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Política

‘Palanque político para 2020’, afirma o Senador Eduardo Girão sobre a CPI

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O Senador Eduardo Girão (Podemos-CE) afirmou que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 tem agido de maneira parcial, e que o comando da CPI estaria visando a corrida eleitoral do ano que vem. “É o palanque político para 2022, a maioria da comissão antecipou o julgamento. O pessoal não quer olhar para corrupção nesta CPI”, ressaltou. As declarações foram dadas durante o programa Manhã na Clube, na Rádio Clube AM 720, apresentado pelo titular da coluna Diario Político, Rhaldney Santos.
O senador acredita que o comando da Comissão estaria costurando um palanque para as eleições presidenciáveis de 2022, fator que, segundo Girão, vem causando o descrédito da Comissão diante da população. “A CPI está caindo no descrédito por querer antecipar um palanque político para 2022, isso é desumano e covardia. Tem membro da comissão que é presidenciável”, destacou o parlamentar.
Girão também afirmou que Renan Calheiros (MDB) age dentro da CPI com motivos pessoais contra o Governo Federal e vem induzindo os depoentes a falarem de acordo com o seu relatório que Eduardo acredita já estar pronto desde antes das oitivas. “Já virou um caso pessoal do senador Renan Calheiros com o presidente Bolsonaro, essas trocas de farpas entre os dois não é saudável. O plano que ele [Renan Calheiros] apresentou é de totalmente ataque ao governo federal”, comentou.
O senador também afirmou ser abordado constantemente pela população sobre a CPI. “Quando eu ando nas ruas, as pessoas dizem para mim: ‘vamos parar com isso, que coisa feia aquela CPI’. As pessoas estão muito tristes com a parcialidade que está acontecendo”, pontuou. Para ele, a Comissão também deveria investigar os estados e municípios, não só pressionar o Governo Federal. “A CPI está totalmente parcial para um lado, para sangrar e enfraquecer o Governo Federal”, assinalou.
 
Polarização 2022
É um momento de polarização no Brasil, se você não é o lado, você tem que ser o outro, não é necessariamente assim. Tem o caminho do meio, é isso que a população precisa de todos nós. Vale a pena essa guerra política ou a gente precisa de mais humanidade? Eu sou contra a reeleição, acho que a mudança é muito necessária. O grande problema no país hoje é o populismo, muitas vezes um parlamentar vota contra suas convicções para não se desgastar nem ter confusão com nenhum setor, já pensando em sua reeleição.
 
Orçamento secreto
Eu acredito que essa forma de fazer política já deveria ter acabado no brasil. A gente continua tendo a troca de favores e barganhas políticas, isso não é saudável para a nação. Eu acho injusto o governo dizer quem recebe ou não, muitas vezes por preferencias políticas, isso menospreza as ideias. Eu defendo que todas as emendas sejam transparentes e publicadas no diário oficial para todos os parlamentares e não tenha nenhum tipo de segredo. Precisamos deixar as claras, esse tempo de barganha já deveria ter passado, o governo deixou claro que não deveria fazer isso, mas continua fazendo.
 
Supremo Tribunal Federal
O STF é a vergonha nacional, eles destroçaram a lava jato a impunidade está reinando no brasil e o foro privilegiado é o grande vilão disso tudo. O Senado Federal é quem pode investigar os ministros do STF e o STF investiga os senadores, fica um poder protegendo o outro e é isso que cobre a corrupção no Brasil. Aqui no Brasil é um tribunal de inquisição, quase uma conspiração onde o STF manda o senado fazer uma CPI em um momento como esse.
Manifestações
Se tem uma coisa que político respeita é um povo organizado que sabe cobrar É bacana ver o povo se manifestando, é legítimo ver isso, a gente não pode jamais criticar uma manifestação. O povo tem que gostar de política. Temos que tirar a ideia de confronto do consciente das pessoas e procurar o diálogo, que está faltando no país.
 
Voto impresso
Eu acredito que são importante essas mudanças, fazem parte do jogo democrático que é legitimo. Sou a favor do voto auditável, se tem uma parcela grande da população que é desconfiada das urnas eletrônicas e o custo não é essas coisas todas, por que não fazer um investimento para se ter uma amostragem do voto impresso? É segurança para as pessoas e para o processo em si.
 
Operação Apneia
A gente quer buscar toda a verdade nessa CPI, não apenas uma parte da verdade como o comando tem feito deliberadamente. Tivemos mais de 60 operações da PF e elas são escândalos que o país precisa saber, desvio de recurso público em época de pandemia não é apenas corrupção, é assassinato. Tem algo muito estranho acontecendo, o Consorcio Nordeste é algo muito estranho. Na compra de 300 respiradores no ano passado, mesmo, até hoje esses respiradores não chegaram para a população em lugar nenhum. Foi pago o dinheiro, eu quero ouvir os secretários de saúde de todos os estados. O consorcio do nordeste é uma caixa estranha e blindada e a gente gostaria de ter algumas respostas para que essa CPI fosse seria.
Por Diario de Pernambuco

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Política

Zanin será relator de ação do governo contra desoneração

A escolha de Zanin para relatar o caso foi feita por prevenção, já que ministro já atua como relator em uma outra ação sobre a questão.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin será o relator da ação na qual o governo federal pretende derrubar a desoneração de impostos sobre a folha de pagamento de 17 setores da economia e de determinados municípios. Mais cedo, a ação foi protocolada  pela Advocacia-Geral da União (AGU).

A escolha de Zanin para relatar o caso foi feita por prevenção. O ministro já atua como relator em uma outra ação sobre a questão. Não há previsão para a decisão do ministro.

No entendimento da AGU, a desoneração foi prorrogada até 2027 pelo Congresso Nacional, sem estabelecer o impacto financeiro da renúncia fiscal. A petição foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo advogado-geral da União Jorge Messias.

A ação também contesta a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que invalidou trecho da Medida Provisória (MP) 1.202/2023. A MP derrubou a desoneração previdenciária para pequenas e médias prefeituras.

Foto Getty

Por Agência Brasil

           

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Política

Projeto que concede título de cidadão catarinense a Bolsonaro é aprovado na Alesc

O projeto segue para votação da Redação Final antes de ir para análise do governador do Estado e apoiador de Bolsonaro, Jorginho Mello (PL).

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Um projeto de lei que concede o título de cidadão catarinense ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi aprovado, nesta quarta-feira, 24, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Agora, o projeto segue para votação da Redação Final antes de ir para análise do governador do Estado e apoiador de Bolsonaro, Jorginho Mello (PL).

O ex-presidente nasceu em Campinas, São Paulo, porém, segundo autor do projeto, deputado Oscar Gutz (PL), Bolsonaro teria prestado “relevantes serviços” a Santa Catarina. Na justificativa, Gutz ainda destaca que, durante a carreira política, o ex-presidente defendeu a redução da maioridade penal, o direito a legítima defesa e a posse de arma de fogo para cidadãos sem antecedentes criminais. O texto detalha também o montante que o governo Bolsonaro teria destinado ao Estado durante enfrentamento da pandemia da covid-19.

O título foi concedido por maioria dos votos na Casa. Apenas dois deputados foram contra: Neodi Saretta e Padre Pedro Baldissera, os dois do PT. Durante sessão, políticos que apoiaram o projeto se referiram a Bolsonaro como “sempre presidente”. Para Jair Miotto (União), o ex-presidente teria deixado um legado para o povo que “compreendeu que não pode ficar refém de ideologias”, como mostra portal de notícias da Assembleia.

Nas redes sociais, Gutz e o deputado Jessé Lopes (PL) postaram um vídeo falando sobre a votação. “Infelizmente, só teve dois petistas que votaram contra, mas a população de Santa Catarina sabe o carinho que o Bolsonaro fez na época da pandemia para nós catarinenses”. “Cidadão catarinense vai para quem merece, não para petista ingrata como aquela que vamos revogar aqui o título de cidadã catarinense”, disse Lopes.

Em março, o filho “04” de Bolsonaro, Jair Renan, anunciou pré-candidatura a vereador por Balneário Camboriú nas eleições deste ano. No mesmo mês, Renan havia se filado ao Partido Liberal (PL). Natural do Rio, ele anunciou pré-candidatura referindo-se aos catarinenses como “compatriotas sulistas”.

Foto  Andressa Anholete/Getty Images

Por Estadão

           

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Política

Haddad entrega projeto da tributária e diz que Lira demonstra resolutividade em ajudar País

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou nesta quarta-feira, 24, ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários o primeiro projeto de lei complementar que vai regulamentar a reforma tributária promulgada no ano passado pelo Congresso Nacional.

Ao lado de Lira, Haddad fez elogios ao presidente da Câmara e ressaltou seu esforço em ajudar o País.

“Entrego mais este projeto sabendo que estou entregando nas mãos de uma pessoa que até agora, desde a transição até ontem, tem demonstrado uma resolutividade, uma determinação em ajudar o País a encontrar seu caminho de desenvolvimento e de justiça social”, disse o ministro.

O ministro afirmou que este projeto traz a solução para um dos “emaranhados” problemas brasileiros, que é o sistema tributário, hoje entre os 10 piores do mundo, disse ele. Haddad vai entregar o projeto ainda hoje ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na Residência Oficial.

Fonte:JC

 

           

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