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WhatsApp deixará de cobrar US$ 1 por ano, diz criador

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Jan Koum, criador do WhatsApp, durante conferência em Munique, na Alemanha. (Foto: Divulgação/DLD)

Jan Koum, criador do WhatsApp, durante conferência em Munique, na Alemanha. (Foto: Divulgação/DLD)

Criador anunciou que app buscará meios de gerar receita.
Ferramenta de bate-papo tem cerca de 990 milhões de usuários.

O WhatsApp deixará de cobrar a anualidade de US$ 1, afirmou nesta segunda-feira (18) um dos criadores e presidente-executivo do aplicativo, Jan Koum, durante a conferência Digital-Life-Design (DLD), em Munique, na Alemanha. “Estamos felizes de anunciar que o WhatsApp não irá mais cobrar taxa de assinatura.”

O ucraniano aproveitou para anunciar também que o serviço de mensagem chegou a 990 milhões de usuários em todo o mundo – há dois anos, no mesmo evento, Koum anunciava que o app atingia a marca de 430 milhões.

Até agora, o download do WhatsApp é gratuito, mas seu uso é pago. Os usuários têm de desembolsar US$ 1 para arcar com a anualidade, gratuita no primeiro ano.

“Conforme crescemos, descobrimos que essa abordagem não funcionou bem. Muitos usuários do WhatsApp não têm cartão de débito ou crédito e ficavam preocupados em perder acesso a seus amigos e família após seu primeiro ano”, disse Koum. “Nós não queremos que ninguém tenha sua comunicação cortada por causa de um problema de cartão de crédito.”

Sem reembolso
As cobranças cessarão imediatamente, mas as ferramentas de pagamento poderão demorar algumas semanas para serem removidas de todas as versões do aplicativo. No Brasil, os anúncios do serviço para Android, iOS e Windows Phone ainda exibiam a informação sobre a anualidade.

Segundo o site “Re/Code”, o WhatsApp não reembolsará as pessoas que já fizeram os pagamentos.

Planos de ganhar dinheiro
Koum afirmou que o app continuará evitando publicidade e spam, mas buscará um modelo de negócio para conectar pessoas e negócios.

“Começando este ano, nós iremos testar ferramentas que permitam usar o WhatsApp para se comunicar com empresas e organizações”, explicou. E deu exemplos: “Isso pode significar falar com seus banco sobre se uma transação recente é fraudulenta ou com uma empresa aérea sobre um voo atrasado”.

“Nós todos recebemos essas mensagens em qualquer lugar hoje – por meio de mensagens e ligações –, então queremos testar novas ferramentas para que isso seja mais fácil de fazer pelo WhatsApp”, disse Koum.

Perto de 1 bilhão
Koum esperava anunciar em Munique que o WhatsApp chegou a 1 bilhão de usuários. Teve de se contentar com 990 milhões. “Por um lado, esse é um número enorme”, afirmou o executivo à revista “Wired”. “Por outro lado, é um pouco embaraçoso. Nós ficamos longe só por 10 milhões.”

O aplicativo de bate-papo foi vendido para o Facebook no começou de 2014 em uma transação fechada por US$ 22 bilhões. Na época, o presidente-executivo da rede social, Mark Zuckerberg, afirmou que o chat era a única ferramenta, além de seu site, que tinha potencial para bater a marca bilionária.

No ano passado, o Facebook, que já tem 1,5 bilhão de usuários, anunciou ser acessado diariamente por 1 bilhão deles. Com o WhatsApp, no entanto, ainda não foi dessa vez, Mark.

Do G1, em São Paulo

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Paciente furta arma de vigilante, mata profissional e é morto em troca de tiros no HR

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Uma troca de tiros no Hospital da Restauração, na área central do Recife, resultou na morte de um paciente e de um vigilante na unidade de saúde, na madrugada nesta sexta-feira (26).

Segundo o diretor do HR, Petrus Andrade Lima, um paciente que estava internado na emergência geral, na unidade de trauma, furtou a arma de um vigilante durante a troca de guarda da equipe de segurança privada e baleou o profissional.

“Na troca entre as armas, houve a tomada por parte do paciente”, explicou Petrus. O vigilante, identificado como Nivaldo Bezerra da Silva, morreu no local. Após os tiros, o paciente tentou fugir.

Na fuga, uma troca de tiros foi iniciada entre o homem envolvido e outros seguranças do hospital. O paciente que iniciou toda a confusão foi atingido por disparos e também morreu.

Ao ser questionado se o homem apresentava transtornos no momento do ocorrido, o diretor do HR informou que ele não tinha alteração no comportamento.

“Tudo isso vai ser investigado e avaliado pela polícia”, destacou Petrus.

Foto Miva Filho/Secom

Por FolhaPE

           

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MPPE emite recomendação para regularização de contratações em Carnaubeira da Penha

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O Ministério Público de Pernambuco, por meio da Promotoria de Justiça de Mirandiba e Carnaubeira da Penha, emitiu a recomendação 001/2024, ressaltando a importância da observância dos princípios constitucionais na administração pública.

Considerando o papel essencial do Ministério Público na defesa da ordem jurídica e do interesse público, a recomendação destaca a necessidade de respeitar os resultados de concursos públicos para o preenchimento de cargos municipais.

Após a identificação de irregularidades na contratação de servidores temporários pela Prefeitura Municipal de Carnaubeira da Penha, o Ministério Público reforça a obrigatoriedade de priorizar os candidatos aprovados em concursos públicos, especialmente nas áreas de Educação e Saúde.

A recomendação solicita à Prefeitura que se abstenha de renovar contratos temporários quando houver candidatos aprovados aguardando nomeação e que proceda à convocação e nomeação dos aprovados para garantir a continuidade dos serviços públicos. Além disso, é exigida a substituição gradual dos contratados temporários pelos aprovados em concurso.

A não observância dessas medidas pode resultar em ação civil pública. A recomendação foi enviada ao Prefeito, à Câmara de Vereadores e aos órgãos competentes para ciência e cumprimento.

Por Carnaubeira em destaque

           

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Reforma tributária: governo lista 15 produtos em Cesta Básica com isenção de impostos

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O projeto de lei complementar que trata da regulamentação da reforma tributária dos impostos sobre o consumo, entregue ontem (24) pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Congresso Nacional, avança sobre a definição dos produtos que deverão compor a chamada Cesta Básica Nacional.

O grupo está previsto na Emenda Constitucional (EC 132/2023) que instituiu a reforma tributária, promulgada pelo Poder Legislativo no fim do ano passado. Mas a definição de quais produtos iriam integrá-lo ficou para definição posterior por lei complementar.

Pela regra, a Cesta Básica Nacional será composta “por produtos destinados à alimentação humana, considerando a diversidade regional e cultural da alimentação do País e garantindo a alimentação saudável e nutricionalmente adequada”. Sobre eles a alíquota cobrada dos dois novos tributos − a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), em nível federal, e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), subnacional − será zero.

Veja a lista de produtos que ficariam isentos, segundo o projeto:

– Arroz

– Leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em
pó, integral, semidesnatado ou desnatado; e fórmulas infantis

– Manteiga

– Margarina

– Feijões

– Raízes e tubérculos

– Cocos

– Café

– Óleo de soja

– Farinha de mandioca

– Farinha, grumos e sêmolas, de milho; e grãos esmagados ou em flocos, de milho

– Farinha de trigo

– Açúcar

– Massas alimentícias

– Pão do tipo comum (contendo apenas farinha de cereais, fermento biológico, água e sal)

O texto constitucional (EC 132/2023), promulgado no ano passado, também prevê a possibilidade de redução em 60% (em relação à alíquota padrão, que deve girar em torno de 26,5%) para alimentos destinados ao consumo humano, inclusive sucos naturais sem adição de açúcares e conservantes, assim como de redução a zero para produtos hortícolas, frutas e ovos.

Por Infomoney

           

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