para embasar a acusação e chama a atenção para quatro pontos:

– Há uma despesa em seu cartão em valor igual ao abastecimento de Joice;
– O gasto ocorreu no mesmo posto que aparece na nota enviada pela ex-deputada à Câmara;
– A data que consta na fatura é a mesma do abastecimento;
– A bandeira do cartão utilizado no pagamento é Visa, operadora usada por

Juliana. A ex-assessora diz que não se trata de caso isolado. Ela apresentou outras notas fiscais, de 11 e 27 de dezembro de 2021. As despesas também constam no sistema de reembolso da Câmara e na fatura do cartão de crédito de Juliana. Mais uma vez, valores, datas e local dos gastos coincidem.

Juliana entregou ao UOL comprovantes de depósitos referentes ao pagamento da faculdade da filha da ex-chefe. Ela conta que Joice e o ex-marido fizeram um acordo para dividir o valor da mensalidade da garota. Caberia a Juliana bancar a parte da ex-deputada: R$ 5.315 por mês.

Entre os 16 comprovantes de transferência entregues pela ex-assessora, um chama a atenção pelo valor: R$ 31 mil. De acordo com Juliana, a ex-deputada não conseguiu a reeleição e, em novembro do ano passado, ofereceu um acordo. A ex-funcionária pagaria seis meses da faculdade da filha de Joice e poderia ficar com os salários dos três últimos meses.

Juliana conta que usou R$ 31 mil de sua reserva financeira porque os salários restantes que viria a receber totalizariam R$ 40 mil.

Ocorre que, tão logo o dinheiro caiu na conta, Joice assinou sua demissão.

“Bem no dia da festinha de aniversário do meu filho”, disse Juliana, ex-funcionária de Joice, em acusação de “rachadinha”.

“ELA QUERIA ME USAR DE LARANJA”

Entre as ordens que recebeu de Joice, a ex-funcionária declarou que foi obrigada a ser candidata a deputada estadual. Faria dobradinha com a parlamentar, que tentaria a reeleição a deputada federal pelo PSDB, partido ao qual estava filiada à época. Mas houve um problema na documentação e a filiação no PSDB foi negada.

A ex-assessora tem reproduções de conversas que mostram a revolta de Joice. Segundo Juliana, a intenção era usar a candidatura feminina dela para conseguir mais dinheiro do fundo partidário e, com isso, pagar despesas de sua própria campanha à reeleição. “Ela queria me usar de laranja”, acusa.

Despesas da filha de Joice também eram cobertas pelo salário dela, acusa a ex-assessora. Em mensagem de 6 de abril do ano passado, a garota comunicou ao marido de Juliana que havia abastecido e mandou a nota fiscal de R$ 262,53.

No extrato de Pix de Juliana, aparece uma transferência para a filha da ex-deputada na mesma data e valor. Há também outros comprovantes em favor da jovem universitária. Há valores até R$ 750, incluindo um depósito de R$ 200 que teria custeado a ração do bicho de estimação.

A ex-assessora afirma que também era obrigada a cobrir gastos do marido da chefe. Para embasar a acusação, apresentou um comprovante de Pix de R$ 814 para o marido de Joice feito em 4 de maio do ano passado. Juliana conta que nem sabe para que serviu o dinheiro, apenas atendeu uma ordem, sem pedir explicação.

LIMPEZA DE APARTAMENTO E LAVAGEM DE ROUPA DE JOICE

A ex-assessora afirma que também recebia ordens para limpar o apartamento de Joice. O marido da ex-parlamentar também mandava mensagens para Juliana “dar um jeito no flat”.

Ela conta que era obrigada a buscar o marido de Joice no aeroporto de Campinas, a fazer supermercado para o casal, a levar o carro na oficina e até a emprestar o carro dela enquanto ficava a pé. Outra exigência era lavar à mão as roupas de Joice. Os pedidos tinham instruções detalhadas.

Joice enviou áudio ao UOL declarando que nunca deu ordens para Juliana fazer trabalho doméstico. Mas as afirmações da ex-deputada são diferentes do conteúdo de prints de WhatsApp.

“Bom lavar com sabão de coco líquido, deixar de molho pelo menos 2 horas, depois enxaguar e pendurar sem torcer”, disse Joice em mensagem para Juliana sobre uma camisa que ia usar numa participação na CNN.

Um print de conversa de WhatsApp revela que em 25 de dezembro de 2021 Juliana foi chamada para limpar o apartamento de Joice. “Nem na data especial ela dava trégua”, afirma. No Dia das Mães, o marido de Joice solicitou que fosse levado até o aeroporto de Viracopos.

Juliana diz que aceitou fazer a “rachadinha” porque tinha mudado de cidade, feito contrato de aluguel de longo prazo e tinha tido um bebê de colo para criar. Sobre a denúncia, ela alega que não aguentava mais viver nesta situação. Para ela, colocar fim ao que classificou como “segredo” foi “uma libertação”.

Foto  Reprodução / Câmara dos Deputados

Por Folhapress

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Política

Entenda a operação da PF que mirou fraude em cartão de vacinação de Bolsonaro

Em sua segunda fase, a Operação Venire já havia culminado na prisão de seis suspeitos em maio de 2023.

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O ex-prefeito de Duque de Caxias (RJ) e secretário de Transportes do Estado do Rio de Janeiro, Washington Reis (MDB), foi um dos alvos da operação da Polícia Federal (PF), deflagrada nesta quinta-feira, 4, que apura supostas fraudes nos cartões de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em sua segunda fase, a Operação Venire já havia culminado na prisão de seis suspeitos em maio de 2023, e indiciou Bolsonaro em março deste ano. Na ocasião, também foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, em endereços em Brasília e no Rio de Janeiro.

Segundo o inquérito da PF, foi da cidade de Duque de Caxias que partiu a adulteração nos registros de aplicações de doses de vacina contra covid-19 no ex-presidente. As investigações tiveram origem na Controladoria-Geral da União (CGU) e foram reveladas pelo Estadão/Broadcast.

A falsificação, segundo a PF, teria o intuito de burlar regras sanitárias durante a pandemia de covid-19, evitando possíveis problemas para que Bolsonaro entrasse nos Estados Unidos, país que exigia a imunização dos estrangeiros, no fim de 2022, e para onde ele foi após perder as eleições presidenciais.

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, foi um dos presos na primeira fase. Ele assinou um acordo de delação premiada e foi solto em 9 de setembro – as informações prestadas por ele ajudaram a investigação sobre tentativa de golpe de Estado, na qual Bolsonaro também é investigado. Segundo os investigadores, Cid imprimiu a carteira de vacinação falsa do ex-presidente dentro do Palácio da Alvorada.

Após uma primeira tentativa frustrada da fraude, Cid solicitou um novo cartão de vacinação ao ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros, que emitiu o documento em Duque de Caxias. Segundo a PF, em dezembro de 2022, João Carlos de Sousa Brecha, então secretário de Governo de Duque de Caxias, inseriu dados fraudulentos no sistema do SUS sobre a suposta vacinação de Bolsonaro.

As informações inseridas apontavam que o então presidente foi à cidade fluminense receber doses da vacina Pfizer nos dias 13 de agosto e 14 de outubro de 2022. No entanto, conforme as diligências, o deslocamento de Bolsonaro até a cidade fluminense nas datas indicadas não foi comprovado.

Os dados inseridos por Sousa Brecha foram removidos seis dias depois pela servidora Claudia Helena Acosta, chefe da Central de Vacinas da cidade, sob alegação de “erro”. Neste meio tempo, porém, já haviam sido impressos comprovantes de vacinação com as informações fraudulentas, que foram entregues às autoridades de imigração dos Estados Unidos.

Sousa Brecha foi preso durante a primeira fase da Operação Venire. Nessa segunda fase, Célia Serrano da Silva, secretária de Saúde do município, também foi alvo.

Foto Getty

Por Estadao

           

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Política

Assembleia de Roraima abre processo de impeachment contra governador

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O presidente da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), deputado Soldado Sampaio (Republicanos) aceitou na sessão desta terça-feira (2) um pedido de impeachment do governador Antonio Denarium (Progressistas), do qual já foi aliado. 

Uma comissão especial deverá ser nomeada em 72 horas para dar início ao julgamento político do governador, divulgou a assembleia. Os trabalhos, entretanto, só devem começar em 6 de agosto, após a volta do recesso.

O pedido de impeachment havia sido apresentado em 19 de junho por Rusdon Leite (PV), Fábio Almeida (ex-filiado ao Psol) e Juraci Escurinho (PDT), todos candidatos derrotados por Denarium nas eleições de 2022.

O pedido aponta irregularidades na administração pública, desvios de recursos, nepotismo, uso de programas sociais para fins eleitorais e abuso de poder econômico. “Não há dúvida de que as acusações formuladas pelos denunciantes são gravíssimas”, escreveu Sampaio no parecer de admissibilidade. O documento foi lido nesta quarta-feira (3) durante sessão.

O governador terá direito a ampla defesa e contraditório no prazo de 10 sessões, segundo a assembleia.

ACUSAÇÕES CONTRA O GOVERNADOR

As acusações são similares às que tramitaram na Justiça Eleitoral de Roraima, que já cassou o mandato de Denarium três vezes. Ele segue no cargo enquanto os recursos são analisados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em um dos processos, por exemplo, Denarium é acusado de ter turbinado programas de alimentos e habitação no ano em concorreu à reeleição, o que é vedado pela legislação eleitoral. O impeachment contra o governador em boa parte reproduz os acórdãos do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RR) e traz também suspeitas sobre contratos de licitação, com links para reportagens sobre o assunto, entre outras acusações.

O governador sempre negou irregularidades. Em nota distribuída nesta quarta (3), o governo de Roraima disse que “lamenta a postura do presidente da Assembleia Legislativa, que tenta desconstruir a imagem de um governo que tornou Roraima um estado de destaque no cenário nacional, com vários indicadores positivos e nunca antes vistos”.

“É importante que o presidente da assembleia entenda que eleições se decidem nas urnas, de acordo com a vontade da população. E foi desta forma que ocorreu nas eleições de 2022, que deram ao grupo do governador a vitória com mais de 56,47% em primeiro turno de um governo do qual o próprio deputado fazia parte da base aliada e hoje, estranhamente, projeta-se como uma pessoa rancorosa e revanchista”, acrescenta o texto.

A nota encerra afirmando que “o governo do estado sempre estará alinhado com a harmonia entre os Poderes constituídos, desde que prevaleça o respeito pelo grande mandatário de um Estado, que é o povo”.

Fonte: Agência Brasil

           

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Política

Após reunião com Lula, Haddad anuncia corte de R$ 25 bilhões e garantia do arcabouço fiscal

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Após um dia de arrefecimento, diante da pressão do mercado e do câmbio sobre a condução fiscal e econômica do governo Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad confirmou um corte de R$ 25 bilhões nas despesas obrigatórias. O anúncio veio após reunião de Haddad com o presidente Lula e secretários da Fazenda em encontro da Junta de Execução Orçamentária (JEO) no Palácio do Planalto. 

“Tivemos a oportunidade de nos reunirmos três vezes hoje. Lula me pediu que falasse para vocês. Primeira coisa que o presidente determinou é cumprir o arcabouço fiscal. Não se discute isso. São leis que regulam as finanças no Brasil e serão cumpridas. O arcabouço será preservado a todo custo”, afirmou o ministro, logo após sair da reunião, ao lado de Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).

Em continuidade, Haddad confirmou cortes nas despesas obrigatórias, que serão feitos com relação ao Orçamento de 2025, mas podem ser antecipados se necessário. “Nós já identificamos, e o presidente autorizou levar à frente, R$ 25,9 bilhões de despesas obrigatórias que vão ser cortadas depois que os ministérios afetados sejam comunicados do limite que vai ser dado para a elaboração do Orçamento 2025”, disse Haddad.

Ainda de acordo com o ministro, “isso vai ser feito com as equipes dos ministérios, não é um número arbitrário. É um número que foi levantado, bem na linha do orçamento, daquilo que não se coaduna com o espírito dos programas sociais que foram criados”. “Não é um número que Planejamento tirou da cartola. Por isso que levou 90 dias. É um trabalho criterioso, não tem chute. Tem base técnica, é com base em cadastro, com base nas leis aprovadas”, justificou. O governo já prepara um pente-fino em benefícios sociais e no auxílio doença.

AMENIZAÇÃO E QUEDA DO DÓLAR

Ainda na tarde desta quarta-feira, o ministro da Fazenda atribuiu a queda do dólar  a uma “comunicação bem feita” do governo. Ele foi indagado sobre o tema por jornalistas na portaria da sede da pasta, em Brasília.

“Comunicação bem feita melhora tudo”, disse Haddad, quando perguntado ao que ele atribuía o comportamento da moeda hoje. O dólar fechou o dia em baixa de 1,70%, cotado em R$ 5,5684, após declarações de Haddad e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em favor da responsabilidade fiscal.

RESPOSTA DO MERCADO

Sinais de compromisso do presidente Lula com o controle das contas públicas e um possível arrefecimento das críticas ao Banco Central, aliados a uma onda de enfraquecimento da moeda americana no exterior, abriram espaço para uma queda expressiva do dólar no mercado doméstico de câmbio na sessão desta quarta-feira.

Pela manhã, Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se encontraram no Palácio do Planalto, em evento fora da agenda oficial, para tratar das contas públicas. No início da tarde, em meio ao lançamento do Plano Safra 2024/2025, vieram os primeiros sinais concretos de um discurso mais afinado.

Após citar que a política econômica vai ser conduzida para o País continuar crescendo, Lula disse que em seu governo “responsabilidade fiscal não são palavras, mas compromisso”. Na mesma trilha, Haddad afirmou que “o compromisso fiscal é compromisso de toda vida do presidente”. Foi o momento em que o dólar em que o dólar acentuou as perdas e tocou a mínima da sessão, R$ 5,5410.

Fonte: JC

           

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