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Cobra Coral soma o seu terceiro empate seguido na competição, e segue fora do G6 que avança para o mata-mata; Porto segue sem tomar gols.
Um zero a zero, com cara de zero a zero. Esse foi o retrato do empate entre Porto e Santa Cruz, nesta quarta, no Lacerdão. Com escassas chances de gol para ambos os lados, a Cobra Coral segue sem vencer e fora do G6 que avança ao mata-mata, enquanto o Gavião se mantém invicto. Se o posicionamento ruim na tabela ainda não é o suficiente para alertar a torcida, por restarem nove jogos, a queda de rendimento, sim, é alarmante. Dos cinco jogos até aqui no ano, esse foi – disparado – o de pior rendimento para a Cobra Coral.
Precisando vencer, Ranielle Ribeiro pouco mexeu na equipe. Exceto pela saída de Daniel Pereira, com dores, só a entrada de Geaze na vaga do criticado goleiro Matheus Inácio. Já o Porto, tentando manter a defesa intacta no Pernambucano, escalou três zagueiros. E mesmo mais recuado, foi o Gavião que começou assustando. Fábio Bahia tentou duas vezes aos seis minutos, enquanto Pedrão levou perigo de cabeça no escanteio, aos 10.
Foi só a partir disso que o Santa Cruz se adaptou melhor ao duro – e quase impraticável – gramado do Lacerdão. Hugo Cabral e Lucas Silva, em boas tabelas com Anderson Ceará, conseguiam penetrar na área do Porto, mas perdiam nas divididas, todas sem pênalti. Geyson voltou a assustar Geaze em chute cruzado aos 17, mas o goleiro mostrou prontidão para espalmar em direção ao escanteio.
A melhor chance do primeiro tempo veio aos 35, fruto de uma das roubadas de bola do Santa no meio de campo. Ceará começou a jogada, limpou a marcação e serviu Lucas Silva dentro da área. Porém o atacante demorou para definir o canto e Pedrão travou no momento certo. Placar zerado no 1º tempo, mas com um Santa tomando as ações o com maior volume.
Na volta do intervalo, o Santa Cruz já não tinha o mesmo controle do jogo. O que fez o técnico Oscar de Souza abrir mão do esquema com três zagueiros e ter maior posse de bola. A primeira vez em que o Santa levou perigo só veio aos 13, quando Dagson mandou para longe uma cabeçada livre.
Foi o estopim para Ranielle mexer no time. Mexeu no ataque, no meio, na lateral direita, e mesmo passando a ‘pisar’ a área do Porto, o time seguia sem uma finalização clara em direção à meta adversária.
Só aos 38 do 2º tempo, Henrique precisou fazer uma defesa, em cabeçada perigosa de Gabriel Popó. O Tricolor tentou ‘no abafa’, mas não evitou o placar zerado, justo para a noite pouco produtiva ofensivamente, que pouco deu trabalho para a defesa do Gavião. Por Esportes DP
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