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Mais de 373 mil mortos e mais de 6,2 milhões infectados em todo o mundo

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Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 607 novas mortes, Brasil (480) e Índia (230).

pandemia do novo coronavírus já provocou pelo menos 373.439 mortos e infectou mais de 6,2 milhões de pessoas em todo o mundo desde dezembro, indica um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.

De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa de hoje, 6.220.110 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 passado, na cidade chinesa de Wuhan, dos quais pelo menos 2.599.500 são agora considerados curados.

A AFP avisa que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infecções, já que alguns países estão testando apenas casos graves com internamento hospitalar, outros usam o teste como prioridade no rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de rastreamento.

Desde a contagem de segunda-feira, 2.739 novos óbitos e 106.849 novos casos foram registrados em todo o mundo.

Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 607 novas mortes, Brasil (480) e Índia (230).

Os Estados Unidos, que tiveram o seu primeiro óbito em fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e de casos, com 104.658 falecimentos e 1.797.457 casos. Pelo menos 444.758 pessoas foram declaradas até hoje curadas pelas autoridades americanas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 39.045 mortes em 276.332 casos, a Itália, com 33.475 mortes (233.197 casos), o Brasil, com 29.314 óbitos (514.849 casos) e a França, com 28.833 mortes (189.220 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que apresenta mais óbitos face à sua população, com 82 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Espanha (58), Reino Unido (58), Itália (55) e França (44).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.017 casos (16 novos entre segunda-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes (zero novas) e 78.307 curas.

A Europa totalizava hoje 179.040 mortes e 2.166.993 casos, os Estados Unidos e o Canadá 112.038 mortes (1.889.104 casos), a América Latina e Caribe 51.658 óbitos (1.029.284 casos), a Ásia 16.629 mortes (560.866 casos), o Oriente Médio 9.628 mortes (413.951 casos), África 4.314 mortes (151.339 casos) e a Oceânia 132 mortes (8.574 casos).

O balanço foi feito a partir de dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto a autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP avisa, porém, que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os números de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

Por Notícias ao Minuto

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Mundo

Biden diz a aliado que está avaliando se pode salvar candidatura; Casa Branca nega

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse a um importante aliado ter consciência de que pode não ser capaz de salvar sua candidatura se não conseguir convencer o público nos próximos dias de que está à altura do cargo após a criticada performance no debate contra seu rival, Donald Trump, na semana passada.

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

“Ele sabe que se tiver mais dois eventos como aquele, estaremos em um lugar diferente” até o fim da semana, disse o aliado, referindo-se à performance hesitante e sem foco de Biden no debate. A pessoa falou sob condição de anonimato ao jornal americano The New York Times.

A conversa é a primeira indicação de que o presidente está avaliando seriamente se pode se recuperar de seu mau desempenho no debate em Atlanta, no dia 27 de junho. Desde então, as preocupações sobre sua viabilidade como candidato estão aumentando.

Um alto conselheiro de Biden, que também falou sob condição de anonimato para discutir a situação, disse que o presidente está “bem ciente do desafio político que enfrenta”.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, negou em entrevista coletiva nesta tarde em Washington que Biden esteja considerando desistir da disputa. Ela reconheceu a performance ruim do presidente no debate contra Trump, mas ressaltou que ele quer continuar a implantar suas medidas no governo.

A equipe da campanha acompanha ansiosa as pesquisas, reconhecendo que números ruins poderiam alimentar a crise. Uma pesquisa da CBS News divulgada nesta quarta-feira (3) mostrou Trump ultrapassando Biden por 50% a 48% nacionalmente e 51% a 48% nos estados decisivos.

O presidente se comunicou nos últimos dias com o líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, a ex-presidente da Câmara Nancy Pelosi, além dos deputados Hakeem Jeffries, Jim Clyburn e o senador Chris Coons. Ele também deve falar com governadores democratas e continua se comunicando com interlocutores de sua confiança.

Ao menos a uma pessoa ele afirmou estar aberto à possibilidade de fracassar na tentativa de superar a performance no debate.

Por outro lado, vários aliados de Biden que se reuniram com a família e assessores nos últimos dias enfatizaram que o presidente vê este momento como uma chance de se recuperar, como fez muitas vezes ao longo de sua carreira de meio século.

Mas ele também está ciente, disseram eles, de sua batalha difícil para convencer eleitores, doadores e a classe política de que sua performance no debate foi uma exceção.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Pesquisa aponta Michelle Obama como democrata capaz de vencer Trump

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Pesquisa Ipsos, encomendada pela agência de notícias Reuters, aponta que no cenário eleitoral dos Estados Unidos, em disputa com Donald Trump, apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o republicano. O levantamento aponta um cenário ainda mais adverso para a candidatura do atual presidente Joe Biden, que tem seu nome posto em questão desde o último debate, quando demonstrou fragilidade no embate com Trump.

Segundo a pesquisa, Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump. Em cenários hipotéticos com candidatos democratas além de Biden, a ex-primeira-dama tem 50% das intenções de voto e é a única capaz de derrotar Trump, que surge com 39%.

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Amigas são detidas por manterem relações sexuais com alunos

Atos foram cometidos enquanto estas exerciam funções na Calhoun City Schools.

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Duas amigas próximas foram presas sob acusação de manterem relações sexuais com alunos enquanto trabalhavam na Calhoun City Schools, na Georgia, Estados Unidos. Railey Greeson e Brooklyn Shuler enfrentam as acusações desde a semana passada.

Greeson é acusada de ter tido relações sexuais com dois estudantes diferentes entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto Brooklyn é acusada de envolvimento com um aluno no mesmo período.

Embora não esteja claro qual era exatamente o papel delas na instituição – se eram professoras ou funcionárias -, o NY Post menciona que ambas sabiam que suas condutas não eram apropriadas.

As duas mulheres são melhores amigas e foram damas de honra nos casamentos uma da outra, eventos que ocorreram após os supostos atos pelos quais são acusadas.

Após a detenção, Greeson e Shuler foram levadas para a prisão do condado de Gordon e posteriormente liberadas sob fiança.

Em caso de condenação, as acusadas podem enfrentar até 25 anos de prisão ou uma multa de até 100 mil dólares.

Foto  Gordon County Sheriff’s Office

Por Notícias ao minuto

           

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