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Política

Uma semana depois de eleito, Lira retira comitê de imprensa da Câmara para se instalar no local

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Uma semana depois de ser eleito presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) ordenou a remoção de jornalistas de sua área de trabalho. Os profissionais que fazem a cobertura do Legislativo ficam em um comitê, em área com acesso ao plenário, mas serão despejados para que Lira instale seu gabinete.

O espaço destinado à imprensa será reaberto em outro local, longe da atividade parlamentar. Com a mudança, Lira não será mais obrigado a atravessar o chamado Salão Verde para entrar em plenário. A presidência ficava em local contíguo ao salão. Lá, todos os presidentes da Câmara eram interpelados antes de uma sessão. Jornalistas e servidores credenciados, além de visitantes, costumam circular pelo salão.

A mudança é uma alteração no projeto original do arquiteto Oscar Niemeyer. Questionada sobre os motivos da obra, a assessoria do presidente da Câmara ainda não respondeu.

O diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio, confirmou o início das obras. 

— Há uma decisão para fazer a mudança. Num prazo curto, ainda este mês. E me foi informado pelo Lira, disse Sampaio.

Antes de Lira, alguns presidentes da Câmara tentaram acabar com o comitê de imprensa, mas desistiram. Em 2015, a gestão de Eduardo Cunha (MDB-RJ) quis dar prosseguimento ao mesmo projeto de Lira, enquanto enfrentava processo no Conselho de Ética.

Em 2007, o então presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), cuja dificuldade para lidar com a cobertura dos jornalistas era pública, tentou desengavetar um projeto do ex-presidente João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no mensalão, de transferir o Comitê de Imprensa do local em que já funcionava há mais de 30 anos para outra área.
Chinaglia alegava que, no projeto original de Niemeyer, a presidência da Câmara funcionaria onde hoje está o comitê. Na ocasião, o arquiteto negou. Disse que o prédio é tombado e que as reformas não poderiam desfigurar seu projeto.

A deputada Soraya Santos (PL-RJ), ex-primeira-secretária e aliada de Lira, estava tocando o projeto desde o ano passado. Há três semanas, questionada o projeto, disse que não é uma tentativa de cercear o trabalho da imprensa. 

– A Câmara está repensando todos os seus espaços. É óbvio que onde está o comitê de imprensa, no nosso projeto, é o espaço justamente do presidente. Estamos resgatando a história. Houve um crescimento sem planejamento. Não podemos ter em Brasília, que é um cidade planejada, os espaços sem planejamento, e isso não tem nada a ver com cerceamento de liberdade, onde quer que esteja, disse Soraya.

Por Pe Notícias

 

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Política

Zanin será relator de ação do governo contra desoneração

A escolha de Zanin para relatar o caso foi feita por prevenção, já que ministro já atua como relator em uma outra ação sobre a questão.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin será o relator da ação na qual o governo federal pretende derrubar a desoneração de impostos sobre a folha de pagamento de 17 setores da economia e de determinados municípios. Mais cedo, a ação foi protocolada  pela Advocacia-Geral da União (AGU).

A escolha de Zanin para relatar o caso foi feita por prevenção. O ministro já atua como relator em uma outra ação sobre a questão. Não há previsão para a decisão do ministro.

No entendimento da AGU, a desoneração foi prorrogada até 2027 pelo Congresso Nacional, sem estabelecer o impacto financeiro da renúncia fiscal. A petição foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo advogado-geral da União Jorge Messias.

A ação também contesta a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que invalidou trecho da Medida Provisória (MP) 1.202/2023. A MP derrubou a desoneração previdenciária para pequenas e médias prefeituras.

Foto Getty

Por Agência Brasil

           

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Política

Projeto que concede título de cidadão catarinense a Bolsonaro é aprovado na Alesc

O projeto segue para votação da Redação Final antes de ir para análise do governador do Estado e apoiador de Bolsonaro, Jorginho Mello (PL).

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Um projeto de lei que concede o título de cidadão catarinense ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi aprovado, nesta quarta-feira, 24, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Agora, o projeto segue para votação da Redação Final antes de ir para análise do governador do Estado e apoiador de Bolsonaro, Jorginho Mello (PL).

O ex-presidente nasceu em Campinas, São Paulo, porém, segundo autor do projeto, deputado Oscar Gutz (PL), Bolsonaro teria prestado “relevantes serviços” a Santa Catarina. Na justificativa, Gutz ainda destaca que, durante a carreira política, o ex-presidente defendeu a redução da maioridade penal, o direito a legítima defesa e a posse de arma de fogo para cidadãos sem antecedentes criminais. O texto detalha também o montante que o governo Bolsonaro teria destinado ao Estado durante enfrentamento da pandemia da covid-19.

O título foi concedido por maioria dos votos na Casa. Apenas dois deputados foram contra: Neodi Saretta e Padre Pedro Baldissera, os dois do PT. Durante sessão, políticos que apoiaram o projeto se referiram a Bolsonaro como “sempre presidente”. Para Jair Miotto (União), o ex-presidente teria deixado um legado para o povo que “compreendeu que não pode ficar refém de ideologias”, como mostra portal de notícias da Assembleia.

Nas redes sociais, Gutz e o deputado Jessé Lopes (PL) postaram um vídeo falando sobre a votação. “Infelizmente, só teve dois petistas que votaram contra, mas a população de Santa Catarina sabe o carinho que o Bolsonaro fez na época da pandemia para nós catarinenses”. “Cidadão catarinense vai para quem merece, não para petista ingrata como aquela que vamos revogar aqui o título de cidadã catarinense”, disse Lopes.

Em março, o filho “04” de Bolsonaro, Jair Renan, anunciou pré-candidatura a vereador por Balneário Camboriú nas eleições deste ano. No mesmo mês, Renan havia se filado ao Partido Liberal (PL). Natural do Rio, ele anunciou pré-candidatura referindo-se aos catarinenses como “compatriotas sulistas”.

Foto  Andressa Anholete/Getty Images

Por Estadão

           

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Política

Haddad entrega projeto da tributária e diz que Lira demonstra resolutividade em ajudar País

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou nesta quarta-feira, 24, ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários o primeiro projeto de lei complementar que vai regulamentar a reforma tributária promulgada no ano passado pelo Congresso Nacional.

Ao lado de Lira, Haddad fez elogios ao presidente da Câmara e ressaltou seu esforço em ajudar o País.

“Entrego mais este projeto sabendo que estou entregando nas mãos de uma pessoa que até agora, desde a transição até ontem, tem demonstrado uma resolutividade, uma determinação em ajudar o País a encontrar seu caminho de desenvolvimento e de justiça social”, disse o ministro.

O ministro afirmou que este projeto traz a solução para um dos “emaranhados” problemas brasileiros, que é o sistema tributário, hoje entre os 10 piores do mundo, disse ele. Haddad vai entregar o projeto ainda hoje ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na Residência Oficial.

Fonte:JC

 

           

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