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Esporte

Messi e Argentina querem fazer da vitória um hábito antes da ida ao Qatar

A Argentina, campeã sul-americana, estará no Qatar em novembro.

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Bicampeão europeu e vencedor do Campeonato Inglês, o lendário técnico Brian Clough foi questionado sobre qual título daquele seu Nottingham Forest considerava mais importante. Bem ao seu estilo, surpreendeu: nomeou a Copa Anglo-Escocesa de 1977. Um torneio obscuro, criado em 1975 e encerrado seis anos depois.

Clough tinha uma explicação: “Foi nosso primeiro troféu, e você precisa aprender a ganhar. Vencer é um hábito.”

Lionel Messi e a Argentina querem colocar isso em prática nesta quarta-feira (1º). Às 16 horas (de Brasília), a equipe enfrenta a Itália, no estádio de Wembley, na Inglaterra, na primeira partida entre os campeões da Copa América e da Eurocopa.

O confronto nasceu de um acordo entre Uefa e Conmebol e recebeu o nome de “Finalíssima”. No Brasil, terá transmissão da ESPN e do Star +.

“Ter conseguido algo com a seleção depois de tantos verões tristes de finais perdidas… A felicidade foi completa”, disse Messi, em entrevista nesta semana para o canal argentino TyC.

A Argentina conquistou um título em 2021 depois de 28 anos de espera. Levantou o troféu da Copa América no Maracanã ao derrotar a seleção brasileira por 1 a 0. Foi um alívio para o camisa 10, Di María e Otamendi, os representantes em campo da geração que se especializou em perder decisões. Havia sido derrotada nas finais da Copa do Mundo de 2014 e nos torneios continentais de 2015 e 2016.

Sem entrar no mérito da importância de derrotar a Itália nesta quarta-feira, seria o segundo título em dois anos. E vencer é um hábito, como diria Clough. Ainda mais a seis meses do início da Copa do Mundo. Possivelmente o último Mundial de Messi. No próximo dia 24, ele completará 35 anos.

A Argentina, campeã sul-americana, estará no Qatar em novembro. A Itália, vencedora da Eurocopa, não. Pela segunda vez consecutiva, o time caiu nas eliminatórias e em casa. Ao se lembrar disso, Messi disse ser “uma loucura” a Azzurra estar ausente.

Vai servir também para a equipe de Lionel Scaloni ter algo que o Brasil não conseguiu até agora: disputar partidas contra europeus na preparação para o Mundial. Depois da Itália, a Argentina vai enfrentar a Espanha. Nos meses que antecederam a Copa de 2018 também houve este confronto, que prenunciou o caos que seria a campanha na Rússia da seleção então comandada por Jorge Sampaoli: 6 a 1 para os espanhóis.

Tudo é bem diferente quatro anos depois. Lionel Scaloni, membro periférico da comissão de Sampaoli, assumiu o cargo de técnico de forma interina e estabilizou o barco. Conseguiu o que a Argentina não tem desde 2014 com Alejandro Sabella: um equilíbrio entre defesa e ataque e Lionel Messi feliz.

Ele já havia dito no passado que seu período com Sabella havia sido o melhor com a camisa alviceleste. O 10 já foi comandado também por José Pekerman, Alfio Basile, Diego Maradona, Sergio Batista, Gerardo Martino, Edgardo Bauza e Jorge Sampaoli.

A Argentina entra em campo nesta quarta com uma invencibilidade de 1.064 dias. São 31 jogos sem perder. A última derrota ocorreu em 2 de julho de 2019 para o Brasil, no Mineirão, na semifinal da Copa América. Um jogo de arbitragem contestada, em que Messi acusou a Conmebol de ter favorecido a seleção da casa.

Desde 2002 a Argentina não chega tão bem, na questão moral, a uma Copa do Mundo. Isso não necessariamente é bom sinal porque aquela equipe do torneio na Coreia do Sul e no Japão, dirigida por Marcelo Bielsa, conseguiu a façanha de ser eliminada na fase de grupos, apesar de ter uma das melhores gerações da história do futebol no país.

Mas o momento ao menos dá aos jogadores, à comissão técnica e ao astro maior do time a chance de trabalhar em paz antes da viagem a Doha em novembro.

“Faz algum tempo que vejo as pessoas, a imprensa –que foi duríssima no passado–, falarem de outra maneira [da seleção], com mais respeito. Sentir esse respaldo é bonito. O que estamos vivendo neste grupo depois de haver ganhado a Copa América é bonito”, completou Messi, que ainda considera injustas as críticas à geração anterior, marcada pelas derrotas nas finais.

Ele também lembrou que “não só importa ganhar”. Mas a tranquilidade que comemora agora na seleção argentina mostra o contrário. Ainda mais quando se torna um hábito.

Por Folhapress

 

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Esporte

Náutico perde do Londrina no estádio do Café e está eliminado da Série C

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O Náutico não conseguiu a classificação para a 2ª fase da Série C do Campeonato Brasileiro. O Timbu perdeu por 3×2 para o Londrina neste sábado (24/8), no estádio do Café, pela última rodada da 1ª fase.

Com o resultado, o alvirrubro acabou com 25 pontos, na nona colocação. O Londrina, com 29, avançou em sétimo. O Remo, que ficou no 0x0 com o São José, ficou com 26 e em oitavo lugar.

Os outros classificados foram: Botafogo-PB, Athletic, Ferroviária, Volta Redonda, São Bernardo e Ypiranga (RS). Os oito times vão disputar dois quadrangulares e os dois primeiros de cada chave se classificam para a Série B em 2025.

Para o Náutico, acabou o ano. O time só volta a jogar em janeiro do ano que vem e vai para a terceira temporada na Série C Nacional.

Foto Reginaldo Júnior/Londrina

Por DP

           

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Esporte

Medina repete Olimpíadas, pede 10 após tubo e segue vivo na etapa de Fiji da WSL

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Gabriel Medina surfou um tubo quase perfeito, igual fez nas Olimpíadas de Paris, venceu o americano Jake Marshall e avançou às quartas de final na etapa de Fiji do Circuito Mundial de Surfe. Com o resultado, o surfista segue vivo em busca de uma vaga no Finals da WSL, que decidirá o título mundial entre os cinco primeiros do ranking.

O brasileiro ficou com 14,94 no somatório após tirar 9,87 e 5,07 nas duas melhores ondas. Marshall foi eliminado com 12,60 no somatório. Nas quartas, o duelo de Medina será contra o também americano Griffin Colapinto.
Jake Marshall começou atrás, mas virou a disputa ao tirar 5,67 na sua quarta onda. Em reposta, Gabriel surfou uma onda de 5,07 e retomou a liderança na soma das notas.

Com menos de cinco minutos de bateria, Medina definiu a bateria com um tubo quase perfeito e saiu pedindo nota 10, igual fez nas Olimpíadas. Os juízes deram 9,87, o suficiente para garantir a vitória na bateria e a classificação.

Nas Olimpíadas, Medina pegou um tubaço no Taiti e também pediu 10, mas recebeu nota 9,90 em bateria das oitavas de final. O brasileiro mais tarde acabou com a medalha de bronze.

TATI AVANÇA

A brasileira Tatiana Weston-Webb, medalha de prata em Paris 2024, está na semifinal.

Primeiro, ela venceu a americana Sawyer Lidblad na repescagem. Tati somou 11,50 com ondas de 6,17 e 5,33. A adversária Lindblad teve um total de 9,40.

Depois, a surfista bateu a costarriquenha Brisa Hennessy nas quartas de final, com 12,34 a 11,44 no somatório.

A brasileira enfrentará a australiana Tyler Wright na semifinal e busca uma vaga no Finals.

YAGO AVANÇA; ÍTALO FORA

Yago Dora venceu sua bateria das oitavas de final contra o marroquino Ramzi Boukhiam. Na próxima fase, o brasileiro enfrenta o australiano Jack Robinson, medalhista de prata nas Olimpíadas de Paris.

Dora venceu com somatório de 14,26 após as melhores notas de 6,93 e 7,33. Boukhiam foi eliminado somando 11,26.

Do outro lado do chaveamento, Ítalo Ferreira perdeu a disputa contra Barron Mamiya, do Havaí. Com isso, está eliminado da etapa de Fiji.

Barron Mamiya e Italo chegaram a surfar 14 ondas na disputa. O competidor do Havaí garantiu a vitória com o 11,67 pontos após somar 6,17 e 5,5 nas melhores manobras. Italo Ferreira somou 8,8.

Ítalo agora depende do desempenho dos adversários para ter chances de ficar entre os cincos melhores do ranking e brigar pelo título mundial no Finals da WSL. O surfista precisava avançar às semifinais de Fiji para não depender de outros resultados.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Sport perde para o Coritiba na Arena de Pernambuco pela Série B

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O Sport perdeu a segunda partida seguida na Série B do Campeonato Brasileiro. Desta vez, com uma fraca atuação e sob as vaias de mais de 11 mil torcedores, o Rubro-negro foi derrotado pelo Coritiba, por 1×0, na noite desta quinta-feira (22), na Arena de Pernambuco, pela 22ª rodada.

O resultado fez o Leão estacionar nos 32 pontos e amargar a 9ª colocação. O Coxa, por sua vez, foi aos 30 pontos e saltou para a 11ª posição na tabela.

Por FolhaPE

           

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