Brasil
Oxigênio acaba em hospitais de Manaus

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Manaus vive novamente uma situação grave, com fim do oxigênio em algumas instituições médicas, segundo relatos divulgados na Folha de S. Paulo. A situação é dramática na capital do Amazonas, que também viveu uma primeira onda forte de covid-19 e volta a se ver em meio a uma crescente de casos.
“Estão relatando efusivamente que o oxigênio acabou em instituições como o Hospital Universitário Getúlio Vargas e serviços de pronto atendimento, como o SPA José de Jesus Lins de Albuquerque”, diz o pesquisador Jesem Orellana, da Fiocruz Amazônia. “Acabou o oxigênio e os hospitais viraram câmaras de asfixia. Os pacientes que conseguirem sobreviver, além de tudo, devem ficar com sequelas cerebrais permanentes”, acrescenta.
Sylvio Puga, reitor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), instituição que administra o hospital Universitário Getúlio Vargas, e outros profissionais de saúde da cidade confirmaram a situação.
No hospital, uma profissional de saúde disse em meio a lágrimas que os pacientes estão sendo “ambuzados” – recebendo o oxigênio de forma manual, pois os respiradores não têm mais oxigênio. Ela detalhou que cada profissional consegue ambuzar um paciente por um máximo de 20 minutos, tendo depois que passar o lugar a outro técnico, numa rotina arriscada e cansativa.
Segundo Sylvio Puga, por falta de oxigênio os pacientes estão sendo atendidos com ventiladores mecânicos, que precisam de apoio de uma pessoa para funcionar.
O aumento de vagas no hospital foi um dos anúncios feitos pelo ministro Eduardo Pazuello, que passou 3 dias na capital do Amazonas para testemunhar a situação. Mesmo assim não há vagas para todos. Muitos pacientes que não conseguem uma vaga vão para casa e familiares buscam reabastecer cilindros de oxigênio alugados, nem sempre com sucesso.
Pelo menos 30 pacientes com covid-19 que estão internados no HUGV serão transferidos para o Hospital Universitário de Teresina, no Piauí, ainda hoje.
Na terça, o presidente Jair Bolsonaro responsabilizou o prefeito de Manaus e o governo do Amazonas por “deixar acabar” o oxigênio para os pacientes com covid-19.
(Por Magno Martins)
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Brasil
Senado analisa proposta de plebiscito sobre retorno da monarquia no Brasil

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado avalia uma proposta de plebiscito para as eleições de 2026 com o objetivo de consultar a população sobre a possibilidade de retorno ao regime monárquico parlamentarista. A sugestão tem apoio de 29 mil assinaturas e, caso seja aprovada, o Brasil poderia voltar a ter um rei pela primeira vez desde a deposição de Dom Pedro II, em 1889.
Presidente da CDH, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) defendeu a necessidade de debater a iniciativa. “Uma iniciativa vinda da sociedade não pode ficar na gaveta. Nem que seja um ‘não’ bonito, tem que ser apreciado”, afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo.
O texto da proposta foi entregue à comissão em outubro de 2024 e teve como primeiro relator o senador Romário Faria (PL-RJ), que devolveu o parecer em novembro. Agora, a sugestão aguarda a designação de um novo parlamentar para análise.
A proposta prevê que a consulta popular ocorra simultaneamente ao pleito de 2026, mas não especifica quem assumiria o trono caso a monarquia fosse restabelecida. No Brasil, os descendentes da família imperial estão divididos em dois grupos: o ramo de Vassouras, liderado por dom Bertrand de Órleans e Bragança, e o ramo de Petrópolis, chefiado por Pedro Carlos de Órleans e Bragança.
Dom Bertrand declarou que considera o plebiscito de 2026 precipitado, argumentando que o prazo seria insuficiente para garantir igualdade de condições entre os envolvidos e promover uma campanha ampla de esclarecimento sobre o modelo monárquico.
Se a proposta for aprovada na CDH, seguirá para votação no plenário do Senado. Caso obtenha maioria, ainda precisará ser analisada pela Câmara dos Deputados e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a tramitação, os parlamentares deverão definir as regras do plebiscito e a estrutura do possível regime monárquico.
O Brasil realizou sua última consulta sobre o sistema de governo em 1993. Na ocasião, os eleitores optaram por manter o presidencialismo republicano. O modelo monárquico recebeu 6,79 milhões de votos, enquanto 43,88 milhões escolheram a república. O total de votos em branco e nulos superou o número de apoiadores da restauração da monarquia. (Por Conexão Política)

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Brasil
Piauí leva terminal de combustíveis que seria construído em Salgueiro para viabilizar Transnordestina

O Ministério dos Transportes aprovou a formalização do contrato de Investidor Associado entre a Ferrovia Transnordestina Logística (FTL) e os Terminais Marítimos de Pernambuco (Temape). O acordo viabiliza a construção de um terminal de granéis líquidos para combustíveis em Teresina (PI).
O projeto contará com um investimento de R$ 40 milhões, integralmente financiado pelo Temape, para a construção do Terminal Secundário de Armazenagem de Combustíveis. A estrutura prevista inclui 27 mil m³ de tancagem e um ramal ferroviário com 15 plataformas de descarregamento, com capacidade de movimentar 140 mil toneladas anuais.
Em julho de 2024, Petroleiros que integram um grupo batizado de Pró-Transnordestina defendiam a ideia da construção do terminal de combustíveis em Salgueiro para ajudar a tirar a ferrovia Transnordestina do papel.
A iniciativa, na época, contou com apoios importantes, como o do senador Humberto Costa e do então prefeito de Salgueiro, Dr. Marcones Sá, juntamente com membros do Sindipetro PE/PB. A ausência de mais apoio e articulação como o Governo do Estado de Pernambuco e seus aliados, permitiram que mesmo a empresa Temape sendo Pernambucana, levasse o investimento para o Estado do Piauí.
Por Blog do Magno

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Brasil
Casal furta viatura e se passa por agentes da PRF para cobrar dívida em GO

Um casal furtou uma viatura da Polícia Rodoviária Federal e se passou por agentes do órgão para cobrar uma dívida em Goiânia.
Viatura foi levada de uma oficina, onde passava por manutenção, pelos suspeitos. O caso aconteceu na quarta-feira (12).
Homem que foi cobrado pelo casal procurou a polícia para denunciar o ocorrido. Ele afirmou à PRF que, mesmo sem fardamento, o suspeito disse que era policial e o ameaçou antes de deixar o local.
Caso foi encaminhado à Polícia Federal e a dupla foi ouvida. Eles assinaram um termo circunstanciado por falsa identificação e ameaça, sendo liberados em seguida, segundo a PF. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados.
Nem a PRF nem a PF informaram o valor da dívida que foi cobrada pelos suspeitos. Os órgãos também não detalharam se os suspeitos tinham alguma ligação com os donos da oficina onde estava a viatura.
Foto divulgação PRF
Por Folhapress

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