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Na Índia, incêndio atinge maior fabricante de vacinas no mundo

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O Brasil está tentando importar 2 milhões de doses de vacina Covishield que viriam do Instituto Serum

Um incêndio registrado nesta quinta-feira (21) atingiu o Instituto Serum, que produz vacinas Covishield contra a Covid-19. Elas são desenvolvidas em parceria entre AstraZeneca e Universidade de Oxford na cidade de Pune.

Segundo o jornal Times of India, o fogo não atingiu os imunizantes. Ainda não há informações sobre vítimas.

A informação inicial, não confirmada, é que o incêndio só atingiu 2 andares do Terminal 1, onde está sendo construída uma nova fábrica. Bombeiros foram até o local para o controlar o fogo.

O Brasil está tentando importar 2 milhões de doses de vacina Covishield que viriam do Instituto Serum.

Na semana passada, o governo federal preparou um avião para buscar a carga, mas o governo indiano não liberou as doses, então o avião não decolou. Nesta semana, a Índia anunciou que ia começar a exportação de vacinas, mas não colocou o Brasil entre as prioridades.

Para tentar amenizar o fracasso na entrega de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, o governo brasileiro tem discutido com autoridades indianas a divulgação de um comunicado público no qual o país asiático garanta que elas serão enviadas ao Brasil no curto prazo.

Segundo relatos feitos ao jornal Folha de S.Paulo, nos últimos dias negociadores do governo entraram em contato com diplomatas indianos para solicitar uma posição que arrefeça o mal-estar criado com a demora no envio de imunizantes contra o coronavírus.

A avaliação entre auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é que os sucessivos adiamentos na liberação da carga têm gerado desgaste para o Palácio do Planalto, que apostava na importação para o dar o pontapé na campanha de imunização no Brasil. Uma cerimônia estava sendo preparada para o ato, mas acabou desmobilizada diante do fracasso da operação.

Algum tipo de compromisso público da Índia é visto por aliados de Bolsonaro como uma forma de ao menos reduzir os danos políticos que o atraso tem causado.

Interlocutores no Planalto têm a expectativa de que o envio dos 2 milhões de doses ocorra na próxima semana, mas outros envolvidos nas negociações têm previsões menos otimistas.

Eles apontam que as autoridades indianas ainda não deram sinalização de que a entrega possa ocorrer ainda neste mês.

Quem acompanha as conversas ressalta que a Índia tem demonstrado irritação com a insistência do governo Bolsonaro e, principalmente, com a publicidade dada aos planos de buscar os imunizantes no país asiático. Com o avião adesivado no Recife (PE) e o Planalto dizendo que ele decolaria na sexta-feira (15), o governo indiano se viu obrigado a avisar Brasília que a conclusão da operação não seria possível naquele momento.

A emissão de uma autorização de venda para o exterior antes mesmo que a Índia iniciasse seu plano de vacinação seria entendida como um descompromisso com a própria população.

Interlocutores menos otimistas alertam ainda que não veem razões para a Índia priorizar o Brasil antes de atender objetivos geopolíticos mais imediatos, como os países vizinhos e mesmo nações com quem têm relações mais profundas, como Arábia Saudita e África do Sul.

O governo tem enviado sinalizações à Índia para facilitar a publicação da autorização.

Além de tentar dar menos publicidade às conversas, a delegação brasileira junto à OMC (Organização Mundial do Comércio) não manifestou oposição quando os indianos defenderam recentemente sua ideia de relaxar obrigações sobre patentes de medicamentos durante a pandemia.

No ano passado, quando o tema foi discutido na entidade, o Brasil se alinhou aos Estados Unidos e se opôs à iniciativa era era patrocinada pela Índia e África do Sul.

Embora o Brasil não tenha mudado de posição, uma vez que para tanto teria que endossar o pleito indiano, o silêncio foi uma forma de evitar desagradar Nova Déli no momento em que o Brasil depende da boa vontade do país asiático.

Desde dezembro, quando começaram as tratativas entre a Fiocruz e o Serum Institute da Índia para a compra das 2 milhões de vacinas, o governo brasileiro tem feito gestões junto à Índia para possibilitar a venda.

No início de janeiro, Bolsonaro enviou uma carta para o premiê Narendra Modi pedindo urgência para o tema e o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) apelou para seu contraparte indiano, Subrahmanyam Jaishankar.

Na terça-feira (19), a Índia anunciou que começaria a exportar vacinas nesta quarta-feira (20) para seis países. Os destinos são Butão, Maldivas, Bangladesh, Nepal, Mianmar e Seychelles.

Araújo está sob forte pressão de auxiliares de Bolsonaro após o atraso na operação montada para buscar os imunizantes na Índia.

Com o fracasso da operação, Bolsonaro teve que assistir ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ser o protagonista do início da vacinação no Brasil.

Adversário do Planalto, Doria foi o patrocinador político da Coronavac, vacina desenvolvida por uma farmacêutica chinesa em parceria com o Instituto Butantan. Sem os imunizantes da Oxford/AstraZeneca, a Coronavac é a única vacina disponível no momento no Brasil.

Por Folhapress

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Mundo

Queda de varanda faz dois mortos e 13 feridos na Itália

Entre os feridos estão várias crianças.

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Duas pessoas morreram e 13 ficaram feridas, após a queda de uma varanda, no terceiro andar de um prédio, em Nápoles, Itália,

O acidente aconteceu na noite desta segunda-feira, no edifício residencial ‘Vela Celeste’, em Scampia.

Equipes de salvamento e resgate tiveram que vasculhar os escombros para encontrar vítimas. Um homem de 29 anos foi declarado morto no local e uma mulher de 29 acabou morrendo no hospital.

Entre os feridos, estão sete crianças, uma delas em estado considerado crítico.

A tragédia aconteceu por volta das 23h e vizinhos dizem que o momento ficou marcado por um estrondo enorme.

Foto X

Por Notícias ao Minuto

           

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Trump doou US$ 6 mil para campanhas de Kamala a procuradora da Califórnia

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011 e mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

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O republicano Donald Trump doou R$ 6 mil para as campanhas de Kamala Harris para procuradora-geral da Califórnia entre 2011 e 2013.

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011. Dois anos depois, ele doou mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

Também há doações no nome de Ivanka Trump, a filha do ex-presidente. Ela doou US$ 2 mil para o comitê de Kamala em 2014.

A primeira doação foi feita a pedido do então procurador de Nova York, Eric Schneiderman, apurou a Fox News. Ele organizou uma arrecadação de fundos para Kamala em setembro de 2011 e Trump fez o pagamento de US$ 5 mil, o mais alto nível de patrocínio.

A doação já foi assunto nas eleições de 2020, quando Kamala concorreu como vice de Joe Biden. Horas após o anúncio de desistência de Joe Biden, o congressista democrata Jared Moskowitz ironizou Trump nas redes sociais: “Foi um investimento sábio”.

“Quando Trump assinou aquele cheque para reeleger Kamala Harris em 2011, aposto que ele não pensou que ela o descontaria em 2024”, escreveu o ex-presidente do Comitê Nacional Republicano, Michael Steele, nas redes sociais.

Kamala é o nome favorito para assumir a candidatura democrata nas eleições americanas. A definição oficial deve acontecer na convenção do Partido Democrata, entre 19 e 21 de agosto. Doadores também já declararam apoio à candidatura da vice-presidente.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Kamala Harris formaliza sua disputa por candidatura à presidência dos EUA

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A vice-presidente americana, Kamala Harris, formalizou, no início da noite deste domingo, 21, pelo horário de Brasília, a candidatura à presidência dos Estados Unidos. A campanha “Harris para Presidente” protocolou à Comissão Federal Eleitoral um registro em que confirma que Harris deixa de ser postulante a um novo mandato como vice-presidente e agora busca ocupar o topo da chapa democrata.

A medida é um dos passos necessários para permitir que os recursos arrecadados pelo presidente Joe Biden possam ser transferidos para Harris. A vice-presidente agora tentará obter a nomeação pelo Partido Democrata na Convenção Nacional, em Chicago, no mês que vem, após Biden ter desistido da reeleição.

CONDENAÇÃO

A deputada republicana Elise Stefanik introduzirá nesta segunda-feira, 22, no plenário da na Câmara dos Representantes dos EUA uma proposta de resolução para condenar a vice-presidente americana, Kamala Harris, pelo papel na política imigratória do país.

A medida – um processo simbólico existente na Câmara dos EUA – é um sinal de que a oposição pretende recorrer ao tema da imigração na disputa presidencial, após o atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, desistir da reeleição neste domingo, 21.

Em publicação no X (antigo Twitter), Stefanik lembrou que Harris ficou responsável por liderar os esforços do governo Biden na contenção do fluxo de imigrantes ilegais na fronteira com o México. “A czar das fronteiras abertas de Biden, Kamala Harris, e todos os democratas eleitos são responsáveis por essa crise na fronteira”, criticou.

“FRACASSOS” DE BIDEN

Candidato à vice-presidência dos Estados Unidos na chapa republicana, o senador J.D. Vance acusou a vice-presidente americana, Kamala Harris, de também ser responsável pelos “fracassos” do presidente Joe Biden.

“Joe Biden tem sido o pior presidente da minha vida e Kamala Harris tem estado com ele em toda essa trajetória”, afirmou, em publicação no X (antigo Twitter) neste domingo, 21, horas após Biden anunciar que desistiu de buscar a reeleição.

Vance criticou a política imigratória do governo Biden e disse que os esforços de transição verde do democrata ajudaram a impulsionar os custos de habitação e alimentos nos EUA. O senador acusou Harris ainda de mentir sobre a acuidade mental do presidente. “O presidente Trump e eu estamos pontos para salvar a América, independentemente de quem estiver no topo da chapa democrata”, concluiu.

Fonte:Estadão conteúdo

           

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