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Nova York fecha novamente escolas por causa de aumento de infecções

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Nova Iorque vai encerrar novamente todas as escolas da cidade a partir de quinta-feira, para mitigar a propagação do novo coronavírus, anunciou hoje o autarca, Bill de Blasio.

Nova York vai fechar novamente todas as escolas da cidade a partir de quinta-feira, para mitigar a propagação do novo coronavírus, anunciou hoje o prefeito Bill de Blasio.

As autoridades nova-iorquinas tinham anunciado, durante o verão, que as escolas voltariam a encerrar se 3% de todos os testes feitos à presença do SARS-CoV-2 em toda a cidade tivessem resultado positivo.

O pico de infecções contabilizadas aproximou-se desta percentagem na última semana, razão pela qual Nova York  decidiu voltar atrás no regresso do ensino presencial e Blasio aconselhou os encarregados de educação para se preparem para o encerramento das instituições de ensino dentro de dias.

A decisão foi tomada hoje, dá conta a Associated Press (AP). O prefeito da ‘Big Apple’ disse também que o número de novos contágios ultrapassou esta semana os 3%.

Nova York  tem mais de um milhão de estudantes no ensino público que agora continuarão os estudos inteiramente online. Até ao final de outubro, apenas 25% dos estudantes tinha regressado às aulas presenciais, uma percentagem mais baixa do que aquela prevista pelas autoridades nova-iorquinas.

O regresso às aulas presenciais foi faseado: em 21 de setembro para as creches e estudantes com necessidades educativas especiais, em 29 de setembro para o ensino básico e 01 de outubro para o secundário.

Na altura, a percentagem de pessoas cujo resultado da testagem à presença do novo coronavírus era positivo, durante um período de sete dias, era menor do que 2%.

Apesar da reabertura, mais de 1.000 estabelecimentos de ensino estiveram temporariamente encerrados durante este período, devido ao conhecimento de vários casos de covid-19 e ao aumento do número de infecções em várias seções da cidade, que obrigou a confinamentos nessas zonas.

À semelhança do resto do país, o ensino presencial em Nova York parou no meio de março, altura em que a primeira onda da pandemia atingiu os Estados Unidos.

Apesar de várias cidades norte-americanas terem decidido começar o novo ano letivo dando preferência ao ensino online, Bill de Blasio pressionou o regresso ao ensino presencial.

O prefeito democrata justificou a pressão feita com a necessidade que vários estudantes tinham de acessar serviços apenas disponíveis nas escolas, e que os encarregados de educação precisavam do regresso das aulas presenciais para poderem regressar ao trabalho.

Também estava equacionado um regresso faseado, com uma parte dos alunos a assistir às aulas presencialmente, e os restantes elementos da turma através da ‘web’.

Este regresso ao ensino presencial estava inicialmente previsto para 10 de setembro, mas foi adiado por cauda da contestação de encarregados de educação, professores – que ameaçaram fazer greve – e funcionários das escolas.

Na sequência da contestação, as autoridades nova-iorquinas comprometeram-se a contratar milhares de novos docentes e a fazer a testagem entre 10% e 20% de todos os alunos e funcionários mensalmente.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.339.130 mortos resultantes de mais de 55,6 milhões de casos de infecção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos (248.687) e também com mais casos de infecção confirmados (mais de 11,3 milhões).

Por Notícias ao Minuto

 

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Mundo

Trump doou US$ 6 mil para campanhas de Kamala a procuradora da Califórnia

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011 e mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

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O republicano Donald Trump doou R$ 6 mil para as campanhas de Kamala Harris para procuradora-geral da Califórnia entre 2011 e 2013.

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011. Dois anos depois, ele doou mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

Também há doações no nome de Ivanka Trump, a filha do ex-presidente. Ela doou US$ 2 mil para o comitê de Kamala em 2014.

A primeira doação foi feita a pedido do então procurador de Nova York, Eric Schneiderman, apurou a Fox News. Ele organizou uma arrecadação de fundos para Kamala em setembro de 2011 e Trump fez o pagamento de US$ 5 mil, o mais alto nível de patrocínio.

A doação já foi assunto nas eleições de 2020, quando Kamala concorreu como vice de Joe Biden. Horas após o anúncio de desistência de Joe Biden, o congressista democrata Jared Moskowitz ironizou Trump nas redes sociais: “Foi um investimento sábio”.

“Quando Trump assinou aquele cheque para reeleger Kamala Harris em 2011, aposto que ele não pensou que ela o descontaria em 2024”, escreveu o ex-presidente do Comitê Nacional Republicano, Michael Steele, nas redes sociais.

Kamala é o nome favorito para assumir a candidatura democrata nas eleições americanas. A definição oficial deve acontecer na convenção do Partido Democrata, entre 19 e 21 de agosto. Doadores também já declararam apoio à candidatura da vice-presidente.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Kamala Harris formaliza sua disputa por candidatura à presidência dos EUA

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A vice-presidente americana, Kamala Harris, formalizou, no início da noite deste domingo, 21, pelo horário de Brasília, a candidatura à presidência dos Estados Unidos. A campanha “Harris para Presidente” protocolou à Comissão Federal Eleitoral um registro em que confirma que Harris deixa de ser postulante a um novo mandato como vice-presidente e agora busca ocupar o topo da chapa democrata.

A medida é um dos passos necessários para permitir que os recursos arrecadados pelo presidente Joe Biden possam ser transferidos para Harris. A vice-presidente agora tentará obter a nomeação pelo Partido Democrata na Convenção Nacional, em Chicago, no mês que vem, após Biden ter desistido da reeleição.

CONDENAÇÃO

A deputada republicana Elise Stefanik introduzirá nesta segunda-feira, 22, no plenário da na Câmara dos Representantes dos EUA uma proposta de resolução para condenar a vice-presidente americana, Kamala Harris, pelo papel na política imigratória do país.

A medida – um processo simbólico existente na Câmara dos EUA – é um sinal de que a oposição pretende recorrer ao tema da imigração na disputa presidencial, após o atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, desistir da reeleição neste domingo, 21.

Em publicação no X (antigo Twitter), Stefanik lembrou que Harris ficou responsável por liderar os esforços do governo Biden na contenção do fluxo de imigrantes ilegais na fronteira com o México. “A czar das fronteiras abertas de Biden, Kamala Harris, e todos os democratas eleitos são responsáveis por essa crise na fronteira”, criticou.

“FRACASSOS” DE BIDEN

Candidato à vice-presidência dos Estados Unidos na chapa republicana, o senador J.D. Vance acusou a vice-presidente americana, Kamala Harris, de também ser responsável pelos “fracassos” do presidente Joe Biden.

“Joe Biden tem sido o pior presidente da minha vida e Kamala Harris tem estado com ele em toda essa trajetória”, afirmou, em publicação no X (antigo Twitter) neste domingo, 21, horas após Biden anunciar que desistiu de buscar a reeleição.

Vance criticou a política imigratória do governo Biden e disse que os esforços de transição verde do democrata ajudaram a impulsionar os custos de habitação e alimentos nos EUA. O senador acusou Harris ainda de mentir sobre a acuidade mental do presidente. “O presidente Trump e eu estamos pontos para salvar a América, independentemente de quem estiver no topo da chapa democrata”, concluiu.

Fonte:Estadão conteúdo

           

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Biden declara apoio à candidata Kamala Harris

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos.

Isso acontece após ele divulgar uma carta nas redes sociais informando que desistiu da disputa eleitoral deste ano.

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”

Foto Reuters/Elizabeth Frantz

Por CNN

           

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