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Saúde

Seis sinais de que a ansiedade atingiu “níveis anormais” na sua vida

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em

A ansiedade não aparece de repente; ela se desenvolve de forma lenta e silenciosa, até que seus sinais se tornam difíceis de ignorar. É o que destaca a psicóloga Sara Crispim em uma publicação no Instagram, onde ela enfatiza a importância de reconhecer os sinais precoces dessa condição. “Por isso, é essencial estar atento aos sintomas”, ressalta a especialista.

Para ajudar na identificação, a psicóloga lista seis sinais de alerta que indicam a presença de ansiedade e faz um aviso: “Se você se identifica com três ou mais desses sinais, é hora de buscar ajuda”.

Confira os seis sinais destacados pela especialista:

Irritação constante ou nervosismo: Você se preocupa com problemas que ainda não aconteceram e sente-se frequentemente inquieto.

Isolamento social: Perde o interesse em estar com outras pessoas e prefere ficar sozinho.

Dificuldade de concentração no trabalho: Tarefas simples se tornam desafiadoras, aumentando a sensação de ansiedade.

Desconexão durante conversas: Perde o foco em diálogos e começa a pensar em outras coisas, sem conseguir se concentrar no momento.

Sintomas físicos sem explicação aparente: Dores de cabeça, tensão muscular e problemas digestivos aparecem sem motivo claro.

Evitar fazer atividades rotineiras: Cancela compromissos e evita tarefas cotidianas, como ir ao mercado ou sair de casa.

Esses sinais podem indicar que a ansiedade está interferindo na sua vida e, se não tratados, podem piorar com o tempo. A busca por apoio profissional pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Irritação constante ou nervosismo: Você se preocupa com problemas que ainda não aconteceram e sente-se frequentemente inquieto.

Isolamento social: Perde o interesse em estar com outras pessoas e prefere ficar sozinho.

Dificuldade de concentração no trabalho: Tarefas simples se tornam desafiadoras, aumentando a sensação de ansiedade.

Desconexão durante conversas: Perde o foco em diálogos e começa a pensar em outras coisas, sem conseguir se concentrar no momento.

Sintomas físicos sem explicação aparente: Dores de cabeça, tensão muscular e problemas digestivos aparecem sem motivo claro.

Evitar fazer atividades rotineiras: Cancela compromissos e evita tarefas cotidianas, como ir ao mercado ou sair de casa.

Esses sinais podem indicar que a ansiedade está interferindo na sua vida e, se não tratados, podem piorar com o tempo. A busca por apoio profissional pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

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Saúde

Fiocruz aponta sinais de queda em alta recente da covid-19 no país

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Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) relacionados à covid-19 mantiveram a tendência de queda na maior parte dos estados brasileiros, principalmente, na região centro-sul. Apesar disso, quatro unidades federativas apresentaram sinais de avanço nos números de SRAG: Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba e Tocantins. Segundo o estudo, esses registros ocorreram sobretudo em idosos, crianças e adolescentes até 14 anos. As informações são do boletim InfoGripe divulgado nesta quinta-feira (24) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O boletim InfoGripe mostrou ainda que, no agregado nacional, nota-se sinal de queda na tendência de longo prazo, que são as últimas seis semanas, e na de curto prazo, últimas três semanas. A análise da Fiocruz é feita com base nos dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe), referentes à Semana Epidemiológica (SE) 42, entre 13 e 19 de outubro.

De acordo com a pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fundação Oswaldo Cruz (Procc/Fiocruz) e do InfoGripe, quem acompanhou a publicação nas últimas semanas tomou conhecimento de uma recente onda de covid-19, que começou por volta da Semana 32, mas já se observa queda do número de casos nas últimas semanas, especialmente nos estados da região centro-sul. A pesquisadora ressalta a interrupção do crescimento, ou início de queda, nos estados de Pernambuco e do Acre, enquanto Mato Grosso, Pará e Paraíba apresentam leve sinal de aumento na hospitalização de idosos, muito provavelmente associado à covid-19.

O Boletim InfoGripe aponta ainda sinal de alta de SRAG em crianças e adolescentes até 14 anos. Nos estados do Espírito Santo e do Tocantins, onde também se verifica aumento dos registros de SRAG nessa faixa etária, não foi possível identificar o tipo de vírus responsável. Nos dois estados, não se sabe exatamente qual vírus tem levado ao aumento dos casos de SRAG entre crianças e adolescentes, pode ser um desses vírus que afetam crianças, como VSR, rinovírus ou até mesmo o metapneumovírus, acrescenta a pesquisadora.

Entre as capitais, João Pessoa, Manaus e São Luís têm apresentado avanço nos casos de SRAG.

Tatiana Portella reforça a importância da adoção das medidas de prevenção indicadas. “A gente mantém as recomendações de sempre. Para os moradores de estados com aumento de casos de SRAG, o ideal é usar máscaras em locais fechados, com maior aglomeração de pessoas e dentro dos postos de saúde”, diz a pesquisadora. Para todo mundo, o uso de máscaras é recomendado se surgirem sintomas.

O uso da máscara também é essencial toda vez que aparecem sinais de síndrome gripal “O ideal é que, em qualquer sinal de síndrome gripal, como coriza, tosse, febre, dor de garganta, a pessoa saia de casa usando uma boa máscara para evitar transmitir vírus respiratórios a outras pessoas, principalmente, se não puder fazer repouso em casa para se recuperar da infecção”, acrescenta.

Além dessas recomendações, Tatiana enfatiza a relevância da imunização. “A gente reforça a importância da vacinação contra a covid-19. É muito importante que as pessoas, principalmente, dos grupos de risco, estejam em dia com a vacina contra o vírus.”

No ano epidemiológico 2024, foram feitas 147.782 notificações de casos de SRAG, das quais, 69.954 (47.3%) tiveram resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 61.932 (41.9%) foram negativas, enquanto 8.082 (5.5%) aguardam resultado laboratorial.

Entre os casos positivos deste ano, 17.8% são de influenza A; 1.3%, de influenza B; 36.9%, de vírus sincicial respiratório; 25.4%, de rinovírus; e 19.0%, de Sars-CoV-2 (covid-19).

A Fiocruz ressalta que os dados de positividade para semanas recentes “estão sujeitos a grandes alterações em atualizações seguintes por conta do fluxo de notificação de casos e inserção do resultado laboratorial associado”.

Neste ano, já foram registrados 9.040 óbitos, dos quais 4.677 (51.7%) tiveram resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório; 3.632 (40.2%), negativo; enquanto 165 (1.8%) aguardam resultado. Nos resultados positivos neste ano, 28.4% são de influenza A; 1.5%, de influenza B; 8.9%, de vírus sincicial respiratório; 8.5%; de rinovírus, e 52.0%, de Sars-CoV-2 (covid-19).“Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 17.2% para influenza A; 6.8%, para influenza B; 1.7%, para vírus sincicial respiratório; 7.4%, para rinovírus; e 61.8% para Sars-CoV-2 (covid-19), conclui o Boletim InfoGripe.

Foto Getty

Por Agência Brasil

           

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Saúde

Receita Federal faz apreensão de canetas de Mounjaro no Recife

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A Receita Federal apreendeu, no Aeroporto do Recife, nesta quarta-feira (23), uma grande quantidade de canetas aplicadoras da medicação Mounjaro – nome comercial da substância tirzepatida, aprovada no Brasil, em setembro de 2023, para o tratamento de adultos com diabetes tipo 2. A medicação, no entanto, ainda não é comercializada no Brasil.

Também nesta quarta-feira, sociedades médicas divulgaram nota para alertar sobre a falsificação de medicamentos com semaglutida (Ozempic) e tirzepatida (Mounjaro).

Vale frisar que Mounjaro (tirzepatida) não é aprovado para o tratamento da obesidade no Brasil, mas é amplamente utilizado de forma off-label (prescrição para fins diferentes dos descritos na bula) para perda de peso.

O volume retido no Recife estava com um passageiro vindo de um voo que partiu de Lisboa (Portugal). A mercadoria foi apreendida pela equipe de fiscalização da Receita Federal porque estava em grande quantidade (o que caracteriza a intenção do passageiro em revender o produto), e está avaliada em aproximadamente R$ 150 mil.

Fabricado pela farmacêutica Eli Lilly, Mounjaro vem sendo apelidado de “Ozempic dos ricos”, devido ao preço elevado (pode custar até R$ 3.782,17/unidade).

FALSIFICAÇÃO

Como um alerta para a população, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) e a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) emitiram uma nota de alerta à população. O comunicado destaca os riscos à saúde associados ao uso de medicamentos falsificados e orienta os pacientes a terem cuidado redobrado ao adquirir esses produtos.

A nota ressalta que, no Brasil, a semaglutida é comercializada nas seguintes apresentações: Ozempic (canetas subcutâneas de 0,5 mg e 1,0 mg), Wegovy (canetas subcutâneas de 0,25 mg, 0,5 mg, 1,0 mg, 1,7 mg e 2,4 mg) e Rybelsus (comprimidos orais de 3,0 mg, 7,0 mg e 14 mg).

Já a tirzepatida, substância vendida mundialmente sob a marca Mounjaro, ainda não é comercializada no País, mas todas as apresentações disponíveis no exterior são para uso subcutâneo e incluem canetas descartáveis de doses entre 2,5 mg e 15 mg.

A SBEM alerta que medicamentos falsificados podem conter substâncias perigosas e sem controle de qualidade. Isso pode provocar graves efeitos adversos e ineficácia terapêutica.

“Em se tratando de doenças crônicas como o diabetes, o uso de produtos falsificados pode colocar em risco a vida dos pacientes, comprometendo o tratamento adequado”, diz as sociedades médicas.

Dessa maneira, a SBEM, a Abeso e a SBD reforçam a importância de adquirir medicamentos apenas em farmácias físicas de confiança ou plataformas online autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Pacientes devem sempre verificar a embalagem e a origem dos produtos”, destaca o presidente da SBEM, Paulo Miranda.

As entidades recomendam que qualquer suspeita de falsificação seja denunciada imediatamente às autoridades sanitárias.

Fonte: JC

           

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