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Brasil

Fim de semana de desfiles e blocos em SP tem risco de tempestades, alerta Defesa Civil

O litoral norte é a região onde devem ser registrados os maiores volumes de precipitação, com possibilidade de até 250 mm neste final de semana.

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O final de semana tem riscos de chuvas bastante intensas em diversas regiões do estado de São Paulo, com volumes de 80 mm a 250 mm, de sexta-feira (17) até domingo (19). O alerta é da Defesa Civil estadual.

Segundo o meteorologista Willian Minhoto, da Defesa Civil de São Paulo, esta sexta deve ser um dia típico de verão, com calor e pancadas de chuva isoladas no período da tarde. Já no sábado e no domingo, uma frente fria se aproximará do estado e criará condições para chuvas intensas, com momentos de temporais na faixa leste do estado. As chuvas terão raios, vento e granizo. A temperatura ficará mais amena neste período.

O litoral norte é a região onde devem ser registrados os maiores volumes de precipitação, com possibilidade de até 250 mm neste final de semana. Na Baixada Santista, Serra da Mantiqueira, Vale do Ribeira e Itapeva, a previsão meteorológica indica que pode haver até 150 mm de chuvas.

Em São José dos Campos, Barretos e Franca, o total de chuvas pode alcançar até 100 mm. Já na capital e região metropolitana, Campinas, Sorocaba, Ribeirão Preto e Araraquara, o total previsto é de até 80 mm de precipitações.

Como muitas regiões estão com o solo encharcado por causa das chuvas do início do ano, há risco de deslizamentos, segundo o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que afirmou que a Defesa Civil está preparada para auxílio imediato em casos de emergência.

RECOMENDAÇÕES

A Defesa Civil orienta os motoristas que, antes de pegar a estrada, verifiquem as condições do veículo e, em caso de chuvas fortes, procurem lugar seguro para parar o carro. Também não devem sair do carro em caso de enxurrada.

Se a diversão for em praias, rios, cachoeiras ou em bloquinhos, lembre-se que locais abertos são mais propensos à queda de raios. Em caso de tempestades se aproximando, procure um local coberto e proteja-se.

Em cachoeiras, é comum a ocorrência da cabeça d’água, fenômeno que provoca o aumento repentino do volume d’água. Portanto, fique atento aos sinais para não ser pego de surpresa: mudança de cor da água -normalmente fica mais escura-, surgimento de folhas, galhos e pedras rolando pelo rio.

Ao perceber esses sinais, saia da água e se afaste, pois a enchente invade as laterais do rio, logo, as pedras ao redor não são seguras para se proteger.

Sempre que sair para lugares sujeitos a enchentes ou enxurradas, consulte a previsão do tempo para evitar problemas. Jamais entre em áreas com enxurradas ou alagamentos. O melhor a fazer é esperar as águas baixarem para prosseguir viagem.

Os cuidados devem ser tomados também por pessoas que moram em área de risco. É importante ficar atento aos sinais de movimentação do solo, como postes e árvores inclinados, rachaduras nas paredes, além de portas e janelas emperradas. Diante desses sinais, deve-se sair imediatamente do local e acionar a Defesa Civil pelo número 199.

Por Folhapress

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Brasil

Casos de Covid e rinovírus causam aumento de internações no país

Publicado

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O boletim InfoGripe da Fiocruz divulgado nesta quinta-feira (22) apontou que, nas últimas semanas, houve um aumento das hospitalizações por Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave) em estados como Goiás, Paraíba, Bahia, São Paulo e Sergipe –nos últimos três, concentrados especialmente em crianças e adolescentes e relacionados ao aumento de rinovírus.

De acordo com o documento, em Goiás, a Srag aumentou em todas as faixas etárias a partir dos 15 anos e na população idosa, as ocorrências estão associadas ao aumento dos casos de Covid. Já em SP, as notificações da síndrome por coronavírus nos mais velhos ultrapassa influenza A.

Os dados utilizados na análise foram obtidos pelo Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe e são referentes ao período de 11 a 17 de agosto.

A longo prazo, ou seja, últimas seis semanas, os casos apresentaram oscilações e indícios de aumento a curto prazo (três últimas semanas), de acordo com o levantamento.

Na maior parte do país, as ocorrências de Srag por vírus sincicial respiratório (VSR) e influenza A mantêm tendência de queda. A prevalência de casos positivos nas últimas quatro semanas epidemiológicas foi de 22,6% por VSR, 19,4% por Covid-19, 16,3% por influenza A e 1,8% por influenza B.

De acordo com a Fiocruz, neste ano, 115.152 casos de Srag foram notificados no Brasil, sendo 48,6% positivos para algum vírus respiratório. Dentre esses, 43,1% são de VSR, 19,1% de influenza A, 7,7% de Covid-19 e 5% de influenza B.

Em todo o país, no entanto, a tendência é de queda ou estabilização dos casos de Srag em todas as faixas etárias, de acordo com a Fiocruz, com exceção de crianças e adolescentes de até 14 anos. Segundo o levantamento, o crescimento para essa parcela pode estar relacionado ao rinovírus –que apresenta tendência de aumento em alguns estados.

Já os vírus influenza A e VSR apresentam diminuição dos números em parte do território brasileiro.

Nas últimas oito semanas epidemiológicas, segundo o levantamento, a incidência e mortalidade semanal média de Srag em crianças de até dois anos são causadas, principalmente, por VSR e rinovírus. Mas entre aqueles com mais de 65 anos, os vírus com mais incidência em mortalidade são influenza A e Covid-19.

A incidência de casos de Srag por Covid-19, segundo a Fiocruz, tem apresentado maior impacto nas crianças menores, enquanto a mortalidade é mais elevada entre os mais velhos.

Entre as crianças, no entanto, os impactos tanto em hospitalizações quanto em óbitos são inferiores aos observados atualmente para os vírus VSR e rinovírus. Já para os idosos, a incidência e a mortalidade de Srag por Covid-19 se aproxima dos mesmos índices por influenza A.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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Brasil

Acre e Rondônia ficam sem energia elétrica

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O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) confirmou, na tarde desta quinta-feira (22), que houve interrupção no fornecimento de energia elétrica nos estados do Acre e de Rondônia. A ocorrência foi registrada às 16h47.

“Houve perda do sistema de transmissão em corrente contínua do Complexo Madeira, além do sistema de transmissão em 230 kV que interliga os estados do Acre e Rondônia ao SIN [Sistema Interligado Nacional]”, informou o órgão.

A recomposição da carga começou por volta das 17h10 e segue em andamento, devendo durar algumas horas. As causas do problema ainda não foram apontadas.

A Energisa, distribuidora de energia no Acre e em Rondônia, informou que a queda de energia afetou todo o estado do Acre, em razão de um evento externo no Sistema Interligado Nacional.

Sala de situação

Em nota, o Ministério de Minas e Energia (MME) informou que o chefe da pasta, Alexandre Silveira, determinou a abertura imediata de sala de situação, com participação do ONS, da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e do corpo técnico do ministério, “para garantir celeridade à recomposição do sistema e acompanhar as demais tratativas sobre a ocorrência”. As condições de atendimento do sistema elétrico brasileiro permanecem confiáveis, enfatizou o MME.

Na última reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), realizada no início de agosto, o ONS recomendou o acionamento de termelétricas a gás natural e a redução do uso de usinas hidrelétricas da Região Norte, para preservar os rios e os recursos hídricos, em decorrência da seca.

Fonte:Agência Brasil

           

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Brasil

Mega-Sena não ganhador; prêmio acumula e vai chegar R$ 33 milhões

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Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.765 da Mega-Sena, sorteadas nessa quinta-feira (22) em São Paulo. O prêmio para o próximo concurso, no sábado (24), será de R$ 33 milhões.

Foram sorteadas as dezenas 08 – 12 – 34- 39 – 43 – 47

A quina teve 66 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 35.663,33. Os 3.707 ganhadores da quadra terão o prêmio individual de R$ 907,07.

Por JC

           

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