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Esporte

Libertadores: Já estão definidas as datas dos jogos de ida e volta das semifinais, e a grande final será em partida única no Chile

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O último semifinalista da edição deste ano da Taça Libertadores foi definido nesta quinta-feira (29). Atual campeão do torneio, o River Plate (ARG) confirmou classificação diante do Cerro Porteño (PAR) e agora irá enfrentar o Boca Juniors (ARG), em reedição da final de 2018.

O River avançou ao empatar em 1 a 1 fora de casa, depois de ter vencido por 2 a 0 na ida. Já o rival argentino havia garantido vaga no dia anterior, ao passar pela LDU (EQU). Grêmio e Flamengo estarão do outro lado da chave, após terem eliminado Palmeiras e Internacional, respectivamente.

O clássico argentino irá abrir a nova fase do mata-mata, em 1º de outubro, na casa do River. No noite seguinte, o Grêmio receberá o Flamengo em Porto Alegre. Já no dia 22 do mesmo mês, será a vez do Boca jogar sob seus domínios. No dia 23, o Fla decidirá a vaga no Maracanã.

Motivada pela confusão em 2018 e por interesses comerciais, a Conmebol decidiu que o título será disputado em partida única a partir desta temporada, igualando a competição sul-americana à Liga dos Campeões da Europa neste quesito -em 2019, Santiago, no Chile, receberá a final, em 23 de novembro. (Por PARANÁ PORTAL)

 

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Esporte

Quem é Gabi Guimarães, a ‘filha do Deus do vôlei’, esperança do Brasil na Olimpíada

Aos 30 anos, Gabi também tem no currículo passagens pelo Mackenzie Esporte Clube (MG), Sesc (RJ), Minas Tênis Clube Em julho, ela foi anunciada como atleta do Conegliano, uma das potências da liga italiana.

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Gabi Guimarães é uma das melhores jogadoras de vôlei do mundo. A camisa 10 da seleção brasileira disputa sua terceira Olimpíada, depois da prata em Tóquio, em 2021. O desempenho rendeu o apelido de “filha do Deus do vôlei”, concedido por Stefano Lavarini, técnico da seleção polonesa derrotada pelo Brasil.

A alcunha foi reiterada em diferentes momentos por Lavarini. Uma delas foi antes do duelo entre Polônia e Brasil, na primeira fase Liga das Nações, em junho deste ano. As equipes voltaram a se encontrar na disputa pelo terceiro lugar, quando as brasileiras ficaram em quarto lugar.

Mas o italiano já havia elogiado a ponteira anteriormente. Lavarini comandou o Minas entre 2017 e 2019 e foi a primeira vez em que ele cruzou por Gabi, ainda que apenas por uma temporada. Após deixar Belo Horizonte, eles se reencontraram na Turquia, mas em lados opostos. O técnico estava no Fenerbahçe e a jogadora brasileira defendia o Vakifbank.

Na equipe turca, Gabi trabalhou com o espanhol Cesar Hernández, hoje técnico do Neptunes Nantes, da França. Ele era auxiliar-técnico do Vakifbank. Ele já contou ter perguntado a um treinador (provavelmente Lavarini) sobre Gabi e narrou: “Uma vez perguntei a um treinador por Gabi. E ele disse: ‘Se há um Deus do voleibol no Olimpo, esta é a filha dele’. É um talento espetacular”.

GABI TEM CARREIRA VITORIOSA E AMBIÇÃO PELO OURO OLÍMPICO

Aos 30 anos, Gabi também tem no currículo passagens pelo Mackenzie Esporte Clube (MG), Sesc (RJ), Minas Tênis Clube Em julho, ela foi anunciada como atleta do Conegliano, uma das potências da liga italiana. A experiência lhe alçou à posição de capitã da seleção brasileira, posto que assumiu em 2022.

Mais dos que os anos de carreira, a ponteira acumula títulos. São seis conquistas de Superliga brasileira, cinco Sul-Americanos de clubes, dois campeonatos turcos, duas Ligas dos Campeões da Europa e um Mundial de Clubes. Além de três ouros no Grand Prix e quatro ouros no Sul-Americanos de seleções.

A história, porém, não começou no alto. A mineira foi rejeitada no Minas Tênis Clube aos 14 anos por ser considerada baixa demais. A insistência foi no Mackenzie, pelo qual começou a atuar. No primeiro ano, em 2008, Gabi já integrou a seleção mineira infantojuvenil. Dois anos depois, ela chegou à equipe brasileira da categoria.

A partir daí, a ascensão foi meteórica. Aos 16 anos, foi contratada pelo Sesc, comandado à época por Bernardinho. Participou do título de Superliga e teve a primeira convocação por Zé Roberto, integrando o grupo vencedor do Grand Prix de 2013. Desde então, ela virou nome de confiança do treinador. Hoje “10 e faixa” da seleção, a atleta é vista por Zé Roberto como a melhor jogadora do mundo.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Esporte

Judocas salgueirenses conquistam várias medalhas no Campeonato Cearense de Judô – II Etapa

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Ontem foi dia de judô nas Olímpiadas de Paris, com os brasileiros William de Lima e Larissa Pimenta conquistando medalhas para o Brasil. Na mesma data, atletas salgueirenses brilharam no Campeonato Cearense de Judô – II e voltaram para a cidade com diversas medalhas nas bagagens. Todos são alunos de um projeto social do professor Yury Barros, conhecido popularmente como Smigol.

Da delegação levada por Yury para a competição, Mayra Gondim faturou quatro medalhas: ouro na categoria Iniciante, duas pratas nas categorias Sênior e Sub-21 e bronze na Sub-18. Maitê Gondim ganhou prata na categoria Sub-13/38 kg; Mariana Silva prata na Sub-13/42 kg; Luiza prata na Iniciante; Eduarda Silva prata na Sub-15; Valmir Júnior prata na Sub-13; e Marcos Pereira bronze na Sub-18.

O campeonato foi realizado pela Federação Cearense de Judô (FECJU) entre sexta-feira, 26, e esse domingo, 28, no Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza. Atletas de cidades de todo o Nordeste participaram das lutas.

Por Alvinho Patriota

           

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Esporte

Cerimônia de abertura com temporal e gafe dá início aos Jogos Olímpicos de Paris-2024

Pela primeira vez realizada fora de um estádio, a cerimônia em Paris inovou com as delegações percorrendo o Sena.

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Está oficialmente iniciada a Olimpíada de Paris 2024. Nesta sexta-feira, a cerimônia de abertura nas margens do Rio Sena atraiu os olhares do mundo e deu início aos Jogos, com a pira olímpica sendo acesa por Teddy Riner, tricampeão olímpico no judô, e Marie-José Perec, dona de três medalhas de ouro no atletismo.

Pela primeira vez realizada fora de um estádio, a cerimônia em Paris inovou com as delegações percorrendo o Sena e sendo realizada toda a céu aberto. Porém, o plano acabou sendo afetado, apesar da empolgação do público e de eventos que atraíram os olhos do mundo inteiro. Isso porque a chuva que atingiu Paris nesta sexta acabou prejudicando as apresentações, obrigando também os atletas a usarem capas de chuva, bem como a imprensa e autoridades presentes, e deixou o final da cerimônia esvaziada.

O Brasil foi um dos países que desembarcou e logo mandou seus atletas para a Vila Olímpica, para não serem prejudicados pela chuva às vésperas das competições.

A CERIMÔNIA

A cerimônia começou com vídeo exibido em telão que valorizava o ineditismo de uma cerimônia feita fora de um estádio olímpico. O ex-jogador Zinédine Zidane foi a grande estrela da peça. Após a apresentação do presidente francês, Emmanuel Macron, e do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, uma “explosão” com as cores da bandeira da França deu início aos eventos ao vivo da cerimônia.

Nas varandas dos prédios vizinhos ao Rio Sena, pessoas se aglomeravam para acompanhar a cerimônia. No Sena, foi montada uma espécie de fonte que fazia um desenho com água seguindo o ritmo da música.

A composição das delegações nos barcos tirou em partes o protagonismo dos porta-bandeiras. O desfile das delegações foi interrompido para a primeira performance artística, com Lady Gaga, que cantou em francês em um palco montado à margem do Sena.

Na volta, o Brasil reabriu os desfiles, com Isaquias Queiroz e Rachel Kochhann erguendo a bandeira do País à frente da embarcação que contava com a delegação nas margens do Sena. A delegação brasileira foi uma das poucas a cruzar o rio sem dividir a embarcação com outro país. O Brasil foi um dos mais festejados nas arquibancadas quando surgiu no telão montado no palco no Trocadéro, a área que recebeu a parte final da cerimônia, com a presença de todas as autoridades.

As atrações artísticas seguiram com cantores icônicos da França como a banda Gojira e até um desfile de moda em uma ponte que passa por cima do Sena, mas um dos pontos que mais chamou atenção do público foi o “furto” da Mona Lisa feito pelos “Minions”, personagens da franquia de filmes “Meu Malvado Favorito”.

Um fator que já era previsto e apareceu no decorrer da cerimônia foi a chuva. A precipitação foi forte e afetou a organização, que tinha exibições de skate programadas, substituídas por apresentações de bicicletas em razão do mau tempo.

Na parte final, o Trocadéro estava com menos atletas e pessoas do que era o planejado. E as autoridades francesas discursaram antes da pira olímpica ser acesa. Pouco antes disso, uma pequena gafe, com a bandeira olímpica sendo hasteada de ponta-cabeça.

A chama ainda passou pelas mãos de lendas do esporte como Zinedine Zidane, Rafael Nadal, Serena Williams, Carl Lewis, Nadia Comaneci, Amelie Mauresmo e Tony Parker até chegar às mãos de Marie-José Perec e Teddy Riner, que acenderam a pira olímpica em um balão, uma invenção francesa. Para finalizar, a lenda da música Celine Dión fechou com um show no segundo andar da Torre Eiffel.

Foto Getty

Por Estadão

           

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