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The Intercept sem credibilidade após mensagens terem sido adulteradas

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O site The Intercept que começou a alguns dias atrás publicar supostas mensagens entre procuradores e o então Juiz Sérgio Moro, no caso da operação Lava-Jato, perdeu total credibilidade, perante as autoridades e a população em geral.

O motivo veio após o site publicar supostas conversas acorridas com os procuradores e Moro e as mesas como erros grosseiros, como mensagem com data no futuro, dentre outras.

O Jornal Nacional perguntou ao site Intercept se a mudança feita no nome do procurador e na data mostra que os diálogos que o site vem publicando não são reproduções gráficas de documentos como aparentavam ser e sim transcrições feitas em tipologia do próprio site, daí a possibilidade de erro.

Em nota, o Intercept confirmou que os diálogos não são reprodução gráficas de documentos. Afirmou que, desde a primeira reportagem, os trechos de diálogos usados são uma arte que acompanha os textos. Isso, segundo o site, ficaria ainda mais evidente quando se comparam as artes com a íntegra dos diálogos, que também publicam em outra formatação.

O site acrescenta que, apesar disso, jamais edita o conteúdo das mensagens, que são publicadas inclusive com eventuais erros de digitação cometidos pelos participantes das conversas.

O Intercept afirma ainda que o que pode eventualmente ser esclarecido é o nome do destinatário, para, segundo o site, maior clareza e compreensão pelos leitores, porque muitas vezes não estão registrados nas mensagens com seus nomes completos.

Sobre mudanças de nomes e datas, o jornalista Glenn Greenwald, editor de The Intercept, afirmou numa rede social que todos os jornalistas cometem erros e que os honestos os corrigem, e admitiu que o site cometeu um erro ao colocar os bate-papos no formato online porque havia dois Anglos, e que o erro foi corrigido antes de ser publicado quando detectado pela checagem de fatos.

No site, o Intercept publicou uma errata sobre a data errada de um diálogo e sobre o sobre o local de trabalho da procuradora Monique Cheker.

A procuradora Monique Cheker disse em nota que, “na mensagem encaminhada pelo site ontem ao MP/RJ, consta uma pessoa denominada ‘Monique Cheker’ dialogando, numa mensagem de 1º de novembro de 2018, com ‘Ângelo Goulart Villela’”. A mesma mensagem, segundo a procuradora, foi posteriormente modificada pelo The Intercept. Passou a constar “um diálogo de ‘Monique’, sem o sobrenome, que primeiro fala com ‘Ângelo Goulart Villela’ e depois só com ‘Ângelo’”. Em seguida, diz a nota, “houve mais uma modificação, na mesma mensagem, e tudo voltou a ser ‘Ângelo’”.

A procuradora diz ainda que, “no mesmo dia 1º de novembro de 2018, aparecem três mensagens supostamente escritas por ‘Monique’ exatamente no mesmo segundo, às 11:00:03”, e que o fato requer também um esclarecimento por parte do The Intercept.

A procuradora questionou a parte do texto do Intercept que diz que ela estava no Paraná em 2008 e que Sérgio Moro já atuava assim.

A procuradora afirma que durante praticamente todo o ano de 2008 trabalhou como procuradora de contas do Ministério Público junto ao TCE do Rio de Janeiro e que nunca tinha ouvido falar do ex-juiz Sérgio Moro, nem teve contato com alguém do MPF do Paraná. Afirma ainda que só foi conhecer alguém do MPF do Paraná que já tinha trabalhado com o ex-juiz Sérgio Moro, ou menção a esse nome, tempos depois. A procuradora conclui afirmando ainda que “não reconhece os registros remetidos pelo The Intercept, com menção a ela, mas que pode assegurar que essa menção tem dados errados e alterações de conteúdo, pelos motivos expostos”.

Sobre a nota da procuradora Monique Checker, o Intercept diz apenas que havia um erro na lotação dela (incorretamente indicada como em São Paulo, e não em Petrópolis, RJ) e que isso foi corrigido e que uma errata foi publicada no site. À exceção disso, o Intercept afirma que os diálogos em que ela aparece são autênticos.

A força-tarefa da Lava Jato afirmou em nota que “reconhece como ilegítimo o material publicado, salientando novamente sua origem criminosa e alertando haver fortes indícios de edição de nomes de interlocutores e datas nas supostas mensagens”. Os procuradores dizem ainda que seu uso caracteriza “total irresponsabilidade do órgão de imprensa e que sua divulgação não traz qualquer interesse público subjacente, mas apenas visa constranger as autoridades públicas mencionadas”.

Numa rede social, o ministro Sérgio Moro disse que: “A matéria do Intercept, se fosse verdadeira, não passaria de supostas fofocas de procuradores, a maioria de fora da Lava Jato”. Ele ressalta que “houve trocas de nomes e datas pelo próprio site que as publicou, como demonstrado pelo site O Antagonista”. Segundo o ministro, “isso só reforça que as mensagens não são autênticas e que são passíveis de adulteração”. Ele conclui dizendo que “o que se tem é um balão vazio, cheio de nada”. E pergunta: “Até quando a honra e a privacidade de agentes da lei vão ser violadas com o propósito de anular condenações e impedir investigações contra corrupção?”

A Associação Nacional dos Procuradores da República divulgou uma nota em que afirma que “manifesta preocupação quanto à divulgação de mensagens atribuídas a integrantes do Ministério Público Federal com indícios de terem sido adulteradas e de serem oriundas de crime cibernético”.

Na nota, a associação destaca os erros cometidos pelo Intercept e corrigidos pelo site depois. Ressalta que o editor do site divulgou numa rede social uma mensagem atribuída ao procurador Ângelo Goulart Villela, que teria sido enviada em novembro de 2018.

A associação lembra que Villela está afastado de suas atividades desde 2017 e diz que, “depois de reação nas redes sociais, o site modificou o conteúdo”.

A associação também diz que o site publicou mensagem que teria sido escrita em novembro de 2018 pela procuradora Monique Checker e que na mensagem há menção de que ela teria trabalhado, em 2008, no Paraná.

A associação afirma que, na verdade, ela atuou em 2008 como procuradora de contas do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.

A associação prossegue ressaltando outro erro corrigido pelo Intercept. Diz que a publicação divulgou uma mensagem que teria sido escrita em outubro de 2019, no futuro, portanto, e que atribuiu as supostas conversas a procuradores que atuariam na Lava Jato e afirma que a maioria dos colegas citados, no entanto, nunca trabalhou nessa operação.

A nota também diz: “A ANPR cumpre o dever de alertar a sociedade sobre a impossibilidade de considerar como verdadeiras essas mensagens que expõem procuradores da República a risco em sua incolumidade física e moral” e conclui afirmando que “a Polícia Federal está investigando a prática de crimes cibernéticos contra integrantes do MP e que a associação aguarda, com serenidade, a conclusão das investigações para adotar as medidas judiciais cabíveis em defesa de seus associados”.

Na noite deste sábado (29), o Intercept afirmou, em uma rede social, que chegou à conclusão de que a Monique das mensagens publicadas seria a procuradora Monique Cheker usando outros diálogos obtidos pelo site, um livro do qual ela é colaboradora e a base de dados de membros ativos do Ministério Público. (Com Informações do JN)

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Pantanal poderá ter crise hídrica histórica em 2024, aponta estudo

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O Pantanal enfrenta desde 2019 o período mais seco das últimas quatro décadas e a tendência é que 2024 tenha a pior crise hídrica já observada no bioma, de acordo com um estudo inédito lançado nesta quarta-feira (3). Os resultados apontam que, nos primeiros quatro meses do ano, quando deveria ocorrer o ápice das inundações, a média de área coberta por água foi menor do que a do período de seca do ano passado.

O estudo foi encomendado pelo WWF-Brasil e realizado pela empresa especializada ArcPlan, com financiamento do WWF-Japão. O diferencial em relação a outras análises baseadas em dados de satélite é o uso de dados do satélite Planet.

“Graças à alta sensibilidade do sensor do satélite Planet, pudemos mapear a área que é coberta pela água quando os rios transbordam. Ao analisar os dados, observamos que o pulso de cheias não aconteceu em 2024. Mesmo nos meses em que é esperado esse transbordamento, tão importante para a manutenção do sistema pantaneiro, ele não ocorreu”, ressalta Helga Correa, especialista em conservação do WWF-Brasil que é também uma das autoras do estudo.

“De forma geral, considera-se que há uma seca quando o nível do Rio Paraguai está abaixo de 4 metros. Em 2024, essa medida não passou de 1 metro. O nível do Rio Paraguai nos cinco primeiros meses deste ano esteve, em média, 68% abaixo da média esperada para o período”, afirma Helga. “O que nos preocupa é que, de agora em diante, o Pantanal tende a secar ainda mais até outubro. Nesse cenário, é preciso reforçar todos os alertas para a necessidade urgente de medidas de prevenção e adaptação à seca e para a possibilidade de grandes incêndios.”

Na Bacia do Alto Rio Paraguai, onde se situa o Pantanal, a estação chuvosa ocorre entre os meses de outubro e abril, e a estação seca, entre maio e setembro. De acordo com o estudo, entre janeiro e abril de 2024, a média da área coberta por água foi de 400 mil hectares, em pleno período de cheias, abaixo da média de 440 mil hectares registrada na estação seca de 2023.

De acordo com os autores do estudo, os resultados apontam uma realidade preocupante: o Pantanal está cada vez mais seco, o que o torna mais vulnerável, aumentando as ameaças à sua biodiversidade, aos seus recursos naturais e ao modo de vida da população pantaneira. A sucessão de anos com poucas cheias e secas extremas poderá mudar permanentemente o ecossistema do Pantanal, com consequências drásticas para a riqueza e a abundância de espécies de fauna e flora, com grandes impactos também na economia local, que depende da navegabilidade dos rios e da diversidade de fauna.

“O Pantanal é uma das áreas úmidas mais biodiversas do mundo ainda preservadas. É um patrimônio que precisamos conservar, por sua importância para o modo de vida das pessoas e para a manutenção da biodiversidade”, ressalta Helga.

Além dos eventos climáticos que agravam a seca, a redução da disponibilidade de água no Pantanal tem relação com ações humanas que degradam o bioma, como a construção de barragens e estradas, o desmatamento e as queimadas, explica Helga.

De acordo com a especialista em conservação do WWF-Brasil, diversos estudos já indicam que o acúmulo desses processos degradação, acentuados pelas mudanças climáticas, pode levar o Pantanal a se aproximar de um ponto de não retorno – isto é, perder sua capacidade de recuperação natural, com redução abrupta de espécies a partir de um certo percentual de destruição.

Outra preocupação é que as sucessivas secas extremas e as queimadas por elas potencializadas afetam a qualidade da água devido à entrada de cinzas no sistema hídrico, causando mortalidade de peixes e retirando o acesso à água das comunidades. “É preciso agir de forma urgente e mapear onde estão as populações tradicionais e pequenas comunidades que ficam vulneráveis à seca e à degradação da qualidade da água”, diz ela.

A nota técnica traz uma série de recomendações como mapear as ameaças que causam maiores impactos aos corpos hídricos do Pantanal, considerando principalmente a dinâmica na região de cabeceiras; fortalecer e ampliar políticas públicas para frear o desmatamento; restaurar áreas de Proteção Permanente (APPs) nas cabeceiras, a fim de melhorar a infiltração da água e diminuir a erosão do solo e o assoreamento dos rios, aumentando a qualidade e a quantidade de água tanto no planalto quanto na planície, e apoiar a valorização de comunidades, de proprietários e do setor produtivo que desenvolvem boas práticas e dão escala a ações produtivas sustentáveis.

Fonte: Agência Brasil

           

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Gasolina fica mais cara no primeiro semestre e chega a R$ 6,02, aponta índice

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O preço da gasolina subiu 5% no primeiro semestre de 2024, de acordo com o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL). O aumento foi impulsionado pela alta de 11% no preço do petróleo no mercado internacional e pela inflação, resultando em um preço médio de R$ 6,02 por litro em junho.

O etanol teve uma alta ainda maior, de 11%, atingindo um preço médio de R$ 3,99. Regionalmente, o Norte apresentou a gasolina mais cara, com uma média de R$ 6,40 por litro, enquanto o Nordeste registrou o etanol mais caro, a R$ 4,64.

Comparado ao primeiro semestre de 2023, os motoristas estão pagando 9% a mais pela gasolina e 2% a mais pelo etanol.

O Acre teve o preço mais alto da gasolina, R$ 6,88 por litro, e Sergipe registrou o etanol mais caro, a R$ 5,08. São Paulo apresentou os menores preços para ambos os combustíveis, com a gasolina a R$ 5,77 e o etanol a R$ 3,77, empatado com o Mato Grosso.

Por Conexão Política

           

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Focos de incêndio no Pantanal estão sob investigação da PF, diz Marina

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A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira (1º) que a Polícia Federal (PF) investiga de 18 a 19 focos de incêndio no Pantanal, “para determinar a autoria”. Segundo a ministra, a ação humana é o que tem causado a maior devastação já registrada no bioma.

“O que nós estamos identificando é que 85% dos incêndios que temos hoje estão ocorrendo em propriedades privadas. A história de que pode ser raio, descarga de raio, não é [verdadeira]. É por ação humana”, destacou a ministra em entrevista a jornalistas, no Palácio do Planalto, após a terceira reunião da sala de situação criada pelo governo federal para enfrentar a crise ambiental no Pantanal.

Com base em informações enviadas por órgãos ambientais, como o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Marina Silva disse que as autoridades policiais estão apurando as circunstâncias dos incêndios, que podem ser considerados criminosos. Ela classificou a situação vivida pelo Pantanal de desoladora.

“O que tem de concreto é que nós sabemos quais são os focos, de onde surgiu a propagação [do fogo]. Nós trabalhamos com tecnologia altamente avançada, que não permite que haja falha em relação aonde aconteceu esses focos”, observou.

“A gente não faz esse julgamento a priori, espera que a Justiça faça esse indiciamento, aí nós vamos verificar quem são os proprietários, quais são as fazendas, se foi um processo culposo ou doloso”, completou.

Seca severa

O Pantanal já vive uma estiagem severa, com escassez hídrica em toda a bacia. Historicamente, a escalada de incêndios acontece em agosto, mas dezenas de grandes focos foram registradas este mês. Até o momento, segundo balanço da ministra, mais de 3,8 mil focos de calor foram notificados no Pantanal. Mais de 700 mil hectares do bioma foram consumidos pelas chamas.

Por causa disso, os esforços de combate aos incêndios foram antecipados este ano. E, de acordo com o Ibama, a falta de chuvas na região está atípica há pelo menos seis anos.

Corumbá (MS), 30/06/2024 - Brigadistas da comunidade quilombola Kalunga, em Goiás, chegam ao Pantanal como reforço na equipe do Prevfogo/Ibama e enfrentam vegetação densa em seu primeiro dia de combate na região. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Brigadistas da comunidade quilombola Kalunga, em Goiás, chegam ao Pantanal para ajudar a combater o fogo – Marcelo Camargo/Agência Brasil

Maior área úmida contínua do planeta, o Pantanal registrou, no acumulado dos últimos 12 meses, 9.014 ocorrências de focos de fogo, quase sete vezes mais que os 1.298 registrados pelo sistema no mesmo período do ano passado. Os dados são do Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Além do maior volume de queimadas, chama a atenção a antecipação do problema, que nos anos anteriores só foi intensificado a partir de agosto.

Ações em andamento

Instalada há duas semanas, a sala de situação foi criada para tratar sobre a seca e o combate a incêndios no país, especialmente no Pantanal e na Amazônia. O grupo interministerial é comandado pela Casa Civil da Presidência, com coordenação executiva do Ministério do Meio Ambiente e participação dos ministérios da Integração e do Desenvolvimento Regional, da Defesa e da Justiça e Segurança Pública.

Na última sexta-feira (28), as ministras Marina Silva e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) fizeram um sobrevoo sobre o Pantanal, na região de Corumbá (MS), um dos epicentros dos incêndios.

Para o combate às queimadas, já são mais de 250 agentes federais atuando, incluindo brigadistas e agentes da Força Nacional, que devem ficar por pelo menos 60 dias na região.

Na semana passada, o governo federal anunciou a liberação de R$ 100 milhões para ações do Ibama e do ICMBio no bioma. O governo do estado de Mato Grosso do Sul também reconheceu situação de emergência em municípios afetados pelas queimadas na região, o que facilita a liberação de recursos e flexibiliza contratações públicas para compra de equipamentos, mobilização de equipes e outras ações de enfrentamento à crise.

O governo federal montou duas bases, uma em Corumbá, e outra na altura do km 100 da Rodovia Transpantaneira, segundo Marina Silva, para abrigar equipes, concentrar as ações logísticas e realizar o monitoramento e acompanhamento dos focos de incêndio.

Fonte: Agência Brasil

           

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