Mundo
Primeiro britânico a pegar Covid em Wuhan morre um ano depois
Jovem morreu de problemas respiratórios que podem estar relacionados à doença que o afetou um ano antes
Um estudante britânico que estava em Wuhan quando a pandemia surgiu, em 2019, na China, morreu um ano depois com sequelas da doença.
Connor Ellis Reed, de 26 anos, acredita-se ter sido o primeiro britânico a contrair o novo coronavírus.
O jovem estava estudando na China quando a pandemia teve início e acabou por ser um dos muitos que foram afetados pela doença. Este foi diagnosticado com a mesma em novembro de 2019.
Durante os dias que se seguiram o jovem relatou nas redes sociais os sintomas da doença e ao 11.º dia dizia acreditar que estava curado. Opinião que se alterou dias depois, quando os sintomas de febre e cansaço voltaram e este chegou a admitir que nunca se sentira tão mal na vida.
Vencida a doença, Connor voltou à Austrália para visitar familiares e depois rumou ao País de Gales para prosseguir os seus estudos no curso de Linguística e Chinês na Universidade de Bangor.
Cerca de um ano depois de contrair a Covid-19, em outubro de 2020, Conor foi encontrado morto no quarto da sua residência universitária. O corpo foi descoberto por um grupo de amigos, que estranhou o fato dele não dar notícias há vários dias.
Uma autópsia viria a revelar que a causa da morte do jovem estava relacionada com uma insuficiência respiratória, causada por uma broncopneumonia.
Durante a sua luta contra a doença, o jovem queixou-se por diversas vezes de o acesso à saúde na China ser muito complicado e caro. Apesar de se sentir curado da doença, acredita-se que uma incorreta gestão na cura da doença pode estar na origem dos problemas respiratório que um ano depois viriam a tirar-lhe a vida.
Por Notícias ao Minuto
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O presidente dos EUA, Joe Biden, pediu ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para que retire as tropas do exército do Corredor de Filadélfia, que fica na fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito. A medida, segundo publicado pelo site Axios, faz parte de uma fase inicial de um acordo de cessar-fogo para que as negociações possam continuar entre o Hamas e Tel Aviv. 
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado pelo ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton para um evento evento organizado pela Fundação Clinton sobre mudança do clima, que ocorrerá nos dias 23 e 24 de setembro, à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.
O convite ocorreu durante ligação telefônica entre os líderes, na tarde desta quinta-feira (22). A conversa durou cerca de 35 minutos, informou o Palácio no Planalto.
Na ligação, Lula estava acompanhado do assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, e pela secretária-geral do Ministério das Relações Exteriores, Maria Laura da Rocha. O presidente reiterou a Clinton o compromisso do governo com a transição energética e com a proteção das florestas, afirmando que pretende apresentar resultados ambiciosos para as COP 29, em Baku, no Azerbaijão, no fim deste ano, e a COP 30, em Belém, no ano que vem. A COP é a Conferência Anual das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
Foto Shutterstock
Por Agência Brasil
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A base aérea da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na cidade alemã de Geilenkirchen elevou seu alerta de segurança “com base em informações de inteligência indicando uma potencial ameaça”, afirmou o órgão nesta quinta-feira.
“Todos os funcionários essenciais que não estão em missão foram mandados para casa por precaução”, informou a base em comunicado publicado na plataforma de redes sociais X, sem mais detalhes.
“A segurança de nosso pessoal é nossa principal prioridade. As operações continuam conforme planejado.”
Um porta-voz da base em Geilenkirchen afirmou que o nível de ameaça foi elevado para Charlie, o segundo mais alto entre os quatro existentes, definido como: “um incidente ocorrido ou informações de inteligência recebidas, indicando que alguma forma de ação terrorista contra organizações ou pessoal da Otan é altamente provável”.
Colônia
Foi a segunda vez que a base, que abriga a frota de aeronaves de vigilância AWACS, elevou seu nível de segurança, após a ocorrência de um incidente na semana passada, quando uma base militar em Colônia foi temporariamente fechada, com autoridades investigando uma possível sabotagem no fornecimento de água.
No mesmo dia, a base em Geilenkirchen reportou uma tentativa de invasão, causando uma varredura completa de suas instalações.
Sobre a suposta sabotagem em Colônia, o setor militar alemão informou posteriormente que segundo os resultados, a água não havia sido contaminada.
No passado, a Otan alertou sobre possíveis atividades hostis da Rússia, inclusive com atos de sabotagem e ataques cibernéticos. Os russos também acusam frequentemente a organização de ameaçar a sua segurança.
Fonte: Agência Brasil
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