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Esporte

Grêmio vence com gols de Marinho e confirma classificação antecipada

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A partida, que marcou a volta de Portaluppi após curso de treinador da CBF, também foi o último teste antes da estreia na Libertadores

O Grêmio já está garantido nas quartas de final do Campeonato Gaúcho. Nessa segunda (25), mesmo em ritmo mais lento, o time de Renato Gaúcho venceu o Veranópolis por 2 a 0 em Porto Alegre. Marinho, duas vezes, garantiu a vitória que carimbou classificação com três rodadas de antecipação.

A partida, que marcou a volta de Portaluppi após curso de treinador da CBF, também foi o último teste antes da estreia na Libertadores. Agora o Grêmio soma 20 pontos em oito jogos no Gauchão. Está quatro pontos a frente do Inter, segundo colocado, e não pode mais sair da zona de classificação.

QUEM DECIDIU: MARINHO

A polêmica pelo vídeo se declarando ao Flamengo está no passado. Bem no passado. Marinho foi o jogador mais empenhado do time, talvez de olho em vaga no primeiro compromisso da Libertadores – semana que vem. Foi oportunista para abrir o placar e depois contou com a sorte para ampliar o marcador: tentou cruzamento e acertou o canto direito do goleiro Reynaldo. Maicon, autor do passe para o primeiro gol, merece menção honrosa.

QUEM DECEPCIONOU: EVERTON

Pedro Geromel até errou mais que o habitual, mas contra um adversário quase nulo ofensivo os vacilos passam batido. O mesmo não pode ser dito de Everton, artilheiro do Grêmio em 2018. O meia-atacante foi muito discreto durante a partida e se limitou a distribuir passes laterais. As arrancadas e os dribles não apareceram. Na próxima rodada do Gauchão, o Grêmio recebe o São José-POA em 9 de março. No dia 6, o time estreia na Libertadores contra o Rosario Central, na Argentina.

MARINHO QUEBRA RITMO DE TREINO

A postura do Veranópolis induziu o Grêmio a fazer um início sonolento. Beirando a displicência em alguns momentos. Ainda assim, com ritmo de treino, o time da casa conseguiu se impor. A intensidade de Marinho foi uma das boas notícias do primeiro tempo. O meia-atacante, não à toa, abriu o placar. A jogada por si só entrega o panorama da partida: Maicon se deslocou e aparece na meia esquerda. Dali, fez um lançamento com quê de passe teleguiado e Marinho cabeceou. No segundo tempo também coube a Marinho o papel de artilheiro. Do lado direito, ele tentou um cruzamento e a bola saiu mais fechada. Reynaldo, goleiro do ‘VEC’, se enganou e a bola entrou.

LADO ESQUERDO VIRA COADJUVANTE

Arma poderosa do Grêmio nos últimos anos, o lado esquerdo ficou quase esquecido durante a partida. Bruno Cortez foi pouco acionado, apoiou menos do que em outras partidas e assistiu Everton também fazer papel de mero coadjuvante na atuação do time tricolor. O flanco foi substituído pela zona oposta, com a mobilidade de Marinho e disposição total de Leonardo. Renato volta do curso em versão elétrica De volta à beira do campo, Renato Gaúcho deu sinais de saudade. O treinador gesticulou com intensidade desde os primeiros minutos. Deu bronca no time várias vezes e também usou as mãos para aplaudir Marinho em seus lances agudos. Equipado com capa de chuva, o treinador retomou a rotina depois dos dias no curso de treinadores da CBF.

NOVO GÁS

Na reta final do jogo, Renato fez as três trocas e com elas o Grêmio criou mais chances de gol. A atuação do segundo tempo já tinha melhorado, na comparação com a primeira etapa, mas com as substituições houve mais gás. O placar não mudou por detalhes – centímetros de mais em um chute de Montoya e a cabeça de um zagueiro na conclusão de Matheus Henrique.

Estádio: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)

Público: 11.960 pessoas (10.284 pagantes)

Renda: R$ 383.259,00

Árbitro: Jean Pierre Lima

Auxiliares: Michael Stanislau e Maíra Mastella Moreira

Cartões amarelos: Iago (VEC)

Gols: Marinho, aos 27min do primeiro tempo (GRE); Marinho, aos 9 minutos do segundo tempo (GRE)

GRÊMIO

Paulo Victor; Leonardo, Geromel, Kannemann e Cortez; Maicon (Matheus Henrique), Michel, Marinho (Montoya), Luan (Jean Pyerre) e Everton; Felipe Vizeu

T.: Renato Gaúcho

VERANÓPOLIS

Reynaldo; Vinicius Bovi, Negretti, Geninho e Iago (Lito); Darlan, Fabrício, Tales Cunha, Eduardinho (Caio); Juba; Raphael Macena (Túlio Renan)

T.: Hélio Vieira.

(Por Notícias ao minuto)

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Esporte

A luta de Paris para deixar os ratos distantes dos holofotes das Olimpíadas

A prefeita parisiense, Anne Hidalgo, é frequentemente criticada pela oposição conservadora por não conseguir manter a cidade livre de lixo, roedores ou excrementos de cães.

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Paris quer usar seus Jogos Olímpicos como um festival para mostrar sua rica cultura aos visitantes, uma projeção idílica da qual as autoridades locais querem remover a notória população de ratos da cidade.

Retratada com humor na animação “Ratatouille”, a abundante população de ratos da capital francesa não é piada para os moradores e pode se tornar motivo de vergonha sob os holofotes olímpicos. 

“Todas as instalações olímpicas e áreas de celebração foram analisadas antes dos jogos”, disse Anne-Claire Boux, conselheira municipal de saúde pública de Paris, em uma entrevista à AFP.

Além de ter ordenado uma limpeza completa para remover restos de comida que poderiam tentar os roedores a sair de seus esconderijos subterrâneos, os especialistas também trabalharam para fechar várias saídas para a superfície nos esgotos ao redor dos locais.

“Em áreas com muitos ratos, instalamos armadilhas antes dos Jogos”, continuou Boux, acrescentando que tanto armadilhas mecânicas quanto soluções químicas foram usadas para reduzir os números problemáticos da população.

O parque aos pés da Torre Eiffel, onde o vôlei de praia será jogado, e os jardins do Museu do Louvre, onde a chama olímpica será acesa, são alguns dos locais favoritos dos moradores para fazer piqueniques, e alguns dos lugares com mais ratos.

“De qualquer forma, ninguém pode ter a ambição de exterminar os ratos em Paris. Eles também são úteis para a manutenção dos esgotos”, acrescentou. “A questão é que eles precisam ser mantidos dentro de casa.

As pragas parisienses, presentes na literatura francesa, como em “Os Miseráveis” ou “Fantasma da Ópera”, aparecem com frequência no debate contemporâneo sobre a limpeza em Paris.

A prefeita parisiense Anne Hidalgo, do partido socialista francês e apoiada pelos Verdes, é frequentemente criticada pela oposição conservadora por não conseguir manter a cidade livre de lixo, roedores ou excrementos de cães.

Uma campanha viral nas mídias sociais em 2021, chamada #SaccageParis, levou os moradores a publicar fotos de lixeiras transbordando de sacos de lixo, mobiliário urbano em mau estado ou espaços verdes negligenciados que prejudicavam a reputação de uma cidade elegante.

Posteriormente, a cidade publicou um “manifesto pela beleza” em resposta às críticas.

Antes dos Jogos, os bulevares e as praças foram reformados, e vários prédios históricos também foram restaurados.

Boux enfatizou que os problemas com os ratos são causados principalmente por comida no chão ou por lixeiras transbordando, várias das quais foram modificadas para versões à prova de ratos.

“O mais importante é que as lixeiras estejam lacradas e fechadas”, disse ele. 

foto: AFP / PHILIPPE LOPEZ
Por AFP

           

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Ex-jogador de basquete dos EUA coloca à venda medalha de ouro do Dream Team

Clyde Drexler colocou objeto à venda em leilão.

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O ex-jogador de basquete dos Estados Unidos Clyde Drexler está vendendo sua medalha de ouro conquistada nos Jogos Olímpicos de 1992, segundo o site TMZ Sports.

Clyde Drexler colocou objeto à venda em leilão. O valor inicial da medalha é 250 mil dólares (quase R$ 1,4 milhão na conversão).

Medalha conquista com “Dream Team” dos EUA. O time de basquete da época é considerado o maior já montado, com diversas estrelas do esporte, como Michael Jordan, Magic Johnson, Larry Bird, Charles Barkley, entre outros.

Motivações da venda não estão claras. Clyde Drexler preencheu uma carta de autenticidade em abril, deixando claro que não tem intenção de recuperar o prêmio no futuro, de acordo com o TMZ.

Primeira vez que time coloca medalha à venda. De acordo com os especialistas da Goldin, principal mercado de itens colecionáveis, disse que é a primeira vez que um ouro da famosa equipe é colocado à venda.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Maioria pela 1ª vez, mulheres encabeçam sonhos de medalhas em Paris

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Igualar ou superar, em Paris, o recorde de 21 medalhas da Olimpíada de Tóquio, no Japão, há três anos, passa necessariamente pelas mulheres. Pela primeira vez, o país terá uma delegação com predomínio feminina. Elas representam 153 dos 276 atletas assegurados na capital francesa, segundo o Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Algumas modalidades explicam essa maior presença feminina, que é inédita. No futebol, no handebol e no rugby as seleções masculinas não se classificaram à Olimpíada, ao contrário das femininas. Na ginástica artística, as mulheres se garantiram na disputa por equipes, assegurando cinco vagas em Paris. Os homens não tiveram o mesmo resultado e terão apenas dois representantes em provas individuais.

No levantamento de peso, no wrestling e no pentatlo moderno as vagas conquistadas pelo Brasil foram todas com mulheres. Já no tiro esportivo, na esgrima, no tênis e nas águas abertas elas são maioria entre os atletas classificados.

Para além de números absolutos, a delegação feminina apresenta candidatas reais a medalha em várias modalidades. Na ginástica artística, a campeã olímpica Rebeca Andrade se firmou, ao longo do ciclo de Paris, como maior ameaça à supremacia da norte-americana Simone Biles, chegando a superar a rival na prova do salto no Mundial do ano passado, na Antuérpia (Bélgica).

Prata em Tóquio, Beatriz Ferreira chega em Paris como bicampeã do mundo e atual detentora do cinturão da Federação Internacional de Boxe (IBF, na sigla em inglês) no peso leve. Rayssa Leal acumulou dois títulos do circuito de skate street, além de ter vencido o Mundial de Sharjah (Emirados Árabes Unidos) desde a segunda posição nos Jogos da capital japonesa.

No vôlei de quadra, mesmo caindo na semifinal, a seleção feminina emplacou 13 vitórias consecutivas na Liga das Nações, que reconduziram a equipe comandada por José Roberto Guimarães ao topo do ranking da modalidade. Na praia, a dupla formada por Duda e Ana Patrícia, campeã mundial em 2022 e vice no ano seguinte, também ocupa o posto de melhor do planeta.

No judô, após ficar fora de Tóquio por causa de um caso de doping, Rafaela Silva retornou com tudo, com direito a um bicampeonato mundial em 2022, querendo agora o segundo ouro olímpico da carreira. Tricampeã do mundo também há dois anos, Mayra Aguiar é forte candidata a conquistar a sua quarta medalha nos Jogos (quem sabe a primeira dourada após três bronzes entre 2012 e 2020).

As velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze podem se tornar as primeiras brasileiras a conquistarem três ouros olímpicos, caso repitam o resultado das duas edições anteriores. Ainda nas águas, mas na maratona aquática, Ana Marcela Cunha se recuperou de uma séria lesão no ombro e se mudou para a Itália há um ano com intuito de buscar o bi nos Jogos de Paris.

Também há candidatas a surpresa na capital francesa. Caso de Nathalie Moellhausen, oitava do ranking da Federação Internacional de Esgrima (FIE) e campeã da etapa de Barcelona (Espanha) da Copa do Mundo, no ano passado. Ou da seleção de ginástica rítmica, que tem alcançado resultados históricos, como o quarto lugar na prova dos cinco arcos no Mundial de 2023, em Valência (Espanha). O Brasil, inclusive, sediará a próxima edição do evento, em 2025.

No tênis, Luísa Stefani foi bronze em Tóquio ao lado de Laura Pigossi. Em Paris, a principal duplista do país (e 12ª do mundo) terá Beatriz Haddad Maia como parceira. Apesar de priorizar as disputas de simples (é a 20º do ranking e número um do Brasil), Bia tem os melhores resultados da carreira nas duplas (entre eles uma final de Aberto da Austrália).

No surfe, Tatiana Weston-Webb tem um vice-campeonato do circuito mundial (WSL, sigla em inglês) em 2021 e um quarto lugar na temporada seguinte. Neste ano, a brasileira está em sétimo lugar, mas somente quatro rivais que estão à frente também competirão nos Jogos. Já no futebol, a seleção convocada por Arthur Elias tem a craque Marta na última Olimpíada da carreira, buscando o que seria a sua terceira medalha e do Brasil na história, após as pratas de 2004 e 2008.

O cenário de protagonismo feminino nos resultados brasileiros já se observou nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile) em 2023. Das 205 medalhas conquistadas, um recorde, 95 vieram graças às mulheres, contra 92 dos homens e 18 em equipes mistas. Elas também foram maioria no total de ouros (66), garantindo metade deles.

A Olimpíada de Paris começa no próximo dia 26 de julho e segue até 11 de agosto. Pela primeira vez, o megaevento terá participação igualitária de homens e mulheres. Serão 5.250 atletas de cada gênero. Curiosamente, os Jogos que marcaram a estreia feminina também foram na capital francesa, em 1900. Na ocasião, elas representaram 2,2% (22) do total de competidores (997).

Fonte: Agência Brasil

           

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