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Brasil

Indicação de Gabriel Galípolo para o Banco Central anima mercado

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LINHA OCUPADA
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que “tentou, mas sem sucesso”, falar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) antes de anunciar à imprensa a indicação do economista Gabriel Galípolo. “Não consegui, mas o presidente [Lula da Silva] falou com o senador e acreditamos que o processo [de sabatina] deve ser dentro das regras e com tranquilidade”, afirmou Haddad.

PASTELARIA FEDERAL
Presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, onde se dará a sabatina de Galípolo, o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) disse que é “chave zero” realizar a oitiva antes das eleições municipais de outubro. “Tá pensando que isso aqui é pastelaria?”, questionou o senador, candidato à prefeitura de Goiânia (GO). Vanderlan é um dos três senadores candidatos a prefeituras. Os outros são Eduardo Girão (Novo-CE), em Fortaleza e Carlos Viana (Podemos-MG), em Belo Horizonte.

‘MENINO DA PORTEIRA’
Não pegou bem, entre bolsonaristas, o “chamamento” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para apoiarem “com toda garra” a candidatura de Ricardo Nunes (MDB) à prefeitura de São Paulo. À mesa do presidente do partido, Valdemar Costa Neto, chegou um duro recado do grupo que quer apoiar Pablo Marçal (PRTB): “Não adianta ele [Bolsonaro] tocar o berrante. Isso aqui não é gado”. O ex-presidente recebeu uma cópia.

‘MÚCIO, MELHOR MINISTRO!’
O elogio feito pelo presidente Lula da Silva (PT) deixou José Múcio (Defesa) de bem com a tropa, na solenidade de 25 anos de criação do ministério. “Quero dizer, meu caro José Múcio, que haverá um dia que a história brasileira irá consagrar a sua passagem pelo Ministério da Defesa como possivelmente o mais hábil de todos os ministros da Defesa que esse país já teve”, disse Lula.

FORÇOU AMIZADE
Apontado com um dos mandantes da morte da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ), o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) forçou a barra em seu depoimento tentando forjar uma amizade com ela. “A vereadora Marielle era minha amiga, comprovadamente, nas filmagens. Não teria qualquer motivo [para mandar matá-la] porque nós sempre fomos parceiros e se pegar as filmagens, como tem aí diversas, ela falando de mim, falando bem. Aliás, a Marielle saía do lugar dela e pedia, às vezes, uma bala, um chiclete [para mim]”, disse. Não convenceu. O relatório pedindo a cassação do mandato de Chiquinho Brazão foi aprovado no Conselho de Ética por 15 x 1. Agora vai ao plenário.

PENSE NISSO!
A notícia é boa! O Senado Federal aprovou medida para que seja dada prioridade a pessoas com transtorno do espectro autista em estágios e no banco do Sistema Nacional de Emprego.

No relatório analisado em plenário, o senador Weverton Rocha (PDT-MA) apontou estudos, confirmando que 85% dos adultos autistas estão desempregados. “Isso evidencia que, mesmo com a reserva de vagas, às pessoas com deficiência ainda não conseguiram inserção no mercado de trabalho”.

Às vezes é importante destacar que o Congresso consegue fazer o dever de casa.

Pense nisso!

Fonte: JC

           

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Brasil

Estado de São Paulo concentra mais da metade dos casos de mpox no Brasil

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O Brasil registrou 836 casos confirmados ou prováveis de mpox, a antiga varíola dos macacos, desde o início de 2024, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, divulgado na terça, 27. Desse total, 427 registros (51,5%) foram no Estado de São Paulo – 112 a mais do que o contabilizado de janeiro a julho.

Depois de São Paulo, as unidades federativas com mais casos foram: Rio de Janeiro (194), Minas Gerais (50) e Bahia (35). Não houve registro de casos confirmados ou prováveis em seis Estados (Roraima, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí e Mato Grosso).

Em relação às cidades, aquelas com mais casos confirmados e prováveis foram: São Paulo (322 registros), Rio de Janeiro (177), Belo Horizonte (43) e Salvador (30).

Ao todo, foram registradas 61 hospitalizações e cinco casos necessitaram de internação em unidade de terapia intensiva (UTI).

No último dia 14, a mpox voltou a ser classificada como emergência global pela Organização Mundial da Saúde (OMS) diante de casos confirmados entre crianças e adultos em mais de uma dúzia de países e a disseminação de uma nova forma do vírus.

O ministério informou que está enviado relatórios para a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), ligada à OMS, e tem feito treinamentos para agentes e parceiros do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil. Até o momento, não há registro de óbito por mpox no Brasil em 2024 e nem casos do novo subtipo do vírus.

Em 2022, foram confirmados 10.648 casos da doença no País e 14 pessoas morreram. No ano passado, foram duas mortes e 853 casos – número já quase alcançado nestes oito meses de 2024.

A doença

Os principais sintomas de mpox são lesões na pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. As lesões podem ser planas ou com relevo, com a presença de líquido claro ou amarelado, e tendem a surgir em qualquer parte do corpo, sobretudo no rosto, pés e na palma das mãos.

No geral, a doença se espalha principalmente através do contato próximo com pessoas infectadas, sobretudo por vias sexuais. O intervalo entre o contato com o vírus e o início da manifestação dos sintomas varia entre três e 16 dias.

O perfil dos casos confirmados e prováveis continua sendo de indivíduos do sexo masculino (95,2%) e na faixa etária de 18 a 39 anos (72,1%). Não foram registrados casos em gestantes, e houve apenas uma ocorrência entre um paciente de 0 a 4 anos.

Foto Reuters

Por Estadão

           

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Brasil

Plano contra dengue será lançado e vacina não é principal estratégia, diz Nísia

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A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse nesta quarta-feira (28) que a vacinação contra a dengue ainda não será a principal estratégia de combate à dengue em 2025. Ela afirmou que o SUS (sistema Único de Saúde) não tem doses suficientes para realizar uma campanha ampla de imunização.

A fabricante Takeda e a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) discutem parceria para produção das vacinas Qdenga no Brasil, mas a ministra disse que a empresa não consegue “iniciar o processo de transferência de tecnologia” por causa de limitações para entrega em larga escala dos ingredientes da vacina. A pasta já comprou 9 milhões de doses do imunizante para distribuir no próximo ano, todas fabricadas no exterior.

A ministra disse que a vacina que está sendo desenvolvida pelo Butantan se tornou a principal aposta do SUS. O imunizante de dose única mostrou, em estudos, uma proteção elevada (89%) contra os casos de dengue grave ou com sinais de alerta, independentemente de maior risco de hospitalização.

“A vacina é uma estratégia que vamos continuar a utilizar, mas não é a principal estratégia para 2025. Pode ser que venha a ser para 2026, a depender do desenvolvimento da vacina do Butantan”, disse a ministra.

Nísia afirmou que a primeira etapa do plano nacional contra a dengue deve ser lançada na primeira quinzena de setembro. Nessa fase, a pasta deve apontar formas prioritárias de combate ao mosquito.

A declaração foi dada em um café da manhã com jornalistas nesta quarta-feira (28).

Uma das propostas da primeira etapa do plano é utilizar tecnologias como o Wolbachia. O método consiste na liberação do mosquito aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que impede que o vírus da dengue se desenvolvam no mosquito.

“Esse plano envolverá, além do controle de vetores, também o uso de tecnologias novas. Avançamos muito, vai ser detalhado no plano. São os controles de vetores, algumas [tecnologias] já mostraram excelentes resultados, como é o caso do Wolbachia”, afirmou a ministra. “Mas não existe estratégia mágica, isso também quer dizer que você tem que combinar as estratégias.”

Nísia declarou que ainda aguarda a consolidação dos dados de projeção da doença para o ano que vem para lançar a segunda parte do plano. O documento complementar deve apontar quais sorotipos da doença devem ser predominantes em 2025, além da estratégia de vacinação.

A ministra diz que ainda não está definido o público-alvo da vacina contra a dengue para 2025, tendo em vista que ainda é preciso avaliar o cenário epidemiológico e o número de vacinas compradas.

No entanto, a pasta deve continuar priorizando a recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde) de imunizar grupos 6 a 16 anos.

A estratégia de combate à dengue ainda será discutida em comitê técnico científico, além da pactuada na CIT (Comissão Intergestores Tripartite), órgão que reúne gestores do ministério, estados e municípios.

A vacina do Butantan ainda está em desenvolvimento e não tem registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Nesse sentido, diria que nossa aposta maior [vacina Butantan], mas falo isso com cuidado porque ainda nem foi submetido à Anvisa. [Ela] mostrou excelentes resultados em estudo clínico que já estão publicados”, disse a ministra.

Neste ano, o Brasil registrou 6,49 milhões de casos, segundo o Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde, com 5.204 mortes até quarta-feira (28).

“Hoje, no mundo, você tem dengue em todas as regiões. Nada aponta para que a gente consiga reverter esse quadro de surgimento da doença em bases maiores”, disse Nísia.

Em março, a ministra disse que o acordo entre a Takeda e a Fiocruz estava perto de ser assinado. “Já estamos no caminho, mas a data não vou divulgar agora, para isso ser feito com precisão”, disse ela à época.

O laboratório público aponta em documentos internos, porém, dificuldades para a produção da vacina.

Em abril, a fundação afirmou que “trabalha no limite” e depende da construção de uma nova fábrica para conseguir atender a demanda do SUS. Em documentos obtidos pela Folha, a Fiocruz apontava que a sua estrutura atual exige cortar a entrega de outros imunizantes para produzir a Qdenga.

O ministério conseguiu 6,5 milhões da vacinas em 2024, suficientes para imunizar 3,25 milhões de pessoas no ano em que o Brasil enfrentou a maior epidemia de dengue.

Em junho, a fabricante disse que estava comprometida em buscar parcerias com laboratórios públicos para acelerar as entregas da vacina. “A busca por parcerias nacionais faz parte de um plano estratégico da Takeda para incrementar o fornecimento global da vacina Qdenga, atingir a meta de 100 milhões de doses por ano até 2030.”

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Brasil

Dino dá 15 dias para governo Lula intensificar combate a incêndios no Pantanal e na Amazônia

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 15 dias para o governo federal intensificar o combate aos incêndios no Pantanal e na Amazônia.

Uma das exigências é o envio de agentes das Forças Armadas, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Força Nacional e de fiscalização ambiental para atuarem “de forma repressiva e preventiva” na região.

Em sua decisão, o ministro afirma que não “ignora os atuais esforços empreendidos” pelo governo federal, mas defende a necessidade “urgente” de “intensificá-los, com a força máxima disponível”.

“Observa-se em todo o País, inclusive no Pantanal e na Amazônia, nos últimos dias, a intensificação de queimadas gravíssimas, inclusive com indícios de origem criminosa. Tais fatos configuram danos irreparáveis”, justificou o ministro.

MAIS RECURSOS

Dino também sugere que, se for necessário, o governo abra créditos extraordinários para custear as ações emergenciais.

Uma das exigências é o envio de agentes das Forças Armadas, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Força Nacional e de fiscalização ambiental para atuarem “de forma repressiva e preventiva” na região.

Em sua decisão, o ministro afirma que não “ignora os atuais esforços empreendidos” pelo governo federal, mas defende a necessidade “urgente” de “intensificá-los, com a força máxima disponível”.

“Observa-se em todo o País, inclusive no Pantanal e na Amazônia, nos últimos dias, a intensificação de queimadas gravíssimas, inclusive com indícios de origem criminosa. Tais fatos configuram danos irreparáveis”, justificou o ministro.

Dino também sugere que, se for necessário, o governo abra créditos extraordinários para custear as ações emergenciais.

A Polícia Federal divulgou um comunicado nesta terça-feira, 27, em que afirma que “vem ampliando seus esforços no combate a crimes ambientais, especialmente no que diz respeito aos incêndios florestais que têm devastado biomas como a Amazônia, o Pantanal e outras regiões do País”.

Fonte: Agência Brasil

           

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