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Política

TSE atualiza sistema “Filia” após falsa filiação de Lula ao PL de Bolsonaro

A mudança ocorreu após a falsa filiação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), feita por outra pessoa, ao PL, partido de Jair Bolsonaro.

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O Sistema de Filiação Partidária (Filia), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), voltou ao ar na sexta-feira, 16, com nova camada de segurança aos usuários para reduzir o risco de fraudes. A mudança ocorreu após a falsa filiação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), feita por outra pessoa, ao PL, partido de Jair Bolsonaro. Em janeiro, a Corte acionou a Polícia Federal (PF) para investigar o caso.

“O Filia saiu do ar para ter um novo fator de segurança. Foram necessários alguns dias para esses ajustes. Depois de devidamente instalado, o sistema voltou a funcionar”, informou o TSE nesta segunda-feira, 19.

A filiação do presidente na sigla adversária foi realizada no dia 15 de julho de 2023, no PL em São Bernardo do Campo (SP). Na ocasião, o Tribunal informou que não houve ataque ao sistema ou falha em sua programação, mas, sim, o uso de credenciais válidas de Daniela Leite e Aguiar, advogada que presta serviços ao PL.

Em janeiro, o TSE informou que havia “claros indícios de falsidade ideológica, tendo sido anulada a alteração e requisitada à Polícia Federal a instauração de inquérito policial”. A Corte informou nesta segunda-feira que não há atualizações sobre o caso. A PF disse que não comenta sobre investigações em andamento.

A partir da atualização do sistema, os usuários do Filia precisam confirmar o acesso pelo aplicativo e-Título. Ou seja, para inserir dados de um novo filiado, o representante do partido tem que utilizar a senha de acesso e ainda preencher uma informação que será solicitada na tela e deverá ser confirmada mediante o aplicativo da Justiça Eleitoral.

“A inserção de Lula só foi possível porque foi usada a senha de um dos dirigentes do partido. Agora, com o segundo fator de autenticação, além da senha cadastrada, é preciso utilizar o e-Título para filiar determinado candidato”, informou o TSE.

A autenticação em dois fatores é um método de segurança de gerenciamento de identidade e acesso que requer duas formas de identificação para acessar recursos e dados.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

Michele Collins vai assumir vaga na Câmara Federal

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Com a decisão da deputada Clarissa Tércio (PP) em se licenciar da Câmara Federal para se dedicar à eleição pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, a vereadora recifense Missionária Michele Collins (PP) vai assumir a vaga de deputada federal de forma interina. Michele foi candidata a deputada federal na eleição de 2022, ocasião em que conquistou 39.296 votos e ficou na primeira suplência do PP.

Por Ponto de Vista

           

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Política

Governador Antonio Denarium tem processo de impeachment aberto

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A Assembleia Legislativa de Roraima aceitou nesta terça-feira (2/7) um pedido de impeachment contra o governador Antonio Denarium, do PP, e aliado de Jair Bolsonaro. As denúncias foram apresentadas em 19 de junho por Rudson Leite e Fábio Almeida, lideranças políticas no estado.

O documento reforça as acusações já feitas contra Denarium na Justiça Eleitoral, levando à cassação de seu mandato.

Disse o presidente da Assembleia, Soldado Sampaio (Republicanos), durante a leitura da admissibilidade:

“Não há dúvida de que as acusações formuladas pelos denunciantes são gravíssimas. Há, portanto, justa causa para o recebimento dessas denúncias. E também há indícios de autoria, considerando a responsabilidade do governador apresentada nos autos”.

Agora, os representantes dos partidos com assento na Assembleia devem indicar deputados para compor a comissão especial que analisará o pedido. O prazo é de 72 horas.

Entre as principais acusações, estão abuso de poder político e econômico, desvio de recursos públicos, nepotismo, superfaturamento de contratos e gestão inadequada de programas sociais, bem como de recursos destinados à saúde e infraestrutura.

As ações atribuídas a Denarium, conforme os denunciantes, violam os princípios constitucionais de legalidade, moralidade e eficiência na administração pública. Eles relataram o uso político da distribuição de cestas básicas e cartões de crédito por meio de programas sociais, em número muito superior ao de anos anteriores ao período eleitoral de 2022, configurando abvso de poder político.

Foto Divulgação/Assembleia Legislativa de Roraima

Por Metropoles

           

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Política

Lula libera R$ 58 milhões por hora em emendas na mais cara eleição municipal

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Desde segunda-feira, 1º, o governo Lula está liberando R$ 58,3 milhões por hora para prefeituras escolhidas por deputados e senadores. Equivale a R$ 971,6 mil por minuto em gastos públicos direcionados a redutos eleitorais de interesse de parlamentares federais.

O ritmo de despesa diária, previsto até sexta-feira, é de R$ 1,4 bilhão com o financiamento de empreendimentos, principalmente, em cerca de dois mil municípios que possuem o maior contingente de eleitores.

Essa é apenas uma parte dos gastos nesta temporada eleitoral estabelecidos em acordos entre o governo e o Congresso. Deles está resultando a eleição municipal mais cara da história: somadas, as despesas devem chegar a R$ 54 bilhões — com o financiamento das emendas parlamentares a projetos para prefeituras, das campanhas eleitorais e da manutenção da burocracia dos partidos.

Não é pouco dinheiro. Para comparação, é mais do que os gastos totais na manutenção de postos de saúde anualmente realizados pelos governos federal, estaduais e municipais, segundo dados do Tesouro Nacional.

Não há, em tese, nenhuma ilegalidade — os acordos feitos por Lula com as bancadas parlamentares repetem o rito adotado no período Jair Bolsonaro e têm amparo na legislação orçamentária. Em 2022, o STF cobrou do Congresso informações detalhadas sobre autores, distribuição e destino final do dinheiro. Não houve resposta objetiva. O mistério bilionário continua.

Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

Por Veja

           

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