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Saúde

H1N1: Sumiço de vacinas em posto de saúde é apurado em Cuiabá

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Vacina gripe MS (Foto: Reprodução/TV Morena)

Vacina gripe MS (Foto: Reprodução/TV Morena)

O desaparecimento de 40 frascos de vacina contra H1N1 dentro de um posto de saúde em Cuiabá é alvo de investigação através de inquérito civil do Ministério Público Estadual (MPE) em Mato Grosso. Uma denúncia de que 40 fracos da vacina sumiram do Posto de Saúde da Família (PSF) do Bairro Canjica, em Cuiabá, chegou na ouvidoria geral do MPE. A portaria a respeito é do dia 17 de junho.

Cuiabá registrou falta de vacinas em alguns postos, por demora em entrega de lotes, e longas filas em outras unidades de saúde. A dose chegou a ser comercializada por até R$ 130 em clínicas particulares da capital.

O G1 ligou e não conseguiu falar com a assessoria da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da capital. A reportagem também ligou para a Prefeitura de Cuiabá e não conseguiu contato. Funcionários do posto de saúde informaram que toda a equipe de servidores do PSF foi trocada há aproximadamente uma semana. Porém, o motivo da troca não foi informada.

Não há câmeras de segurança na unidade de saúde, conforme informado pelos servidores. De acordo com a portaria, assinada pelo promotor de Justiça Alexandre de Matos Guedes, a apuração deve investigar e coletar informações sobre o suposto sumiço das doses da vacina.

A denúncia dizia que houve extravio das vacinas na unidade de saúde. O MPE instaurou um inquérito civil e deve pedir documentos técnicos e informações que possam auxiliar na investigação.

Vacinação em Cuiabá
Cuiabá atingiu 91,67% de cobertura vacinal contra o vírus H1N1. Os dados foram divulgados no início do mês de junho. A campanha começou no dia 30 de abril e terminou no dia 20 de maio. A vacinação chegou a ser interrompida por atraso no repasse das doses. Segundo dados da SMS, foram vacinadas 108.692 pessoas de um total de 121.244 que estavam previstas pelo Ministério da Saúde.

Ao todo, Cuiabá contou com 82 unidades com vacinas disponíveis para a população, entre Centros de Saúde e Programa Saúde da Família (PSFs), nas zonas urbana e rural.

Venda de vacinas
No mês de abri, em três clínicas consultadas pelo G1, a vacina tetravalente (que combate o vírus H1N1 e outros três) estava sendo comercializada por preços que variam de R$ 80,00 a R$ 130,00 a dose. A clínica que pratica o valor de R$ 130 comercializava a mesma vacina por R$ 100 até a semana anterior.

 

(Do G1 MT)

 

Saúde

Sete formas de reduzir a ansiedade em poucos minutos

São dicas simples que vão fazer com que consiga se acalmar. Podem ser realizadas em casa, no trabalho e (algumas) até no trânsito.

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Em poucos minutos, é possível passar de uma situação de ansiedade e estresse para um momento mais relaxado e tranquilo. Basta seguir algumas dicas de um médico, que compartilhou técnicas eficazes para acalmar-se.

Em entrevista ao site HealthShots, o médico Kedar Tilwe recomenda algumas práticas simples que fazem a diferença:

1. Respiração pelo diafragma

“Controla a respiração e ajuda a acalmar o corpo.”

2. Faça um passeio

“Uma caminhada curta ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade.”

3. Diga o que sente

“Ao identificar suas emoções, você ativa o cérebro e ajuda a reduzir o estresse.”

4. Alongue-se

“Alongamentos simples podem liberar a tensão.”

5. Imagine o que gosta

“Envolva todos os seus sentidos na visualização dessa imagem mental.”

6. Ouça música

“A música pode mudar o seu humor.”

7. Faça o jogo 5-5-5

“Olhe ao seu redor e identifique cinco coisas. Sinta-as e perceba suas texturas. Por fim, identifique cinco sons.”

Essas técnicas são fáceis de implementar e podem ajudar significativamente a melhorar seu bem-estar emocional e físico.

           

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Saúde

3 coisas que todo mundo precisa saber sobre a vagina

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Aqui estão 3 coisas que todo mundo precisa saber sobre a vagina:

1️⃣ Autolimpeza: A vagina é autolimpante! Ela possui um sistema natural de limpeza que envolve a produção de secreções que ajudam a manter o equilíbrio do pH e a eliminar bactérias e células mortas. Evite duchas internas e produtos de higiene íntima perfumados que podem atrapalhar esse processo natural.

2️⃣ Flora Vaginal: A saúde vaginal depende de um delicado equilíbrio de microrganismos. Lactobacilos, por exemplo, são bactérias “boas” que ajudam a manter o ambiente ácido e protegem contra infecções. Alterações nesse equilíbrio podem levar a problemas como infecções fúngicas ou bacterianas.

3️⃣ Sinais de Alerta: Conheça seu corpo e esteja atenta a sinais de alerta, como alterações no corrimento (cor, odor, quantidade), coceira, dor ou desconforto. Esses sintomas podem indicar infecções ou outras condições que precisam de avaliação médica.

Por Giannini Carvalho-ginecologista

           

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Saúde

Ministério da Saúde confirma duas mortes por febre oropouche no Brasil

A investigação dos casos foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde da Bahia.

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O Ministério da Saúde confirmou duas mortes por febre oropouche na Bahia. Até o momento, não havia relato na literatura científica mundial sobre a ocorrência de óbito pela doença.

A investigação dos casos foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde da Bahia, que já havia registrado os óbitos, mas aguardava confirmação por parte do Ministério da Saúde.

Os casos foram registrados em duas mulheres de 22 e 24 anos, sem comorbidades, nas cidades de Camamu e Valença, respectivamente.

Uma morte ainda está em investigação no estado de Santa Catarina. Um óbito no Maranhão teve relação causal com a doença descartada.

Segundo a pasta, a detecção de casos foi ampliada para todo o país em 2023, após o Ministério da Saúde disponibilizar de forma inédita testes diagnósticos para toda a rede nacional de Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen).

Até então, os casos se concentravam na região Norte do Brasil. Neste ano, já foram registrados 7.236 casos de febre oropouche, em 20 estados brasileiros. A maior parte deles foi registrada no Amazonas e Rondônia.

Um artigo assinado por 20 especialistas em versão inicial para revisão, postado no dia 16 de julho, analisa as duas mortes na Bahia e reforça a necessidade de um sistema de vigilância ativo e eficiente para controlar a disseminação do vírus.

“Um aumento na ocorrência de casos dessa doença foi observado no estado da Bahia, onde a rápida disseminação do vírus é configurada como um surto nas macrorregiões sul e leste, de grande preocupação para a saúde pública”, diz a publicação.

TRANSMISSÃO VERTICAL

Estão ainda em investigação seis casos de transmissão vertical (de mãe para filho) da infecção da febre do oropouche. São três casos em Pernambuco, um na Bahia e dois no Acre. Dois casos evoluíram para óbito fetal, houve um aborto espontâneo e três casos apresentaram anomalias congênitas, como a microcefalia.

As análises estão sendo feitas pelas secretarias estaduais de saúde e especialistas, com o acompanhamento do Ministério da Saúde, para concluir se há relação entre a febre oropouche e casos de malformação ou abortamento.

No último dia 11, a pasta emitiu uma nota técnica a todos os estados e municípios recomendando a intensificação da vigilância em saúde após a confirmação de transmissão vertical do vírus oropouche pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), que identificou presença do genoma do vírus em um caso de morte fetal e de anticorpos em amostras de quatro recém-nascidos.

ENTENDA A DOENÇA

A febre oropouche é transmitida pelo mosquito Culicoides paraensis, conhecido popularmente como maruim.

O quadro clínico é semelhante ao da dengue e da chikungunya. Os sintomas são dor de cabeça, dor muscular e articular, febre, tontura, dor atrás dos olhos, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos.

Parte dos pacientes pode apresentar recorrência dos sintomas ou apenas febre, dor de cabeça e dor muscular após uma a duas semanas do início das manifestações iniciais. Os sintomas duram de dois a sete dias, em média. Na maioria dos pacientes, a evolução da febre do oropouche é benigna e sem sequelas.

O vírus foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica.

Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul (Panamá, Argentina, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela).

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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