Saúde
Febre amarela, saiba os sintomas e como prevenir
Pelo menos sete mortes causadas pela doença foram confirmadas pelo Ministério da Saúde.
Sete mortes por febre amarela foram confirmadas após exames realizados em pacientes que morreram com sintomas da doença, neste ano, em Minas Gerais. A informação será divulgada pelo Ministério da Saúde, nesta quarta-feira (18), e consta em relatório sobre os índices da doença. Além delas, outras 40 estão sendo investigadas.
O estado já acumula mais de 150 casos suspeitos de febre amarela. Desses, segundo informações da Folha de São Paulo, 37 são considerados como “prováveis” por terem tido exame laboratorial reagente para a febre amarela.
De acordo com informações do Estado de S. Paulo, as confirmações de óbitos, referentes às primeiras semanas de janeiro, já superam a marca registrada durante todo o ano de 2016, quando cinco casos foram comprovados. Em 2009, ano em que foi identificado um surto da doença em vários Estados do País, 17 pacientes tiveram a morte confirmada pela doença.
Além de Minas, há suspeita de que o vírus esteja presente no Espírito Santo onde, nesta semana, foram registradas as primeiras notificações. O estado também registrou, nos últimos meses, um aumento acentuado do número de mortes entre macacos. Esse tipo de evento é considerado por infectologistas como um sinal de recrudescimento da circulação da febre amarela.
Diante do cenário, é comum surgir várias dúvidas entre a população. Confira abaixo algumas delas e os esclarecimentos.
O que é a febre amarela?
Uma doença infecciosa transmitida pela picada de mosquitos infectados; não há transmissão direta de pessoa para pessoa.
Só existe um tipo?
Existem dois: silvestre e urbano. O silvestre ocorre em áreas rurais e de mata por meio de um ciclo que envolve macacos e mosquitos como o Haemagogus e o Sabethes – o homem é um hospedeiro acidental. Já no urbano, que não é registrado desde 1942 no Brasil, o homem é o único hospedeiro e a transmissão ocorre pelo Aedes aegypti.
Quais são os sintomas?
Na fase inicial, de três a cinco dias, o paciente tem febre, dor de cabeça, dores no corpo, cansaço, perda de apetite, náuseas e vômitos. Já nas formas graves, podem ocorrer icterícia (coloração amarelada da pele), hemorragias e insuficiência renal. Esses três fatores, somados, podem levar à morte.
Qual é o ciclo da doença?
O período de incubação varia entre 3 e 6 dias, em média, e o vírus fica no corpo humano por no máximo 7 dias (os sintomas só aparecem de 1 a 2 dias depois).
Como me prevenir?
A vacina é a principal forma de prevenção e controle.
Saúde
Ratos passeiam pela entrada da emergência pediátrica do Hospital dos Servidores
Acompanhantes de pacientes flagraram ratos passeando pela entrada de emergência do Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco (HSE), localizado no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.
Os roedores foram vistos passando pela porta da emergência pediátrica do hospital, na noite da terça-feira (28), e assustaram pacientes e responsáveis que estavam no local.
Os vídeos recebidos pela reportagem do JC foram enviados por acompanhantes de pacientes.
A presença dos roedores em ambiente hospitalar gera riscos e pode provocar doenças graves, como leptospirose – doença infecciosa grave causada pela bactéria Leptospira, que se encontra na urina de roedores infectados.
Em nota ao JC, o Instituto de Atenção à Saúde e Bem-estar dos Servidores do Estado de Pernambuco (Iassepe), que administra o HSE, informa que o hospital “passa por dedetizações quinzenais, mensais e reforços a cada três meses, além de possuir armadilhas para ratos”.
“O problema é que, ao lado da emergência pediátrica do HSE, localizada na Rua da Hora, no bairro do Espinheiro, tem uma residência abandonada, onde já foi presenciada a saída de ratos.”
A assessoria de imprensa do Iassepe não informou se a Vigilância Ambiental do Recife foi comunicada, via HSE, sobre essa infestação de roedores na residência abandonada.
Os ratos são animais de hábitos noturnos, por ser mais seguro saírem de seus abrigos à noite, à procura de alimento.
Para o controle dos roedores, o Ministério da Saúde recomenda acondicionamento e destino adequado do lixo, armazenamento apropriado de alimentos, desinfecção e vedação de caixas d’água, vedação de frestas e de aberturas em portas e paredes.
O uso de raticidas (desratização) deve ser feito por técnicos devidamente capacitados.
Fonte: JC
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Saúde
Estudo revela hábito que pode aumentar risco de depressão em idosos
Um estudo publicado neste mês na revista Aging and Mental Health sugere uma possível relação entre o consumo de álcool e o aumento do risco de depressão em idosos. A pesquisa indica que a aposentadoria pode influenciar esse comportamento, intensificando sintomas depressivos.
De acordo com o estudo, o consumo excessivo de álcool foi associado a um agravamento dos sintomas de depressão entre os participantes. “O estudo destaca a importância de considerar tanto o consumo de álcool quanto a depressão, além da necessidade de desenvolver estratégias para mitigar os impactos negativos da aposentadoria”, afirmou Antonia Díaz-Valdés Iriarte, uma das autoras da pesquisa, ao Health.
A análise foi baseada em dados coletados entre 1994 e 2020, abrangendo mais de 27 mil indivíduos. Os resultados mostraram que idosos que consumiam álcool em excesso — quatro ou mais doses no caso das mulheres e cinco ou mais para os homens — apresentaram um aumento médio de 0,07 pontos nos sintomas de depressão em comparação com aqueles que não consumiam bebidas alcoólicas.
Apesar dos achados, os pesquisadores alertam que são necessários mais estudos para confirmar a relação entre os fatores analisados. “As descobertas devem ser interpretadas como observacionais, e não como conclusões definitivas”, acrescentou Díaz-Valdés Iriarte.
Foto Reuters
Por Notícias ao Minuto
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Saúde
Médico alerta para o sintoma inusitado de falta de ferro
A deficiência de ferro no organismo pode provocar uma série de sintomas incômodos e, em alguns casos, inesperados. Entre os sinais mais conhecidos estão o cansaço extremo, a palidez e a sensação de fraqueza, mas há um sintoma peculiar que nem todos reconhecem: o desejo compulsivo de mastigar gelo, conhecido como pagofagia.
De acordo com a organização de saúde Mayo Clinic, citada pelo jornal britânico Mirror, o desejo de mastigar gelo está frequentemente associado à deficiência de ferro, com ou sem anemia. No entanto, a razão exata para essa ligação ainda não é completamente compreendida.
O médico Kunal Sood, também citado no Mirror, acrescenta que outros sinais de deficiência de ferro podem incluir pele pálida e pernas trêmulas. Esses sintomas podem variar de pessoa para pessoa, mas todos indicam a importância de buscar orientação médica para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.
Especialistas explicam que o ferro é essencial para a produção de hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos responsável pelo transporte de oxigênio para todo o corpo. Quando os níveis de ferro estão baixos, o organismo pode apresentar sintomas que afetam a qualidade de vida e a funcionalidade do corpo.
O que fazer em caso de deficiência de ferro?
Se você suspeita de que pode estar com deficiência de ferro, é fundamental consultar um médico, que poderá solicitar exames de sangue para avaliar os níveis de hemoglobina e ferritina. Além disso, o especialista pode recomendar mudanças na dieta ou suplementação de ferro, se necessário.
Fontes alimentares ricas em ferro incluem carne vermelha, frango, peixe, feijão, lentilha, espinafre e cereais fortificados. Para melhorar a absorção do ferro, recomenda-se consumir alimentos ricos em vitamina C, como laranja, kiwi e morango, juntamente com as fontes de ferro.
A deficiência de ferro é uma condição tratável, mas o acompanhamento médico é essencial para evitar complicações, como a anemia ferropriva, que pode causar problemas mais sérios de saúde se não for tratada adequadamente.
Foto Shutterstock
Por Notícias ao Minuto
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