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Representantes de Guaidó dizem que centro de ajuda será no Brasil

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Nesta segunda-feira, Lester Toledo afirmou que a estrutura a ser instalada em Roraima será “o segundo grande centro de ajuda humanitária depois do de Cúcuta”.

representante diplomática indicada pelo líder opositor venezuelano Juan Guaidó, María Teresa Belandria, afirmou na segunda-feira (11) que o governo do Brasil vai apoiar a construção de um centro de ajuda humanitária em Roraima, na fronteira com a Venezuela.

“O governo do Brasil se comprometeu com o presidente interino [da Venezuela], Juan Guaidó, para dar-nos todo o apoio possível para o estabelecimento, talvez ao final desta mesma semana, de um centro de ajuda humanitária e de um centro de distribuição. Para fazer chegar aos venezuelanos a ajuda humanitária que estão necessitando”, afirmou Belandria, que representará Guaidó junto às autoridades do Delegação de Juan Guaidó é recebida no VaticanoBrasil.

A embaixadora das forças de oposição ao chavismo se reuniu nesta segunda com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo. Também participou da reunião o deputado venezuelano Lester Toledo, que atua como coordenador do esforço internacional de envio de ajuda humanitária à Venezuela. O Itamaraty ainda não se manifestou após a reunião.

O envio de alimentos e medicamentos ao país vizinho, que vive grave crise política, hiperinflação e desabastecimento, é uma das principais estratégias de Guaidó para tentar reduzir o apoio das Forças Armadas ao ditador Nicolás Maduro.Guaidó, que desafiou Maduro ao se declarar presidente interino no dia 23 de janeiro, espera que os militares sejam pressionados pela população a deixar que os suprimentos entrem na Venezuela. O pleito que reelegeu Maduro foi boicotado pela maior parte da oposição e recebeu denúncias de fraudes da comunidade internacional. Com isso, a Assembleia Nacional da Venezuela considerou que a Presidência estava vaga e indicou Guaidó, para ocupar o cargo de maneira interina até que novas eleições sejam realizadas. Maduro, porém, nega as acusações e diz que a eleição seguiu a Constituição.

Guaidó recebeu o apoio de diversos países, incluindo dos Estados Unidos, do Brasil e de parte da Europa.A construção dos centros de ajuda humanitária ocorre com o apoio dos Estados Unidos. O principal deles foi instalado na cidade colombiana de Cúcuta. No entanto, militares venezuelanos leais a Maduro bloquearam a ponte que liga a Colômbia à Venezuela para impedir a passagem dos suprimentos.

Nesta segunda-feira, Lester Toledo afirmou que a estrutura a ser instalada em Roraima será “o segundo grande centro de ajuda humanitária depois do de Cúcuta”.

Ele disse ainda que viajará em breve, ao lado da embaixadora de Guaidó no Brasil, a Roraima para supervisionar os trabalhos de centro de ajuda humanitária.

“Há dezenas de países que estão prontos para trazer as primeiras toneladas de ajuda, de insumos médicos e alimentação para o nosso povo. Isso, sem a cooperação e a boa vontade do governo do Brasil, seria impossível”, declarou Toledo.María Teresa Belandria afirmou por sua vez que o apoio do Brasil não será apenas de suporte logístico e de permissão para a instalação do centro, mas também de envio direto da ajuda humanitária. “Não é apenas uma operação do governo dos Estados Unidos, como se pretende dizer”, disse.

(Por Folhapress)

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Tanques israelenses recuam de área em Gaza: ataque mata 30 palestinos

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 Ataques militares israelenses mataram pelo menos 30 palestinos durante a noite na Faixa de Gaza, a maioria no campo de Nuseirat, no centro do enclave, disseram médicos nesta sexta-feira (29), depois que alguns tanques recuaram de uma área que haviam invadido.

Os médicos disseram ter recuperado 19 corpos de palestinos mortos nas regiões ao norte de Nuseirat, um dos oito campos de refugiados de longa data do enclave.

Alguns tanques permaneceram ativos na área oeste do campo, e o Serviço de Emergência Civil Palestino disse que as equipes não conseguiram responder aos pedidos de socorro dos moradores presos dentro de suas casas.

Os demais foram mortos nas áreas norte e sul da Faixa de Gaza, acrescentaram os médicos. Não houve nova declaração dos militares israelenses hoje, mas na quinta-feira eles disseram que suas forças continuavam a “atacar alvos terroristas como parte da atividade operacional na Faixa de Gaza”.

Enquanto isso, as autoridades israelenses libertaram cerca de 30 palestinos que haviam sido detidos durante a ofensiva em Gaza nos últimos meses. Segundo os médicos, as pessoas libertadas chegaram a um hospital no sul de Gaza para fazer exames médicos.

Os palestinos libertados, detidos durante a guerra, reclamaram de maus-tratos e tortura nas prisões israelenses. Israel nega a tortura.

Meses de esforços para negociar um cessar-fogo em Gaza resultaram em pouco progresso, e as negociações agora estão travadas.

Um cessar-fogo no conflito paralelo entre Israel e o grupo libanês Hezbollah, aliado do Hamas, entrou em vigor antes do amanhecer de quarta-feira (27), pondo fim às hostilidades que haviam aumentado drasticamente nos últimos meses e ofuscado o conflito em Gaza.

A campanha de Israel em Gaza matou cerca de 44 mil pessoas e deslocou quase toda a população do enclave pelo menos uma vez, segundo as autoridades de Gaza. Vastas áreas do território estão em ruínas.

Os militantes, liderados pelo Hamas, que atacaram as comunidades do sul de Israel há 13 meses, desencadeando a guerra, mataram cerca de 1.200 pessoas e capturaram mais de 250 reféns, segundo Israel.

Fonte: Agência Brasil

           

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Dólar atinge a marca histórica de R$ 6,00

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Após ultrapassar a marca histórica de R$ 6,00 pela primeira vez, o dólar à vista fechou nesta quinta-feira (28) cotado a R$ 5,9910, com alta de 1,30%. Este é o maior valor nominal de fechamento já registrado, refletindo a crescente desconfiança do mercado em relação ao pacote fiscal anunciado pelo governo Lula.

Apesar da pressão no mercado cambial, o Banco Central optou por não realizar leilões extras de moeda, prática que tem sido recorrente nos últimos anos para controlar a volatilidade da moeda.

O impacto no mercado financeiro também foi significativo, com o Ibovespa, principal índice da B3, registrando uma queda de 2,4%, fechando a 124.610 pontos. Esse foi o menor fechamento desde junho, refletindo o pessimismo do mercado diante das medidas fiscais do governo. O volume financeiro foi superior à média, somando R$ 27,72 bilhões, apesar do feriado nos Estados Unidos.

As taxas dos contratos de DI dispararam pelo segundo dia consecutivo, com a curva de juros agora precificando uma elevação de 100 pontos-base na Selic em dezembro, em vez de 50 pontos-base, como era esperado antes. O JP Morgan já revisou suas previsões, apontando que o Comitê de Política Monetária (Copom) deverá aumentar a taxa básica de juros de forma mais agressiva, dada a decepção do mercado com a falta de medidas fiscais mais robustas.

O banco avalia que o pacote fiscal falhou em recuperar a credibilidade da política econômica, e essa percepção negativa já está se refletindo nas expectativas de maior aperto monetário para conter os impactos da inflação e da desconfiança nas contas públicas.

Por 55invest

           

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EUA aconselham Ucrânia a baixar idade de recrutamento. “Mais mão de obra”

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Os Estados Unidos aconselharam, esta quarta-feira, a Ucrânia a considerar reduzir a idade de recrutamento para 18 anos, pressionando Kyiv a reforçar as forças de combate na guerra que trava com a Rússia.

Um alto responsável da presidência norte-americana afirmou à agência de notícias Associated Press (AP), sob anonimato, que a Ucrânia não está mobilizando nem treinando novos soldados suficientes para fazer face ao conflito.

“A necessidade neste momento é de mão de obra. Os russos estão, de fato, fazendo progressos, progressos constantes, no leste e estão começando a empurrar para trás as linhas ucranianas em Kursk. A mobilização e mais mão de obra podem fazer uma diferença significativa neste momento, enquanto olhamos para o campo de batalha de hoje”, afirmou o alto funcionário do governo norte-americano, citado pela agência noticiosa.

Em outubro, a Ucrânia recusou baixar a idade de recrutamento por razões demográficas. Apesar da necessidade do país de recrutar mais militares, a ideia não avançou por não encontrar apoio suficiente no país invadido pela Rússia.

Numa entrevista na época, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sublinhou que não existiam quaisquer planos nesse sentido e que isso até “seria perigoso”.

Os soldados ucranianos ganham entre 500 euros e 3.000 euros (R$ 3.128 até R$ 18.700) por mês, enquanto os novos recrutas na Rússia recebem até 28.000 euros (R$ 175.200) só por assinarem um contrato.

A Casa Branca já concedeu mais de 56 bilhões de dólares em ajuda à segurança da Ucrânia desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022, e pretende continuar enviando contribuições financeiras para Kiev antes do Presidente em exercício, Joe Biden, deixar o cargo, no próximo janeiro.

Mas, com o tempo se esgotando, a Casa Branca de Biden está tambémse certificando de que a Ucrânia tem o armamento de que precisa e tem, agora, de aumentar drasticamente os seus efetivos, se quiser continuar repelindo a Rússia.

A mesma fonte indicou que os ucranianos acreditam precisar de cerca de mais 160.000 soldados, mas o Governo norte-americano crê que provavelmente precisarão de mais que isso.

Alguns ucranianos expressaram a preocupação de que reduzir ainda mais a idade mínima de alistamento e assim afastar mais jovens adultos da força de trabalho possa produzir o efeito contrário, prejudicando ainda mais a economia do país, devastada pela guerra.

Foto  Yulia Morozova/Reuters

Por Notícias ao Minuto

           

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