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Brasil

Preço da gasolina voltou a subir nesta semana, aponta ANP

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Resultado de imagem para um posto de combustível abastecimento

Os preços médios da gasolina nos postos do país voltaram a subir nesta semana mesmo depois do novo anúncio da Petrobras de redução de preços nas refinarias, aponta levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo (ANP). A estatal anunciou na terça-feira (8) queda de 10,4% no preço do diesel e de 3,1% no preço da gasolina.

Na semana encerrada nesta sexta-feira (11), o preço médio da gasolina no país foi de R$ 3,681 o litro ante o valor médio de R$ 3,676 registrado na semana anterior. Trata-se da segunda semana consecutiva de alta. O preço desta semana ficou também acima das médias anteriores ao primeiro anúncio de redução de preços nas refinarias, no dia 14 de outubro.

Os donos dos postos de combustível têm justificado o resultado pela alta do preço do álcool anidro, que entra na composição da gasolina com o percentual de 27%.

Segundo os dados da ANP, o preço médio do etanol tem seguido uma escalada de alta desde setembro. Nesta semana, o preço médio do litro de etanol ficou em R$ 2,814 ante R$ 2,8 na semana anterior. Na última semana de setembro, estava em R$ 2,554.

Os preços do etanol hidratado nos postos subiram em 17 estados nesta semana, segundo a ANP. Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, a alta acumulada no mês chega a 10,65%, a maior em todo o país.

Já o preço do diesel caiu nesta semana – primeira queda em 4 semanas. De acordo com o levantamento da ANP, o preço médio ficou em R$ 3,005 ante R$ 3,009 na semana anterior.

A ANP monitora semanalmente os preços da gasolina, etanol e diesel em todo o país. Na pesquisa para o período entre 6 e 12 de novembro, os pesquisadores coletaram dados sobre gasolina em 5.682 postos do país. Os dados sobre etanol e diesel foram coletados em 5.178 e 3.608 postos, respectivamente.

Petrobras estimou queda de R$ 0,05 na gasolina
Segundo a Petrobras, se a nova redução anunciada na terça-feira for integralmente repassada nas bombas ao consumidor final, o preço do diesel pode cair 6,6%, ou cerca de R$ 0,20 por litro. Já o efeito sobre os preços da gasolina seria de queda de 1,3% ou R$ 0,05 por litro.

A empresa, no entanto, destacou que a queda do preço para o consumidor final não é direta, e “dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de petróleo, especialmente distribuidoras e postos de combustíveis”.

Em entrevista à Globonews, o presidente do sindicato dos postos de São Paulo, José Alberto Gouveia, estimou que a queda no preço do litro da gasolina no estado deverá ser de até R$ 0,04 nos próximos dias.

A Petrobras informou que pela nova política de preços adotada pela empresa, os preços dos combustíveis nas refinarias serão revisados “pelo menos uma vez por mês”.

Em teleconferência com investidores nesta sexta-feira, o diretor de Refino e Gás Natural, Jorge Celestino explicou que a Petrobras pode fazer mais de um ajuste de preços de combustíveis em um período de um mês, dependendo da volatilidade de variáveis como preço do petróleo e câmbio, segundo a Reuters.

Evolução dos preços nas últimas semanas:

Etanol
25/09/2016 a 01/10/2016: R$ 2,554
02/10/2016 a 08/10/2016: R$ 2,590
09/10/2016 a 15/10/2016: R$ 2,633
16/10/2016 a 22/10/2016: R$ 2,684
23/10/2016 a 29/10/2016: R$ 2,760
30/10/2016 a 05/11/2016: R$ 2,800
06/11/2016 a 12/11/2016: R$ 2,814

Gasolina
25/09/2016 a 01/10/2016: R$ 3,650
02/10/2016 a 08/10/2016: R$ 3,653
09/10/2016 a 15/10/2016: R$ 3,654
16/10/2016 a 22/10/2016: R$ 3,671
23/10/2016 a 29/10/2016: R$ 3,669
30/10/2016 a 05/11/2016: R$ 3,676
06/11/2016 a 12/11/2016: R$ 3,681

Diesel
25/09/2016 a 01/10/2016: R$ 3,006
02/10/2016 a 08/10/2016: R$ 3,014
09/10/2016 a 15/10/2016: R$ 3,002
16/10/2016 a 22/10/2016: R$ 3,005
23/10/2016 a 29/10/2016: R$ 3,008
30/10/2016 a 05/11/2016: R$ 3,009
06/11/2016 a 12/11/2016: R$ 3,005

gasolina (Foto: Arte/ G1)

(Do G1 SP)

Brasil

Brasil atinge pior índice de corrupção em 12 anos e ocupa 107a posição no ranking de percepção

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O Brasil atingiu, em 2024, o pior índice de corrupção dos últimos 12 anos. Agora, o país ocupa a 107ª posição em um ranking com 180 nações no índice de Percepção da Corrupção, de acordo com a Transparência Internacional.


Em entrevista à Rádio Jornal, Marina Atoji, diretora de Programas da Transparência Brasil, organização que busca a integridade do poder público, pontuou que muitas vezes a falta de transparência “favorece o desvio, o uso eleitoreiro dos recursos públicos, a corrupção e o mau uso do recurso público”.


A Transparência Brasil é uma entidade que acompanha emendas de comissão e “emendas Pix” – ou emendas individuais impositivas -, que são aquelas transferências especiais diretas para estados, Distrito Federal ou municípios, sem necessidade de celebração de convênio para os repasses.


“É um dinheiro que consegue fazer coisas mais rapidamente, mas também não vem com um planejamento por trás. Ele é mais fácil de usar em época eleitoral, por exemplo, porque você pode usar com coisas muito visíveis, mas que vão fazer pouca diferença a longo prazo”, explica Marina


Para Marina Atoji, é essencial que a prestação de contas sobre como um recurso foi gasto seja feita tanto para que o governo quanto para que o legislativo e a sociedade possam acompanhar as políticas públicas.

“A partir do momento que a gente tem escancaradamente um grupo de autoridades públicas, especialmente deputados e senadores, com uma resistência a prestar contas, você tem uma percepção de que o Congresso é pouco transparente e não quer prestar informações à sociedade”, afirma.


Ainda de acordo com a diretora de Programas da Transparência Brasil, o Tribunal de Contas da União está com o papel de fiscalizar essas emendas, mas faz o acompanhamento por meio de amostragem ou através de denúncias e auditorias específicas.

Fonte JC PE

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Brasil

Governo cria cadastro para restringir apostas em sites de bet

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O governo Lula (PT) prepara um sistema nacional com dados de cidadãos autoexcluídos ou proibidos de jogar nas apostas de quota fixa, as chamadas bets. O banco de dados será preparado pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, que está em funcionamento há um ano.

O assunto é o primeiro item da Agenda Regulatória 2025-2026 da pasta, segundo o secretário Regis Dudena. “A ideia é que, no segundo trimestre, a gente coloque esse modelo em consulta pública e, a partir das respostas e dos feedbacks que tivermos, possamos implementar. A ideia, então, é que já no segundo semestre isso seja implementado, a depender das soluções”, disse ele, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (10/2)

“A ideia é que a gente consiga, através desse sistema, captar todas as pessoas que, por qualquer motivo for, foram proibidas de apostar e repassar dados para empresas”, explicou o secretário. “O modelo é de centralização dessas informações e troca com os agentes operadores de apostas”.

Foto  Agência Brasil

Confira os detalhes na matéria completa do Metrópoles

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Brasil

Produção de veículos sobe 15,1% em janeiro ante janeiro de 2024, revela Anfavea

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A produção das montadoras teve crescimento de 15,1% no mês passado, ante igual período de 2024, marcando assim o melhor janeiro em quatro anos. Na comparação com dezembro, houve queda de 7,7% na produção de veículos, com 175,5 mil unidades montadas, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

O balanço foi divulgado nesta segunda-feira, 10, pela Anfavea, a associação que representa os fabricantes de veículos.

O ano começou com 171,2 mil veículos vendidos no Brasil, 6% acima do número registrado em janeiro do ano passado. Frente a dezembro, que costuma ser um dos melhores meses do ano, as vendas caíram 33,5%.

As exportações também começaram 2025 melhores do que 2024, com 28,7 mil veículos embarcados em janeiro. A alta no comparativo interanual foi de 52,3%. Na comparação com dezembro, houve queda de 8,5% nas exportações.

O balanço da Anfavea mostra ainda que 1,02 mil empregos foram criados nas montadoras em janeiro. O setor veículos agora emprega 108,2 mil trabalhadores.

Foto Getty

Por Estadão

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