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Política

G7 dos partidos domina disputa a prefeituras e Congresso e mira 2026

Esse G7 concentra 80% das cadeiras do Congresso, 70% dos governos estaduais e das bilionárias verbas eleitorais.

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O Brasil tem hoje 29 partidos, mas um grupo de sete legendas domina o cenário político e é, por ora, quem dá as cartas nas principais disputas no radar: as eleições deste ano para prefeitos e vereadores, a de fevereiro de 2025 para a troca do comando de Câmara e Senado e a de 2026 para presidente, Congresso, governadores e Assembleias Legislativas.

Esse G7 concentra 80% das cadeiras do Congresso, 70% dos governos estaduais e das bilionárias verbas eleitorais, além de ser maioria em prefeituras, câmaras municipais e Assembleias Legislativas.

Puxam esse grupo o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro -que tem a maior bancada de deputados federais e mira a filiação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)- e o PT do presidente Lula.

Logo depois estão cinco partidos de centro, centro-direita e direita -o que inclui o centrão- e que têm dominado nos últimos anos tanto as eleições municipais como o comando do Congresso.

São eles União Brasil, PSD, MDB, PP e Republicanos.

O União Brasil, resultado da fusão do DEM com o PSL, é favorito para voltar ao comando do Senado com Davi Alcolumbre (AP) em 2025 e também está na disputa pela presidência da Câmara, com Elmar Nascimento (BA).

O PSD comanda hoje o Senado, com Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem a maior bancada (15 das 81 cadeiras) e também está na disputa pela presidência da Câmara em 2025, com Antonio Brito (BA).

O partido de Gilberto Kassab foi o terceiro em prefeitos eleitos em 2020, mas, pelo troca-troca partidário, superou o MDB e se tornou em 2024 o partido com maior número de prefeitos no país, com mais de 1.000 filiados.

O MDB foi o que mais elegeu prefeitos e vereadores há quatro anos. Desde os anos 1980 até 2018, comandou o Senado praticamente de forma ininterrupta, por mais de 30 anos. Tem Isnaldo Bulhões Jr. (AL) como pré-candidato a presidente da Câmara, mas ele não está ainda entre os favoritos.

O PP está desde 2021 na chefia da Câmara, com Arthur Lira (AL), e obteve a segunda posição no ranking de prefeitos e vereadores eleitos em 2020.

Já o Republicanos, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, é o “caçula” do G7. Não ocupou até hoje nenhuma das presidências no Congresso nem está no topo do ranking de prefeitos eleitos, mas tem trajetória ascendente e planeja chegar ao comando da Câmara em 2025 com seu presidente, Marcos Pereira (SP).

As duas maiores siglas do G7 têm s maiores bancadas da Câmara, estão entre as principais do Senado, mas não disputam o comando nem de uma casa nem de outra porque não têm forças para suplantar a união dos demais partidos.

O principal objetivo do PT é se recuperar das eleições municipais de 2016 e 2020 -nessa última, não elegeu nenhum prefeito de capital. Por primeira vez não disputará a Prefeitura de São Paulo e apoiará Guilherme Boulos (PSOL), acordo alinhavado por Lula.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Política

PF encontra com Ramagem roteiro para Bolsonaro pôr sob suspeita urnas eletrônicas

A PF também achou documentos com “informações difamatórias” sobre o ministro Alexandre de Moraes.

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A Polícia Federal encontrou com o ex-chefe da Agência de Inteligência Brasileira (Abin) Alexandre Ramagem e-mails contendo um roteiro de orientações para o ex-presidente Jair Bolsonaro sobre ataques a urnas eletrônicas. A PF também achou documentos com “informações difamatórias” sobre o ministro Alexandre de Moraes, relator no STF das investigações mais sensíveis ao ex-chefe do Executivo e seus aliados.

A informação foi divulgada pelo jornal O Globo nesta sexta, 26, e confirmada pela reportagem do Estadão junto à fontes na Polícia Federal. Esse dado foi usado para confrontar Ramagem durante o depoimento que ele prestou na semana passada, sobre os achados que levaram à quarta fase da Operação Última Milha – investigação sobre a ‘Abin paralela’, esquema de bisbilhotagem e monitoramento de políticos, ministros do Supremo e jornalistas no governo Bolsonaro.

Quando depôs, Ramagem tentou atribuir a responsabilidade da suposta arapongagem em dois ex-integrantes da ‘Abin paralela’, um policial federal e um sargento do Exército cedidos na época para ocuparem cargos estratégicos na Agência. Documentos encontrados com Ramagem já haviam sido citados na representação da PF pela abertura da mais recente fase da ‘Última Milha’.

Como mostrou o Estadão, os arquivos intitulados ‘presidente’ citavam a “família Bolsonaro” e detalhavam orientações sobre o caso Fabrício Queiroz – o inquérito das ‘rachadinhas’, que mirou o filho mais velho do ex-presidente, Flávio, quando este exercia o mandato de deputado estadual no Rio.

A PF diz que os documentos corroboram a premissa investigativa de que as informações da ‘Abin paralela’ abasteciam o “núcleo-político” da organização criminosa sob suspeita.

Os arquivos também são usados pelos investigadores para atribuir a Ramagem ‘domínio do fato’, ou seja, que ele tinha conhecimento da arapongagem.

‘Domínio do fato’ – usado pela PF para imputar envolvimento de Ramagem com os crimes supostamente praticados pelos ex-integrantes da Agência -, tem relação com uma teoria jurídica que foi utilizada cabalmente durante o julgamento do Mensalão.

Na ocasião, essa teoria foi citada pelo então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para embasar a acusação e condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Depois, a tese também foi evocada na Operação Lava Jato.

A tese foi aprofundada pelo jurista alemão Claus Roxin, citado em meio ao julgamento do Mensalão no Supremo Tribunal Federal, em 2012.

Roxin entendia que ocupantes de um ‘aparato organizado de poder’ que ordenassem a execução de crimes teriam de responder como ‘autores’ do delito. Ele admitiu que aprofundou a tese em razão da preocupação com a possível impunidade do alto escalão do nazismo, generais de Adolf Hitler que alegaram não ter ligação com atrocidades nos campos de concentração.

A teoria, importada da Alemanha, usada no Mensalão e na Operação Lava Jato – escândalos durante o governo Lula – agora é aplicada a Ramagem.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

Chapa Nininho e Tácio será oficializada nesta sexta-feira (26), em Parnamirim

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A Coligação Avança Mais em Parnamirim, no Sertão, está se preparando para um importante evento político que marcará o início de sua campanha para as próximas eleições municipais. A convenção será realizada nesta sexta-feira (26), com concentração às 13h, na Quadra Municipal Carlos Cabral. Durante o evento serão oficializados os nomes dos pré-candidatos da coligação. Nininho (Ferdinando Lima de Carvalho), atual prefeito, é candidato à reeleição em Parnamirim. Já o ex-prefeito Tácio Pontes disputará o cargo como vice na chapa.

Em suas redes sociais, a coligação, que envolve quatro partidos (MDB, PSD, PT e Rede) convidou apoiadores e filiados a participarem da convenção.

Fonte: Fala PE

           

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Política

Petrolândia e Santa Cruz são os primeiros municípios do Sertão pernambucano com candidaturas já registradas para as Eleições Municipais de 2024

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Desde o dia 20 de julho, quando começou o prazo de realização das convenções partidárias, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibilizou sistema para solicitação do registro de candidaturas. A partir do registro, que segue até 15 de agosto, o postulante a prefeito ou vereador deixa de ser pré-candidato e passa a ser efetivamente candidato.

Até a manhã de hoje, 26, Petrolândia e Santa Cruz da Venerada eram os dois únicos municípios do Sertão pernambucano com candidaturas já registradas, tanto para prefeito quanto para vereador. Outros municípios do Estado com inscrições de candidaturas são Barreiros, Camaragibe, Feira Nova e Recife.

Segundo informações da plataforma DivulgaCand, do TSE, Petrolândia conta com o registro da candidatura de Fabiano Marques, que concorrerá à reeleição para prefeito, e de 38 candidatos à Câmara de Vereadores. Já Santa Cruz tem a candidatura de Cachoeira para prefeito, com apoio da atual prefeita Eliane Soares, e 17 candidatos ao legislativo. Todas aguardam julgamento da Justiça Eleitoral.

Fonte: Blog Alvinho Patriota

           

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