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Esporte

Liverpool vence Chelsea nos pênaltis e se torna maior campeão da Copa da Liga

Após jogo emocionante no estádio de Wembley, o time de Jurgen Klopp conquistou a taça sobre o Chelsea com uma vitória por 11 a 10 nos pênaltis, após empate por 0 a 0 no tempo normal.

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O Liverpool voltou a conquistar o título da Copa da Liga Inglesa após 10 anos e se torna, mais uma vez, o maior campeão do torneio, com nove títulos. Após jogo emocionante no estádio de Wembley, o time de Jurgen Klopp conquistou a taça sobre o Chelsea com uma vitória por 11 a 10 nos pênaltis, após empate por 0 a 0 no tempo normal.

Do primeiro ao último minuto, o jogo em Wembley foi de tirar o fôlego, com muitas chances de gol e quatro gols anulados por impedimento. A decisão ficou para os pênaltis e o Liverpool conquistou seu nono título. Apesar do número de sucessos, o Liverpool não vencia o torneio desde 2012. Sob comando de Klopp, inclusive, o time chegou a perder uma decisão Copa da Liga Inglesa, em 2016.

Com quatro títulos conquistados nas últimas quatro temporadas, o Manchester City havia igualado o Liverpool como maior campeão da Copa da Liga Inglesa, com oito títulos. Já o Chelsea possui 5 taças, último título em 2015. Chelsea e Liverpool estiveram juntos na final da Copa da Liga Inglesa em uma outra oportunidade, em 2005. O Chelsea foi campeão ao vencer o rival pelo placar de 3 a 2.

Liverpool e Chelsea já haviam passado por clássicos na fase semifinal. O time de Londres eliminou o Tottenham com uma vitória por 3 a 0, já o Liverpool bateu o Arsenal pelo placar de 2 a 0. Para chegarem à final, Liverpool também eliminou Norwich, Preston North e Leicester, e o Chelsea passou por Aston Villa, Southampton e Brentford. Considerando todas as competições, os dois times vêm de grande fase. O Chelsea havia vencido todos seus últimos seis jogos e o Liverpool triunfou nas últimas nove vezes que esteve em campo até a decisão.

WEMBLEY EM APOIO À UCRÂNIA – O estádio de Wembley foi palco de uma grande demonstração de apoio à Ucrânia, antes do início do jogo. O país tem sofrido uma invasão russa desde o início da última semana. Foram exibidas mensagens de apoio por todo o estádio, com frases como “O futebol fica junto”, além de o estádio ficar “pintado” de azul e amarelo, as cores da bandeira ucraniana.

Os capitães dos dois times, Cesar Azpilicueta e Jordan Henderson, entraram em campo carregando coroas de flores com as cores da Ucrânia. Houve também um minuto de aplausos. No último sábado, o russo Roman Abramovich anunciou que deixa a administração do Chelsea para a fundação do clube após quase 20 anos. O russo sofreu muita pressão da opinião pública britânica por conta de sua proximidade com Vladimir Putin. O governo britânico também havia anunciado sanções contra empresários russos após a invasão na Ucrânia.

CHANCES E MAIS CHANCES DE GOL – Muitas finalizações e ótimas oportunidades criaram um ótimo jogo entre as duas equipes tanto no primeiro quanto no segundo tempo para 85 mil espectadores no Wembley, mas o placar terminou zerado. Foram 29 finalizações durante os 90 minutos e, ainda assim, o jogo foi zerado para a prorrogação. Ao todo, quatro gols foram anulados ao longo do tempo normal e da prorrogação.

Uma decisão na preleção de Thomas Tuchel já deu o que falar na Inglaterra. Isso porque o goleiro Kepa havia sido titular em todos os jogos da Copa da Liga até então, mas o treinador alemão optou pelo titular Mendy para disputar a final. O senegalês fez valer a aposta do treinador durante o jogo, começando com uma defesa impressionante aos 30 minutos. Mané deu passe para Keita finalizar da entrada da área e Mendy caiu para espalmar. A bola sobrou inteira na pequena área para o compatriota Mané bater em cheio e Mendy, mesmo caído, conseguiu fazer mais uma defesa excepcional.

No lado do Liverpool também houve problema na preleção. O hispano-brasileiro Thiago Alcântara sofreu uma lesão durante o aquecimento e deu lugar a Keita no time. Thiago ficou chorando no banco de reservas. O Liverpool, no entanto, não mudou seu “goleiro de copa” e Caoimhin Kelleher foi titular no lugar de Alisson. Kelleher também foi bem e começou salvando o LIverpool em chute de Pulisic logo no início do jogo. O time de Klopp foi se soltando aos poucos ao longo do jogo e melhorou em campo.

No final do primeiro tempo, o Chelsea via o Liverpool criar a maior parte das jogadas, mas conseguiu chegar ao ataque em boas ocasiões. O capitão Azpilicueta tentou de fora da área e o chute passou com perigo por cima do gol. A melhor chance do Chelsea veio pouco tempo depois, em contra-ataque rápido. Havertz tocou para finalização de primeira de Mason Mount, que pegou na bola meio sem jeito, mas mandou para fora, desperdiçando uma chance claríssima.

O Chelsea começou bem no segundo tempo e, logo nas primeiras movimentações, Mason Mount teve nova chance clara para abrir o placar. Pulisic fez grande lançamento para o jogador inglês, que dominou no peito e, cara a cara com o goleiro, finalizou na trave. Mount voltaria a ser o cara do Chelsea com uma oportunidade tempos mais tarde. O inglês acertou o alvo na terceira tentativa, mas Kelleher agarrou a bola.

O festival de chances perdidas continuou, mas mudou de lado. Mendy saiu jogando errado e Salah ficou livre com o goleiro do Chelsea e finalizou com um toque de cavadinha. A bola foi devagar na direção do gol e Thiago Silva chegou para cortar. Os dois clubes conseguiram marcar gols no segundo tempo, mas ambos foram anulados por impedimento. E, quando não era a arbitragem, os goleiros impediam que o placar fosse aberto, assim como fez Mendy em ótimas chegadas de Luís Diaz e, nos acréscimos, em cabeceio de Van Dijk. Do outro lado, Kelleher também seguiu bem para manter o placar zerado.

PRORROGAÇÃO E MAIS GOLS ANULADOS – O Chelsea também começou melhor na prorrogação, que voltou a ter um gol anulado por impedimento contra o time de Londres, o terceiro do jogo. A história se repetiu no segundo tempo e mais um gol foi anulado por impedimento, com Havertz recebendo adiantado antes de marcar.

Ao fim da prorrogação, Thomas Tuchel colocou Kepa Arrizabalaga em campo no lugar de Mendy, já que o espanhol possui fama de “pegador de pênalti”. O mesmo havia sido feito na final da Supercopa da Europa contra o Villarreal, quando Kepa pegou dois pênaltis e deu o título ao Chelsea.

A ousada alteração do técnico alemão não surtiu efeito. Todos os 10 jogadores de linha converteram seus pênaltis, com direito ao brasileiro Fabinho batendo de cavadinha. Kepa, que entrou para defender, foi justamente quem errou sua cobrança. O goleiro isolou na batida e o Liverpool conquistou o título.

CAMPEONATO INGLÊS – A disputa por uma vaga na próxima Liga dos Campeões teve um confronto direto neste sábado pela 27ª rodada do Campeonato Inglês. O West Ham recebeu o Wolverhampton no estádio Olímpico de Londres e venceu o duelo pelo placar de 1 a 0. O confronto foi equilibrado, o time visitante teve mais a bola, mas foi anulado pela marcação do West Ham, que conseguiu a vitória com gol aos 14 minutos do segundo tempo. Michail Antônio tocou para Tomás Soucek só empurrar para o gol.

Com a vitória, o West Ham de David Moyes sobe para quinto, com 45 pontos, enquanto o Wolverhampton, que tem um jogo a menos, chega a sua segunda derrota seguida e fica na oitava colocação, com 40 pontos somados.

Por Estadão Conteúdo

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Esporte

Eficiência ofensiva preocupa e Tite esgota alternativas no Flamengo

A pontaria do time tem sido prioridade no trabalho da equipe técnica.

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A falta de eficiência foi um dos grandes problemas do Flamengo nos dois últimos tropeços no Brasileiro. Preocupação da comissão técnica, a pontaria tem sido prioridade no trabalho.

O QUE ACONTECEU

Nos tropeços recentes, números sem resultado. A equipe até ultrapassou a casa dos 500 passes (antes ficava acima dos 300), chegou a uma média de 20 chutes contra Cuiabá e Fortaleza, mas marcou apenas um gol em cada partida.
Há um entendimento de que o período de descanso pode ajudar nesse sentido. Com a sequência de partidas e sem muitas alternativas para rodar o time, o elenco sentiu o cansaço.

O Flamengo já havia sofrido com a eficiência nos primeiros jogos da temporada. Os próprios jogadores ligaram o alerta sobre a necessidade de serem mais efetivos, especialmente em partidas mais complicadas.

JÁ FOI MELHOR…

A letalidade se tornou marca do Flamengo durante a maior parte da Copa América. Recheado de desfalques e com poucas alternativas no banco de reservas, o grupo trabalhou bastante a ideia da eficiência, já que em alguns momentos o time precisou jogar de maneira um pouco mais conservadora.

Essa meta rendeu bons resultados. Nos sete primeiros jogos, quando engatou boa sequência e se firmou como líder, a média de finalizações foi baixa, mas o aproveitamento nas finalizações garantiu 13 gols.

VÁRIOS NOMES TESTADOS

Os problemas de lesão fizeram Tite testar tudo que era possível. As baixas se somaram aos nomes da Copa América e tornaram a vida da comissão técnica mais complicada na hora de escalar.

Everton Cebolinha passou o período quase todo fora. Ele deve retornar contra o Criciúma, no sábado, em Brasília. O atacante está treinando com o elenco normalmente. A ausência do camisa 11 causou dor de cabeça.

Bruno Henrique foi outro a ter problemas. Lesionado, o atacante desfalcou a equipe diversas vezes. Quando teve condições de jogo, voltou a ganhar minutos importantes como titular, mas foi irregular.

Vários nomes foram testados no ataque. Luiz Araújo se destacou. No ultimo jogo, diante da necessidade de marcar, Tite terminou com os três centroavantes que tem à disposição: Pedro, Gabigol e Carlinhos. Mesmo assim, o Flamengo não balançou a rede.

Matheus Gonçalves ganhou minutos. Sem opções de pontas, Tite recorreu ao jovem, pouco utilizado até aqui. O desempenho do lado direito fez o treinador pedir que Luiz Araújo mudasse de setor.

Procura-se um ponta. O clube já buscava um jogador para o setor desde o início do ano, quando tentou Luiz Henrique, mas segue atento a oportunidades.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Federações olímpicas questionam segurança de realizar eventos nos EUA

Entidades questionam a capacidade de os Estados Unidos organizarem eventos seguros para todos os envolvidos.

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A entidade que reúne todas as federações internacionais de modalidades olímpicas (Fifa, FIVB, World Athletics, etc) divulgou uma dura carta questionando a capacidade de os Estados Unidos organizarem eventos seguros para todos os envolvidos.

A preocupação não tem a ver com os episódios de violência na final da Copa América de futebol masculino, domingo (14), em Miami, mas com uma investigação criminal que está sendo conduzida nos EUA e que tem como alvo a Wada, Agência Mundial Antidoping.

Em resumo, o problema é que dirigentes e atletas podem ser presos ao pisar nos Estados Unidos para participar de um evento esportivo se a Justiça daquele país entender que os EUA foram lesados em qualquer caso de doping. Mesmo quando o sistema internacional entende que não houve doping.

“A investigação criminal sobre um caso antidoping em solo estrangeiro e a posição recente da Agência Antidoping dos EUA ameaçam minar o papel e a independência da Wada e, por extensão, a confiança no sistema global antidoping e a autonomia das regras e regulamentos esportivos”, disse a associação das federações internacionais, a ASOIF.

Em 2020, na esteira das denúncias de doping praticados pela Rússia, o Congresso dos EUA aprovou e o então presidente Donald Trump sancionou lei que permite aos EUA julgar, condenar e prender quem cometer doping em qualquer lugar do mundo em qualquer tipo de correlação com os EUA. Por exemplo: quem se dopar e competir contra um norte-americano.

Agora, a pedido de um comitê da Câmara, o FBI investiga o suposto doping de 23 nadadores chineses às vésperas de Tóquio-2020. Eles testaram positivo para a mesma substância e convenceram a agência antidoping da China que foram contaminados pela carne de um hotel onde estavam hospedados.

O caso foi revelado pelo jornal The New Yor Times, que levantou dúvidas sobre a legalidade do processo, que foi chancelado pela Wada. Nos EUA, a narrativa que prevaleceu no comitê da Câmara, com apoio de republicanos e democratas, é que a Wada pode ter feito vistas grossas para o doping dos chineses após receber maior financiamento da China (os EUA são, de longe, os maiores doadores da Wada).

Na terça passada (9), o promotor suíço aposentado Eric Cottier divulgou seu relatório independente no qual avaliou que a Wada não fez nada de errado no caso dos chineses. “Não há nada nos arquivos que sugira que a Wada demonstrou favoritismo ou deferência, ou de alguma forma favoreceu os 23 nadadores que testaram positivo para TMZ”, escreveu Cottier.

Foi um relatório independente, do jurista canadense Richard McLaren, que serviu como justificativa para diversas punições à Rússia. Mas agora a agência antidoping dos EUA questiona esse tipo de expediente. “Foi mais um exercício do tipo check-the-box egoísta”, disse Travis Tygart, presidente da USADA, a agência antidoping dos EUA, defendendo que o caso seja investigado pelo Departamento de Justiça dos EUA.

O Comitê Olímpico Internacional (COI), porém, respaldou o relatório. “Com base neste relatório, o COI reafirma sua total confiança na Wada e em sua liderança, que implementaram uma série de iniciativas que fortaleceram o sistema nos últimos anos”, disse o COI.

“O COI apela a todas as partes interessadas para que respeitem a autoridade suprema da Wada na luta contra o doping. Esse respeito forma a base sobre a qual a Wada foi fundada pelos governos do mundo e pelo Movimento Olímpico. Esse respeito é essencial para qualquer competição internacional justa”, continuou o COI, que daqui a quatro anos vai organizar as Olimpíadas nos EUA.

Agora, é a segurança de um evento assim que a poderosa ASOIF questiona. “A investigação extraterritorial dos EUA levanta dúvidas sobre a segurança pessoal de atletas, autoridades esportivas e representantes de organizações esportivas internacionais e a confiança com a qual eles podem viajar para os EUA para competições e compromissos esportivos internacionais”, disse a ASOIF.

A entidade indicou que eventos das federações (como Mundiais) podem deixar os EUA, que também serão sede da próxima Copa do Mundo de futebol. “A investigação pode levar as Federações Internacionais (IFs) a considerar os riscos de conceder eventos internacionais futuros aos EUA.”

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Messi faz dedicatória a Di María e Otamendi após novo título da Argentina

“Obrigado a todos pelo apoio. Esta seleção tem um presente muito forte e também um futuro promissor. Vamos Argentina, c******”, concluiu o atacante do Inter Miami.

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Lionel Messi voltou às redes sociais na madrugada desta terça-feira para compartilhar uma nova mensagem sobre a conquista da Copa América ao serviço da Argentina, destacando especialmente Ángel Di María e Nicolás Otamendi, ambos que se destacaram no Benfica na última temporada.

“A Copa América acabou e a primeira coisa que quero fazer é agradecer a todos pelas mensagens e cumprimentos. Estou bem, graças a Deus, e espero voltar em campo em breve para continuar fazendo o que mais amo”, começou Messi, que saiu lesionado aos 64 minutos da final contra a Colômbia (1-0), decidida no prolongamento.

“Estou muito feliz, especialmente porque alcançamos o nosso objetivo e o Fide [Ángel Di María] conquista mais uma Copa conosco. Os veteranos como ele, Ota ou eu, vivenciamos isso com muita emoção, junto com outros companheiros que já têm vários torneios e contribuem com sua experiência, além dos jovens que dão tudo em campo. Somos um time e uma família. Um grupo incrível”, enfatizou Messi, referindo-se aos jogadores do Benfica. 

“Obrigado a todos pelo apoio. Esta seleção tem um presente muito forte e também um futuro promissor. Vamos Argentina, c******”, concluiu o atacante do Inter Miami.

Foto getty

Por Notícias ao Minuto

           

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